Capitulo 3 (Reencontro com Miguel)
A amizade de Miguel e Greco estava mais próxima que nunca e numa noite após as brincadeiras cessarem e os dois ficarem as sós, Miguel enfim perguntou o que aconteceu, o porquê dele ter sumido, Greco ficou com vergonha, as orelhas queimaram em brasa e ele por fim disse:
- tive medo Miguel!
- medo de quê, você não gostou, foi por causa da dor?
- doeu sim, e sangrou, mas não foi por isso, eu não sou “viado”, não é certo fazer essas coisas.
- mas você não gostou?
A resposta era difícil, Greco não poderia mentir, havia gostado, mas aquilo derrubaria a resposta anterior...
- gostei, mas não quero repetir, é errado e acabou.
Levantou-se e foi embora.
Miguel não mais o importunou sobre esse assunto e eles continuaram amigos, Andy, depois teve notícias, acabou ficando pra morar com os tios da capital e não voltaria tão breve, as coisas estavam entrando nos eixos, e até uma vizinha, nas brincadeiras de salada mista o havia beijado, e ele se pegou apaixonado por aquela bela que tinha um pai severo que não a permitia sair, verdadeiro amor impossível. Escola, cursos, enfim, tudo ocupou o tempo de Greco, de tal maneira que as lembranças de outrora vinha esporadicamente em sonhos, algumas vezes no banho e eram “resolvidas” com uma gostosa gozada.
Alguns anos se passaram e Greco, recém-adentrado na Universidade que era na cidade vizinha, há alguns quilômetros de distância. Tornara-se um rapaz simpático, alto e esguio, cabelos curtos e um sorriso realmente belo e cativante emoldurado por uma barba sempre bem feita, Miguel também se tornara um belo rapaz, capoeirista desde a infância, tinha um corpo magro, porém musculoso, os cabelos cresceram, barba ele não tinha e a amizade, apesar de mais distante pelas circunstâncias da vida, permanecia forte, vez por outra a turma se reunia para conversar e sempre os últimos a sair eram Greco e Miguel, e numa dessas alongadas Greco disse:
- você se lembra do que aprontamos aquela vez no terreno baldio?
- claro, como poderia me esquecer? E te procurei afim de “pagar” o meu “débito”, mas você não quis...!!!
- eu me lembro de você me procurar, mas naquela época era loucura, um absurdo, já pensou se nossos familiares descobrem?
- verdade, mas foi tão escondido que ninguém nunca, sequer desconfiou!!
- é mesmo, foi um segredo bem guardado!
- vamos passar naquele terreno, ver o que transformou?
- com certeza, construíram casas, aquela área toda virou um bairro.
- mas vamos lá ver que casa foi construída, tá com medo é?
Os rapazes se foram e logo estavam diante de uma casa enorme construída no terreno, palco de suas brincadeiras mais sórdidas, a área toda havia se tornado um bairro densamente povoado, inclusive as ruas já estavam asfaltadas. Ele então falou:
- se quiséssemos fazer algo teríamos que ir longe hein?
- rsrsrs, verdade, mas quem é louco de fazer esse tipo de coisa na rua?
- rsrsrs, eu faria com você, afinal, ainda te devo uma metida!!! rsrsrsrs
Aquelas palavras atingiram Greco em cheio, seu pénis imediatamente deu sinal de vida, o tesão, as lembranças, um novo turbilhão formava em sua mente, e em meio a isso tudo a resposta:
- e onde a gente poderia fazer isso?
- estou com a chave da casa da minha irmã, ela está de plantão, só chega amanhã!
Os dois seguiram para o novo ninho, quando entraram Miguel perguntou se Greco queria algo, que pediu apenas agua, após beber Miguel foi ao banheiro, voltou e sentou-se ao lado do amigo, a tensão estava no ar e o silêncio foi quebrado por Greco:
- verdade que você sempre quis repetir aquele dia?
- sim, eu teria feito o que você quisesse. Eu me sentia culpado, achava que havia te machucado, sei lá, eu pensava tanta coisa!
- eu gostei demais, mas tive medo que saísse do controle.
- eu teria saído do controle com prazer!
Greco o calou com um beijo, sentir os lábios se tocarem, aquele rosto próximo, sentir a respiração do outro, tudo era excitante e de repente Greco era aquele garoto, hipnotizado pelo pau do amigo, olhando quase babando... quando voltou a si, estava sentado de frente para Miguel, em seu colo, os beijos cada vez mais quentes, as respirações ofegantes, Miguel foi o primeiro a falar:
- eu sonhei com esse momento todos esses anos!!!
- cala a boca e me beija!!!!!
- mas é sério, imaginei cada coisa minuciosamente.
- então mostra o que você imaginou?!
