Eu fico com medo quando você faz essa cara, pai.
- Tem coisas, meu filho, que a gente só aprende na marra...
Meu pai foi se aproximando lentamente de mim e, quando ficamos cara a cara, ele me olhou nos olhos e sussurrou:
- Filhão, eu te quero bem e vou cuidar de você sempre, mas aqui em casa quem dá as ordens sou eu. Eu esperei você ter idade pra entender melhor a vida, mas agora já é hora. Se não for comigo vai ser com algum outro marmanjo na rua. Olha para você meu filho – seus olhos me fitaram de cima a baixo – você é praticamente uma menina. Olha tua bunda! Teus peitos! Você tem peitos! Melhor ser currado em casa do que por aí nas quebradas da vida... – envergonhado comecei a chorar, achei as ponderações do meu pai muito humilhantes, ele não se comoveu, contudo, manteve o tom suave, mas continuou seu discurso – eu vou cuidar de você sempre, os homens só vão querer te usar, te meter e não vai passar disso... ninguém gosta de viado, não vê o que fazemos com o Alaor, viado a gente só usa para se aliviar, ninguém leva vocês à sério. Eu faço tudo por você, filhão! Mas, você tem que começar a fazer algo por mim também. Sua mãe saiu e não deve voltar hoje. Hoje não vou para o seu quarto, você é quem vai para o meu. Combinado¿ Não vou te comer ainda, mas a gente vai começar a brincar...- com timidez e tristeza concordei com a cabeça. Meu pai deu um beijo demorado na minha bochecha e saiu.
Meu dia ficou marcado pela melancolia. No meu íntimo eu tinha consciência que eu era um viadinho, que os homens queriam me usar, como vinham usando até então, que eu sofria abusos em excesso, mas, também acreditava, até então, que tinha certo controle da situação, ou seja, eu permitia que isso acontecesse comigo, eu tolerava todas as violências que sofria, tinha, enfim, ingerência sob os acontecimentos da minha vida. Mas, meu pai me fez ver outra realidade: na verdade eu não permitia que fizesse isso comigo porque eu queria, eu simplesmente cedia e aceitava, ou era desse jeito ou não seria de jeito nenhum. Os homens só queriam que eu os fizesse gozar, todos eles... não, nem todos... Alfredo era a exceção... Meu irmão, quer dizer meu meio-irmão cuidava de mim, dava carinho, atenção... e evitava contatos mais íntimos... ele já dizia que adorava quando eu vestia roupas curtas e apreciava muito a minha aparência “afeminada”, mas sempre me deu respeito... É... talvez Alfredo fosse ó único homem decente que realmente conheci...
Depois de ter me lavado, limpado e vestido um pijama curto e apertado, daqueles que usava na fazenda, fiz uma ligeira refeição e, sem animo nenhum, vesti meu roupão e fui para a suíte dos meus pais.
- Filhão, meu querido, que bom que você chegou! Deita aqui do meu lado – meu pai estava esparramado na grande cama deles, com um pijama de calça e blusa de cetim, seus grandes bigodes bem levantados e lustrosos.
Levantei o edredon e deitei. Meu pai me puxou em um abraço. Senti o cheiro da sua colônia. Senti seu toque. Sua mão ficou remexendo inquieta no meu ombro. Sua mão desceu um pouco e pousou no meu seio direito e ficou ali, quieta por enquanto.
- Pai, por favor, não faz isso comigo...
- Garotão, por que essa cara triste¿ Você sempre gostou de ficar aqui na cama do papai...
- Agora é diferente, pai... você que fazer coisas comigo, eu não gosto disso...
- Gosta sim! Só não sabe que gosta! Mas vai começar a gostar! Na hora que você tá fudendo a bunda do Alaor você não sente prazer... ele também sente... é esse prazer que você tem que começar a sentir...
- Mas, pai você mesmo disse que quem sente prazer pelo cu é viado... eu não quero ser viado... – falei com falsidade para tentar escapar daquele contato profano e incestuoso.
-Meu filho, não adianta você negar sua natureza... você nasceu pra toma na bunda, melhor que seja com seu próprio pai, não acha¿ - meu pai veio até minha cabeça e beijou minha boca. Mantive os lábios fechados. Ele me segurava e pressionava minha boca com a língua. Eu não abri a boca. Sua língua macia e molhada fazia força para entrar entre meus lábios. Seu bigode me fazia cócegas e sua barba ligeiramente crescida me arranhava. Ele desistiu do beijo e me largou. Levantou minha blusa e olhou meus seios – Olhe para você! Você é uma menina! – fiquei muito triste e meus olhos se encheram de lágrimas. A cabeça de meu pai chegou a meus peitos. Involuntariamente fiquei arrepiado. Meus mamilos ficaram rígidos. Meus peitos, bem bicudos, começaram a ser sorvidos pela boca do meu próprio pai. Fechei os olhos e tentei me refugiar em alguma realidade paralela. Meu pai colocou minha mão em seu cassete. Não recuei. Minha mão ficou lá, porém parada. Não apertei, nem fiz nenhum movimento. Soltei um gemido sem querer. Meu pai riu. Ele tentou me beijar de novo. Recusei o beijo. Voltou a mamar meus seios. Não nego que fosse bom, porém era absolutamente imoral e nojento. A boca do meu pai desceu e foi para minha barriga, ficou ali lambendo e sorvendo meu umbigo com uma voracidade impressionante. Instintivamente levei minha mão que estava livre aos meus seios e toquei em meu mamilo. Minha boca se abriu num leve suspiro. Apertei o pau do meu pai sem querer. O pau dele, já grande, respondeu ao estímulo e cresceu mais. Senti a grossura e a quentura do seu membro sob o tecido. A boca do meu subiu para o meu pescoço. Mordeu, chupou e mordiscou meu pescoço. Era bom, mas era sujo. Nossas bocas se encontraram de novo. Não conseguia mais resistir... eu era afinal o responsável por aquilo, se eu não fosse tão vulgar e feminino, meu pai não me cobiçaria. Abri um pouco a boca e beijei meu pai... um beijo sem língua, sem pressa, só boca na boca. Meu pai não insistiu muito e voltou a chupar minhas tetinhas, sua chupada era intensa, frenética, destemida, molhada, ardente e, tenho que confessar prazerosa... Seu pau pulsava em minha mão. Ele tirou a calça do pijama. Estava com uma cueca preta bem apertada e marcando o pau. Era uma visaão bonita. Aquele homem maduro, ligeiramente robusto, com uma cuequinha tão sexy. Seu bigode me fez rir. Ele aproveitou meu riso e enfiou sua língua lá dentro da minha boca. A gente se beijou sem barreiras. Era insano, mas era gostoso... E a noite transcorreu assim, entre beijos, carícias e sarros pegamos no sono e acordamos abraçados. Meu pai, naturalmente, dormiu atrás de mim, comprimindo seu mastro contra minha bunda e melando-a durante o meu sono. Acordar com a bunda lambuzada estava se tornando uma rotina...
