(...)
Após dizer isso ele guardou o pau dentro da calça, se ajeitou e saiu.
Eu fiquei ali abobada...
Voltei para a fazenda e, com felicidade, descobri que a negra Maria e seu neto sumiram... sem dar explicações.
Sorri com prazer. Eu sabia ser perversa também quando queria.
Três dias se passaram sem nenhum acontecimento importante: chupava meu primo, era chupado por meu tio e ninguém comia meu cu – que já tinha até ficado apertadinho de novo.
Tião aparecia, me bolinava de leve, me roubava um beijo, eu lutava entre a repugnância e a curiosidade, afinal apesar de ser um velho decrépito ele sabia tratar uma viadinha feito eu. Em diversos momentos do dia ele me surpreendia com algum gesto de gentileza. Era difícil crer que aquele homem bruto que já havia sido violento comigo pudesse ser tão doce agora.
Regininha agora a nova escrava da fazenda, digo empregada. Cozinhava, limpava, lavava, esfregava e dava a buceta descaradamente para o meu primo. Fiquei muito enciumada quando os vi fudendo na dispensa. Meu primo ficou puto comigo e me deu uns cascudos, mas o cassete dele continuou duro e, quando ele gozou, vi a porra escorrer pelas coxas dela. Tive vontade de ir lá chupar, mas me controlei.
Numa noite dessas comi meu tio de novo, mas, confesso, já não via muita graça nisso. Aceitei-me como viado e tudo que eu queria era dar o rabo. Dar muito, feito um égua no cio.
Um dia, após o nosso habitual cochilo depois do almoço, fui para a cozinha comer uma fruta e encontrei meu tio com o pau para fora se masturbando violentamente. Ele olhava pela porta entreaberta da dispensa e, com certeza, vinha o sexo gostoso que rolava entre meu primo e Regininha.
O pau do meu tio estava muito grosso. Mas, quando eu digo grosso, eu quero dizer grosso mesmo. Meu tio tinha o olhar vidrado. Parecia que estava em transe. Seu pau babava muito. Sua cueca estava um pouco arriada junto com a calça e mostrava o seu rabo peludinho. Eu bem sabia que aquelas duas bandas de carne escondiam um cuzinho liso, rosado e guloso. Meu pau endureceu também.
Aproximei-me do meu tio. Toquei em seu peito farto e grande. Seus bicos estavam intumescidos como pedra. Tirei meu top (quase não tinha mais camisetas, cortei a maioria e fiz roupas de periguete) e ofereci meus seios a ele. Ele não resistiu. Mordeu, chupou, lambeu e sorveu meus peitos com uma volúpias indescritível. A sensação era ótima. Sua mordida era forte. Comecei a soltar pequenos gemidos. Meu tio fez menção de chupar meu pau. Não deixei.
Ajoelhei-me e, sem que ele pudesse me impedir, cai de boca rápido em seu enorme mastro. A baba estava muito gostosa. Meu tio tinha uma baba levemente adocicada. Era muito saborosa. Seu pau cresceu ainda mais. Meu tio estranhou um pouco, demonstrou certo desconforto com a situação. Mas, ver a foda entre seu filho e a empregada e ter seu falo devorado pela boca quente do sobrinho ninfeto teve um efeito afrodisíaco muito grande sobre ele. Ele segurou minha cabeça com as duas mãos, bem firme. Meteu forte. Engasguei e fiquei sem ar. Ele apertou meu pescoço. Continuou metendo. O ar foi rareando... Seu pau entrava e saía da minha boca, ia lá no fundo e voltava... cada vez mais duro e mais grosso. Minha boca salivava muito. A minha baba e a baba do pau do meu tio se misturavam e molhavam os pentelhos dele. Delícias de pentelho: grandes, crespos, cortantes. Tinham um cheiro de suor e azedo que me inebriava. Parecia cheiro de cavalo. Mesmo sem ar apalpei suas bolas peludas. Eram grandes, gostosas de apertar. Meu tio gemeu mais alto. Apertei com mais força. Outro gemido. Mordi de leve a cabeça do seu pau. Mais gemidos. O gozo foi inevitável. Veio farto, intenso, quente! Era muita porra. Eu sorri feliz. Engoli, é claro. Mas, mesmo depois do gozo meu tio continuou com o pau duro. Ficou ali se punhetando de leve e vendo a foda. Eu fiquei lambendo os lábios, degustando aquela porra doce e saborosa...
