Cheguei no Uruguai no dia 12 desse mês. Durante uma semana, enfrentei frio, uma preguiça imensa de sair da cama às 6 da madrugada, duras jornadas de trabalho, pesquisa e muito estudo, mas também, tive a chance de conhecer e trepar com um uruguaio muito gato, gostoso e simpático, chamado Román.
Essa viagem ao Uruguai estava programada para o mês de junho, mas devido à Copa do Mundo, preferiram antecipá-la. Achei ótimo.
Passei o dia das mães lá na minha cidade natal, e foi uma correria! Cheguei no sábado, já era mais de 11 da noite e nem saí com meus amigos de lá, e por consequência, não vi o Carlão. Foda, né. Também não vi o Robson, muito menos o Mau, mas o taxista gato, hehe, conto no próximo relato. Passei o domingo com minha família, num churrascão bem animado, e peguei o ônibus de volta pra casa já no fim da noite daquele dia. A viagem é longa, mas passou rápido o tempo, pois fiquei teclando um longo tempo com o Marlon, que estava em sua casa, lamentando o fato de não termos passado o fim de semana juntos. Mais um, já que no fim de semana anterior, ele tinha ido pra casa do seu irmão com sua mãe, e tive um fim de semana de putaria (quase) hétero, que foi quando comi o delícia do Ivan (lembram-se?). Pois bem. Marlon e eu tivemos uma abstinência sofrida nesses longos dias. Nos encontramos na quarta-feira, dia 7 de maio, e nesse dia vi o Ivan, jogando bola numa quadra ao lado da que estávamos jogando. O Marlon curte jogar futebol de salão também, então às vezes ele se junta ao meu time. O Ivan tinha me chamado pra jogar no time dele, mas não rolou. Ao final dos jogos, fomos assistir futebol pela TV no boteco. Fiquei numa saia justa. De um lado o Marlon, louco pra trepar comigo, pois fazia uma semana que não fazíamos uma boa sacanagem e do outro, o Ivan, com quem eu tinha metido no fim de semana anterior, e que tinha dado a entender que rolaria outra putaria entre a gente naquela quarta. Como bem sabem, sou bem discreto com relação ao lance com o Marlon e ninguém nem desconfia do que rola entre a gente, então pro Ivan, o Marlon era simplesmente mais um cara do time, e pro Marlon, o Ivan era simplesmente um amigo meu. Resumindo, não comi nem o Marlon, pois tive que levá-lo pra casa, sob ordens expressas da mãe dele, rsrs, muito menos o Ivan, que apesar de ficar trocando olhares comigo, nem chegou perto da mesa onde eu estava. :(
Estava tudo certo pra que o Marlon viesse pra minha casa na quinta à noite daquela semana pra passarmos a sexta juntos, mas que nada! Me avisaram na quinta logo cedo que minha viagem ao Uruguai tinha sido adiantada, que na segunda-feira após o dia das mães eu embarcaria pra Montevidéu. Tive que mudar completamente de planos. Liguei pro Marlon, já meio que me despedindo, pois teria muita coisa pra arrumar, reuniões intermináveis na quinta, sexta e no sábado de manhã. Como disse, fui pra casa dos meus pais numa viagem relâmpago, e na segunda de madrugada já estava de volta, tendo tempo somente pra tomar um banho, pegar as malas e ir pra Guarulhos pegar o voo, que foi tranquilo e de pouquíssimas horas até a capital do Uruguai. Era minha segunda vez no país, já estive lá em 2011, e já estava familiarizado com a bela cidade. Tomei um táxi até o hotel, onde já tinha minha reserva. Nossa, a universidade resolveu economizar justamente na minha viagem! Hotelzinho malacafento. Prédio baixo, antigo, com a fachada já um pouco deteriorada, mas por dentro parecia melhor. Dirigi-me ao balcão pra fazer o check-in e putaqueopariu!! Que gato! Estatura média, cabelos escuros, pele branca com as bochechas rosadas, sobrancelhas bem grossas, olhos escuros, com cílios grandes, lábios finos e bem vermelhos, sorriso arrebatador. Eu analisava o atendente, enquanto ele atendia outros hóspedes. Havia uma pequena fila, e demorei um pouco a ser atendido por ele.
-Buenas tardes, señor.
Puts, que voz era aquela? Rouca, grave. O cara tinha um sorriso maravilhoso.
-Buenas, tengo una reserva en mi nombre.
Falei meu nome, e o cara o digitou em seu computador, conferindo meus documentos.
-Si, si, habitación 58, es el último piso. Ayudo con su equipaje hasta el ascensor.
Então o cara saiu de trás do balcão, pegando minha bagagem e me acompanhando até o elevador. Aí minha gente, pude conferir o material. Ele usava uma camisa de manga longa bege, gravata de cor escura, e calça social cinza. Seu peitoral era estufado, notei braços fortes e quase morri de tesão ao ver sua bunda arrebitada naquela calça justa. Deliciosa!