Miguel o deitou no sofá, retirou-lhe a camisa e a calça, também se despiu, revelando um corpo atlético lindo, peitoral dividido, braços e pernas torneadas, um rosto bonito e um volume descomunal numa cueca boxer apertadinha, deitou-se por sobre o amigo e o beijou, dessa vez um beijo de amor, com carinho, com olhar, com palavras que não precisavam ser dita... em seguida engoliu a boca de Greco, ele queria sentir sua alma com a língua, beijo demorado de tirar o fôlego, e Miguel foi descendo, explorando cada centímetro do corpo do amigo, pescoço, peitoral, se demorando nos mamilos, Greco suspirava de prazer... barriga, umbigo, passou pela cueca respirando por sobre o membro do amigo que tanto lhe fizera falta, mordeu-lhe as coxas e voltou a cueca, beijando por toda genitália, descobrindo aos poucos, e cada cm que surgia, um beijo, primeiro a cabeça e depois cada parte do membro extremamente rijo e molhado de Greco, quinze beijos depois, uma lambida longa e Miguel abocanhou completamente o pau em riste, quase se engasgando com o mesmo, o dedo escorregou até a entradinha do ânus, que se contraiu automaticamente, mais chupadas e lambidas e outra vez Greco foi engolido por Miguel que dessa vez penetrou o dedo no fundo do seu intimo, e rodou, lasciou, e cada engolida no pênis era seguido da entrada de mais um dedo na bunda de Greco, que suspirava, gemia, rebolava, em pouco tempo quatro dedos alargava seu buraquinho que ia receber o enorme pênis de Miguel, e o pau de Greco vibrava de tesão prestes a gozar, sentindo que estavas em vias de arrancar todo o prazer do amigo, Miguel o virou de costas e deitou-se por cima, encaixado no reguinho, ele provocava Greco, mordendo a orelha, o chamando de gostoso e por fim perguntando se gostaria de sentir seu membro... Greco acordou do torpor e prazer que sentia e disse que era o que ele mais queria, mas antes gostaria de chupar o membro que iria invadir seu corpo, e assim o fez, lambeu, mordeu, beijou, engoliu, se esbaldou naquele membro que o hipnotizara anos atrás... Miguel, o que não crescera em altura, foi desviado para o pau que media algo em torno de “19cm” e muito grosso, o deleite que Greco tinha em lamber aquele membro o deixava fora de controle, ele simplesmente amava chupar aquele mastro... Miguel interrompeu a felação, e sugeriu um “69” prontamente atendido, e enquanto Greco se esbaldava naquela delícia, Miguel, prevenido, untava o rabinho do outro com KY que ele trouxera em sache dentro da calça, ao passo que também chupava o amigo com volúpia e muita vontade... após longos minutos naquele brincadeira maravilhosa, Miguel pediu para invadir o amigo, antes que o orgasmo viesse nas mãos e bocas, Greco deitou-se sobre o sofá e pediu que Miguel o cobrisse, como um garanhão, Miguel subiu no amigo, protegeu o “brinquedo”, posicionou na entradinha e foi se deitando... a cabeça do pênis forçou a entrada, Greco sabia que iria doer, mas ele sonhou com aquela dor por anos, e não sairia até ter o amigo completamente dentro dele... Miguel, extremamente jeitoso e carinhoso, quando sentiu que a cabeça do seu membro havia vencido a primeira barreira, deitou-se sobre o corpo do amigo/amante, mas sem penetra-lo além do que já havia entrado, fazendo carícias com as mãos em seu corpo, mordendo a orelha e dizendo:
- queria que o tempo parasse agora, nesse exato momento.!
Greco demorou a responder e quando o fez disse:
- seria esplêndido, mas se for para o tempo parar que seja com você todo dentro de mim.
Dito isso, Miguel se apoio sobre os próprios braços, afastando seu corpo de Greco que ficou livre para empurrar sua bunda contra a virilha de Miguel, e assim sentir ser penetrado, invadido, completo. O êxtase que irradiava dos corpos era perceptível, e Miguel começou a estocar, primeiro devagar, deixando que seu pênis alargasse todo o reto daquele amigo que tanto o provocou em seus sonhos, depois mais rápido, mantendo um ritmo cadenciado e constante, logo os corpos se chocavam, e era possível ouvir os barulhos do sexo em todo lugar daquela casa!! Miguel comia Greco com violência e ao mesmo tempo com carinho, alternava metidas rápidas com enfiadas profundas, e cada estocada levava Greco ao nirvana, a sensação que tinha era a que ele estava vendo a cena de fora, como se fosse um espectador daquele momento intimo, e o mais estranho, ele quem estava sendo sodomizado... em pouco tempo os corpos suados, a respiração ofegante e muitos gemidos tomaram conta da relação, o corpo de Greco não respondia, ondas de prazer o percorria de modo que ele apenas gemia, Miguel o controlava, naquele momento ele só queria se entregar, e sentir o amigo que o revirava de dentro pra fora... a cada estocada Miguel se tornava mais safado, chamando o amigo de putinha gostosa, e metendo com mais força e prazer... colocou Greco de quatro e mandou ver, estocando forte e estridente, além de tapas na bunda de Greco que gemia tal qual uma gata no cio, a interação dos dois era impressionante, os amantes se amavam com furor, Greco queria mais, queria o amigo o desejando, o enlouquecendo, o amando, lhe dando prazer... Miguel, fora de si, arfava e falava palavras desconexas, dentre várias, disse que não aguentava mais. Greco pediu para trocar de posição, colocou o amigo deitado, sentando por sobre ele, sentindo o membro preencher lhe novamente, e cavalgou, como uma amazona sobre seu garanhão, Greco subiu e desceu, judiando do pau do amigo e da sua própria bunda, mas era tudo que ele mais queria, e enquanto se masturbava freneticamente, anunciando que estava prestes a explodir em orgasmos, Miguel de olhos fechados puxou o amigo para si, beijando longamente, em seguida urrando de prazer, Greco logo depois explodiu em gozo que atingiu o sofá, a bochecha, o queixo e inundou o peito de Miguel que tinha espasmos e cada um fazia Greco quicar sobre si... e Greco o beijou, limpando o queixo e a bochecha, os dois sorveram aquele néctar com prazer, absorvidos pelo êxtase daquele momento mágico para ambos...