Ouvimos gemidos mais frenéticos vindos lá de dentro. Parecia que meu primo tinha gozado. Ouvimos um baque, parecia um corpo caído ao chão. De repente meu primo saiu rápido pela porta, pareceu nem notar seu pai ali com o pau na mão e eu seminua ajoelhada no chão, lambuzada de porra.
Meu tio entrou na despensa correndo. Regininha estava no chão, jogada. Meu tio abriu com uma intensidade que beirava o desespero as pernas dela. Eu vi sua buceta expelindo a porra do meu primo. Meu tio enfiou a cara ali dentro. Cheirou, lambeu, chupou e mamou cada pedaço daquela buceta repleta da porra do próprio filho.
Regininha não reagiu. Parecia assustada, mas dava para perceber que gostava. Seu corpo se contorcia no ritmo de quem sente um lento e gostoso prazer.
Eu tive raiva daquilo tudo. Eu tive ódio. Eu queria aqueles machos só para mim... Neste ínterim, meu tio socou de uma só vez seu pau – que era meu – na buceta daquela vaca ordinária. Bombou umas duas vezes apenas e o gozo saiu... um pouco mais ralo, mas ainda assim farto. A vadia revirou os olhos de tesão e ainda teve a ousadia de falar:
- Se me beijar ainda vai sentir o gosto do seu filho em minha boca...
Meu tio enlouqueceu. Começou a beijar aquela puta safada, a roçar a sua barba crescida em seu rosto e lamber suas bochechas onde encontrou um pouco de porra seca do meu primo.
Deus do céu, aquilo era nojento! Meu tio queria provar do próprio filho no corpo daquela criatura ordinária. Tive náuseas...
Fui para a piscina e mergulhei na água fria, peladinha. Estava frio, mas eu estava em brasa. Tião apareceu e ficou me olhando de longe. Sai e fui até ele.
O nosso beijo foi violento. Estávamos sedentos. Sua boca velha mordiscava meus lábios, chupava meu pescoço, fazia arder meu cangote. Suas mãos pelancudas exploravam meu cu com desespero. Seu dedo entrou. Sua língua brincava com a minha. Sua língua era a língua de um velho, mas era macia, quente e tinha um toque bom.
Três dedos entravam e saíam do meu cu. Estremeci de frio e prazer. Na roça o frio aparece junto com o entardecer. Tião me apertou contra seu corpo. Senti seu pau duro ser forçado contra minha barriga. Meu pau também estava duro. Meu cu estava em brasas.
Tião abriu sua camisa. Seu peitoral repleto de pêlos brancos despontou. Seus mamilos eram murchos. Seus peitos eram caídos. Sua barriga dava dobras e caía para fora do cós da calça. O cheio de mofo e coisa velha bateu forte em minhas narinas. Sua mão continuava em meu cu. Se eu fechasse os olhos eu poderia esquecer como ele era feio. Mas, jamais poderia deixar de sentir aquele cheiro horrível.
Tião tirou a calça. Sua barriga cobria parte do pau e só deixava ver a cabeça e cerca de dois terços de seu membro rígido. Era grande. Suas coxas, credo, pareciam massinha de modelar. Era uma visão do inferno. Fechei os olhos, prendia a respiração. Nem assim deu.
Quis sair. Ele estranhou. Forcei para que ele me soltasse. Ele não deixou. Comecei a me debater. Ele me bateu. Uma, duas, três, quatro vezes! Fiquei tonta e assustada. O velho Tião estava de volta.
- Cabrita, filha duma puta! Com macho a gente num brinca não vadia ordinária! – Sua mão continuava a arder em meu rosto.
- Vagabunda! Égua desgraçada! Vou te ensinar como a gente doma égua brava!