Eu me sentia vulgar, nojento, indefeso, mas experimentei boas sensações também. Era estranho beijar meu próprio pai, mas que se foda... aconteceu e eu não tive escolha. Ele poderia me forçar e ser violento se quisesse... eu teria que ceder...
Encontrei Alfredo em meu quarto, dormindo em minha cama. Ele acordou com a minha chegada.
- Maninho, onde você estava¿
Olhei para Alfredo e tudo que senti quando nossos olhares se cruzaram foi vergonha e decepção de mim mesmo. Chorei... estava ficando manhoso, mas não consegui segurar as lágrimas.
- Eu tenho vergonha de te falar...
- Não precisa falar nada... eu sei... ele já fez isso comigo também... nosso pai... ele... ele é nosso pai... mas,... – Alfredo engasgava com as palavras e seus olhos ficaram marejados também – ele é um monstro... eu também... ele... acontecia essas coisas comigo...
- Foi tudo culpa minha... ele fez isso por minha culpa...
- A culpa é toda dele... sempre foi... Maninho, foge comigo¿ Grana eu já tenho... a gente pode viver junto numa boa... vamos, vem comigo....
Olhei abobado para Alfredo e tudo que vi em seus olhos foi amor... Alfredo me deu o abraço mais gostoso que eu já havia recebido, beijou meus olhos, tirou minha roupa e, me deixando nu, preparou meu banho, esfregou e ensaboou meu corpo, fez massagem, cantarolou e, em momento algum, se aproveitou de mim... Comecei a me sentir melhor de novo e avaliar as novas possibilidades que a vida descortinava. Talvez ao lado do meu irmão a vida seria melhor, de fato...
Minha mãe voltou da viagem alegre e entusiamada. Damião também estava com uma cara muito feliz e usava um relógio novo, não tinha como não notar o brilho dele reluzindo ao sol.
Mesmo amolecido pelo carinho que o meu irmão me deu e mesmo corrompido por ter sido molestado por meu pai, quando Damião me chamou com um sinal de cabeça para segui-lo eu fui... Na edícula, não perdemos tempo e eu fiquei de quatro, com o rabo escancarado e senti o impacto da sua metida agressiva.
- Buceta nenhuma é melhor que esse cu, menina! Tu dá o cu que nem macho, não chora, não reclama... assim que é bom! Tua mãe é cheia de frescura, falta pouca borrar meu pau de tanto que sente dor... vai, rebola gostoso no meu cassete, vai minha menina, você é minha, tá ouvindo... esse cu é só meu...
Enquanto Damião me sodomizava todos os pensamentos e temores se dissiparam. O sexo com ele era sempre de uma plenitude incrível. Ficávamos envolvidos na mesma vibração, sentíamos um tesão indescritível, nossos corpos se tornavam um só, um só ser, em um só prazer e nada nos importunava. Com Damião eu vivia o prazer mais intenso e delicioso que já tinha experimentado. Eu simplesmente era virado e revirado pelo avesso, varado até o fundo da alma por aquela tora grossa e gigantesca.
Damião me punhetava enquanto me fodia, agora em outra posição, e gozamos juntos. Ele ainda tinha esse diferencial: me fudia muito – e bem – mas, sempre me fazia gozar, estava sempre atendo ao meu próprio prazer e fazia eu vivenciar um gozo profundo...
- Eu te quero pra mim, menina! – e dizendo isso ele punha sentado em seu colo, caía de boca nos meus peitinhos e voltava a socar forte no meu cu. E eu, depois de ouvir isso, voltava a ficar totalmente confusa de novo... sem saber o que e quem eu queria pra minha vida. Mas, logo me esquecia de tudo e ficava ali sentindo dores e prazeres inebriantes enquanto mordiscava o tronco peludo do meu predador.
Na hora do jantar minha mãe gritou, esperneou, ameaçou e anunciou que não iria no casamento do meu tio. Conclui, então, que somente os homens da casa iriam... e ainda haviam todos os homens lá da fazenda... todos os homens da minha vida estava reunidos... todos mesmo... Meu pai determinou que já que minha mãe não iria, que ela ficaria sem o seu brinquedinho, pois nosso motorista iria nos acompanhar com o intuito de fazer nossa segurança. Minha mãe indignada arremessou uma taça de fino cristal contra um quadro e saiu batendo o pé. Meu pai riu. Meu irmão ficou pálido. Eu fiquei assustado, sem saber se meu cu daria conta de tanta pica...