Sou Fred e vou relatar mais uma aventura real, vivida na cidade do interior onde morei por volta dos meus 18 anos.
Wiliam era dono de uma casa de auto peças nesta tal cidade. Era branco, mais ou menos 1,80 de altura, barbudo, muito peludo e parecia ter uma jeba muito cabeçuda. Era também a imagem do super hétero. Na época era noivo de uma bela mulher.
Meu pai sempre comprava peças para seu carro neste estabelecimento e eu era sempre o escolhido para buscá-las.
Sempre que entrava na auto peças ficava de pau duro e louco pra ser aparafusado pelo belo Wiliam. Sempre que o pegava sozinho, perdia o juízo e o cantava descaradamente, e todas as vezes que o cara era cantado, dizia:
- Sou macho! Sou macho!. Não transo com homens, pegue as peças e vá embora.
Num belo dia pela manhã, ao dar uma bela cantada no tesudo, tive uma surpresa. Uma resposta bem diferente:
- Do jeito que estou e de tanto você me tesar, se não fosse pelo seu pai, sei não...
Levei tanto susto que peguei as peças, fui embora pensando muito na nova resposta e armei um plano para entrar naquela jeba.
Esperei pela tarde daquele mesmo dia, próximo ao horário do gostoso fechar a loja , entrei no recinto e disse:
- Wiliam, meu pai quer falar com você lá no lote.
- Avise a ele, que só vou fechar aqui e já desço.
Nrsya época, morávamos em um apartamento e como meu pai tinha uma Kombi e um opala, resolveu alugar um lote em frente ao apartamento. onde não só guardava os carros, como também construiu um barraco de madeira para guardar suas tranqueiras (eram muitas).
O lote ficava localizado e a um quarteirão da auto peças.
Desci rapidamente, passei um creme da minha mãe dentro da bunda, (passei bastante indo até o fundo do rego) e corri para o portão do lote, esperando a chegada do Wiliam.
- Fiquei no tal portão, mas do lado de dentro e quando Wiliam chegou, imediatamente eu disse:
- Meu pai está lá dentro do barraco e quer falar com você. Pode entrar.
Assim que Wiliam entrou, passei o cadeado, guardei a chave no bolso e fui atrás do macho que povoava meus desejos.
- Cadê seu pai?
- Wiliam, meu pai não mandou nenhum recado, mas não aguento mais, tenho que dar o cuzinho pra você, me come por favor.
E para minha surpresa ele disse:
- Seu viadinho mentiroso e safado. Você está me "atentando" a muito tempo. Vou deixar você mamar, mas já aviso, pode pegar no meu cacete a vontade, mas não pode passar a mão nem nas minhas pernas e muito menos no meu traseiro, se quiser assim...
Nem pensei duas vezes e disse:
- Do jeito que quiser, mas pelo amor de Deus, deixa eu chupar essa rola, e depois se quiser, dou meu toba pra você. Dou ele inteirinho pra você, ok?
Wiliam, desceu a calça até o joelho, estava de cueca vermelha (aquelas que tem abertura dos lados), tirou a jeba de um dos lados da cueca e nem dei tempo dele responder. Abocanhei a tora.
Como eu previa o pau dele não era muito grande, mas bem cabeçudo e o melhor de tudo, muito cabeludo (adoro peludos).
Quando eu estava me deliciando com aquela ferramenta fantástica, Wiliam gemia baixinho e foi ficando enlouquecido de tesão.
Sem falar nada, o pirocudo me levantou, me puxando pelo ombro, me virou de costas pra ele e sem dó socou a jeba cu adentro.
- Que cuzinho, show, nem minha noiva tem um cuzinho assim, rebola, rebola. Não conta pro seu pai, que sempre vou te enrabar, ok?
- Aaaaaai, aaai, uuuuuuuuuuuui, meu macho cabeludo, minha boca tá cheia de cabelo da sua jeba e seu pau tá fedendo a mijo velho, que delícia!
- Deita naquelas tábuas ali putinho, que quero pôr tudo, até "as bola".
- Tratei de obedecer , deitei e me arreganhei o máximo que pude.
- Você passou creme no tobinha? Ele está todo besuntado e tá deslizando. Que coisa deliciosa! Que cu fresco da porra.
- Quando Wiliam socou a tora comigo de frango, senti que a trolha dele não era tão pequena quanto pensava e senti vontade de dar aquela cagada.
- Tira, tira, vou te sujar, tô com vontade de cagar.
- Homem que é homem não tem frescura e enquanto eu estiver no controle dessa bunda, pode apostar, não sai bosta nenhuma daí e depois que eu gozar, se me sujar, ligo aquela mangueira ali e me lavo. Agora geme baitolinha, geme, urra na piroca, urra.
Ficamos engatados naquela posição por muito tempo, até que:
- Vou gozar, rebola, rebola, urra pra mim, urra mulherzinha.
- Rebolei tanto que de repente deixei escapar um peidão bem gostoso. Ele foi loucura.
O camarada gozou, gozou, gozou e gozou.
Também gozei, gozei e gozei.
Assim que desengatamos, Wiliam percebeu que seu pau estava bem sujo de creme e de merda, correu até a mangueira lavou a trolha e ficou completamente em silêncio.
Me lavei também rapidamente, porém deixando o puto ver o bico da mangueira enfiado dentro do meu cu, aquele rabinho gostoso que ele acabara de rasgar, abri o portão também em silêncio e deixei o fodão sair.
Depois disso passamos muitas tardes no barracão, até que um dia, enrabei o Wiliam.
Esta aventura, conto em um dos meus próximos contos.