Suas mãos apertavam meu pescoço. Gritei por socorro. Minha voz ecoou na noite e ninguém apareceu.
Ele me forçou a chupá-lo. Era o pior gosto da minha vida. O pior de todos. Cheirava feito esgoto. Era duro, mas a pele era repulsiva. A cabeça parecia podre por dentro. Tinha sebo. Cheirava a mijo, esgoto e chiqueiro. Não conseguia chupar direito. Ele continuava me batendo. Muito. Estava doendo de verdade. Chupei como pude. Ele gozou rápido felizmente.
Fui arremessado ao chão. Gritei de novo. Ninguém apareceu. Suas mãos calejadas me colocaram de quatro. O fedor tomava conta do ambiente todo. Meu cu ficou arreganhado. Tive vontade de cagar de medo e desespero. Meu corpo tremia. Tião ainda me batia, agora na bunda. As duas bandas da minha bunda eram castigas pelas mãos daquele velho sátiro. Eu quis tentar fugir. Ele me segurava forte pelas ancas. Seus pentelhos estavam já roçando meu rabo. Seu pau duro outra vez. Seu tronco estava caído sob minhas costas. Seus pêlos, bem emaranhados e grossos, arranhavam minha pele. Eu gritava e ninguém aparecia. Uma mão segurava meu quadril e a outra era usada para direcionar seu pau para meu cu. Travei o cu. Ele apertou o meu pescoço com ódio. Pudia sentir sua fúria. Não teria mais jeito. Era agora. Ele ia me possuir.
- Tião, por favor, não precisa ser assim... por favor... por...
- Cala a boca puta branquela da cidade! Na roça a gente faz assim! Toma!
O pau dele foi arremetido dentro do meu cu. Travei o máximo que pudia e nada entrou. Ele ficou mais bravo. Apertou meus peitos com uma força incomum, vi estrelas de dor. Relaxei o cu. A cabeça entrou. Ficou ali brincando na portinha. Só a cabeciha. Tirando e colocando. Tentei parar de respirar e me concentrar no prazer. A cabeça do pau dele faz uma cosquinha até boa. Ele começou a suar. E o cheiro ficou bem pior. Lembrei de novo de quem ele era e de onde estava. O prazer sumiu. Tive vontade de vomitar. Entrou um pouco mais de pau. Ele bombava mais forte agora, metidas ritmadas. Frequentes. Sem dor, mas com firmeza. Minhas costas começaram a ser mordidas...
Fui mudado de posição de novo, após um tempo que parecia uma eternidade. Ficamos de frango assado. Eu via a luxúria brilhar nos olhos dele. Meu cu ia se alargando. E o pau dele conquistando novos espaços. Ele começou a mamar meus seios. Meu pau que estava murcho a essa hora, começou a dar sinal de vida. Sentia um odor muito ruim porque ele estava mais próximo das minhas narinas. O pau estava lá dentro, entrando e saindo e me causando certa dor, mas era uma dor boa. Ele achou minha boca e sufocou meus gemidos. Entreguei-me aos seus beijos. Meu pau ficou duro de vez. O dele ficou ainda mais duro. Gozamos juntos... E, subitamente, o dia virou noite, estrelas apareceram, a lua brilhou e eu percebi que havia gostado.
Olhei embasbacada para aquele homem repugnante, assustador, mas incrivelmente eficiente em domar viados.
Sorri. Era tudo que podia fazer. Meu corpo jazia inerte, desfalecido de prazer.
- Eu sou vei mais funciono, cabrita. E você tem que acredita que pra mim tu e especial. Vou cuida doce e vô te usar ainda mais vezes, sempre que eu quise.
Continuava sorrindo feito boba. De alguns dias para cá havia virado uma puta viada e feito coisas muito inusitadas, mas, do alto da minha curta experiência, podia dizer que aquele foi o orgasmo mais pleno que tive e a melhor transa também.
Ele percebeu que eu gostei e sorriu, também, com satisfação.
Cada um seguiu seu rumo. Eu para casa, ele sei lá para onde. Mas as lembranças daquela tora quente me rasgando as entranhas me acompanhariam por um bom tempo...