-Espero que disfrute de su estadía, si necessita, simplemente llame.
-Gracias.
O quarto era confortável, mas mostrava que era antigo, e tinha uma boa vista pra avenida. Eu estava muito cansado e praticamente desmaiei. Acordei assustado com o despertador do meu celular. Eram 7 da noite. Às 8 ficou combinado que um carro me buscaria e me levaria à universidade, onde eu seria apresentado ao meu grupo de pesquisa. Tomei um rápido banho e desci pra recepção, em busca de algo pra comer e de ver aquele gostoso mais uma vez. Decepção. Seu turno já tinha acabado, e no seu lugar estava um senhor de uns 50 anos, careca, bigodudo, mas muito simpático. Fiquei ali comendo biscoitos comprados numa máquina e café de graça, batendo um bom papo com ele.
Pontualmente as 8 da noite, chegou uma van, e o motorista adentrou o saguão procurando por mim. Cara alto, magro, cara de poucos amigos, que mal conversou comigo durante o trajeto.
Já no campus, conheci meus colegas, 2 mulheres e 1 cara. As 2 muito bonitas, mas bonitas mesmo! Ele, bem, muito conversador, sorridente, querendo saber tudo sobre o Brasil, mas feio pra caralho.
Por volta das 11 já estava de volta ao hotel. Pedi uma pizza e a devorei no meu quarto. Falei um pouco com o Marlon e com minha família pelo Skype, e morrendo de cansaço ainda, logo adormeci.
Na terça acordei bem mais disposto, porém amaldiçoando o fato de ter que acordar tão cedo. Desci pra tomar café, e vi o rapaz da recepção tomando café numa mesa. Ele me cumprimentou com um lindo sorriso, e após pegar uns pães com presunto e queijo e um copo de suco, sentei-me próximo dele, mas numa mesa separada.
-Usted es brasileño, señor?, ele puxou papo.
-Si, soy de São Paulo.
-San Pablo es una ciudad enorme, no?
-Si, pero no vivo allí, soy del interior del estado de mismo nombre, una gran ciudad también, pero más chica que SP, respondi, dizendo-lhe o nome da cidade que vivo.
-Hablas muy bien el español, senõr.
-Gracias, como se llama?
-Román, señor.
-Muy bien, Román, ahora puede dejar de llamarme señor. Mi apodo es Dado, no dude en usarlo.
Ele deu uma gargalhada gostosa, mostrando toda sua simpatia, me apertando a mão, num longo cumprimento. Levantou-se, indo pro seu balcão, comi seu rabo com os olhos e terminei meu café. Fui pra portaria do hotel, ver se a van estava por ali. Román me acompanhou com os olhos. Olhei pra ele, deixando-o sem graça, mudando rapidamente o olhar. Reparei que ele me deu uma secada na bunda, rsrs. Eu vestia uma calça social de cor escura, intencionalmente justa, hehe, que deixava meu rabo bem marcado, e também deixava um pacote na frente, além de camisa de manga longa azul-clara. Eu estava bem gatinho mesmo, kkkk, desculpem a (falta de) modéstia. Fiz questão de andar de um lado pro outro, mostrando certa ansiedade pela demora, e Román dava umas olhadas pra minha direção. Flagrei ele me manjando a rola. Delícia! A vara já deu uma entumecida. O volume ficou maior e mais chamativo. Passei por ele novamente, indo até a porta do hotel, e ele me manjou a mala de novo, tendo um longo olhar em direção ao meu pacote. Vi a van chegando, e olhei pro Román, me despedindo. Ele deu um tchau todo desconcertado, que me fez sorrir.
Trabalhei aquele dia inteirinho e de vez em quando, me vinha à mente aquele atendente gostoso. Só voltei pro hotel depois das 10 da noite. Como imaginei, o Román já tinha ido embora. Já tinha jantado, e subi pro quarto. Minha vara estava dura. Muito tesão recolhido, muito tempo sem comer o Marlon, sem comer um macho, sem putaria das boas! Abri o notebook, e tinha chamadas do Skype. Era o Marlon. Conversamos um pouco mas logo pedi pra ele me mostrar o rabo, pois eu tava tarado. Ele todo safado, virou de bunda pra câmera, só de cuequinha branca, cravada no rego. Pirei!! Pedi pra ele tirar a cueca e me mostrar aquele cu. E foi o que ele fez. Que tesão. Quanta saudade. Que cuzinho lindo. Pedi pra ele botar o dedinho e ele meteu lá dentro, bem safado, se exibindo pro papai. Eu punhetava minha tromba, ele pedia pra ver minha vara, e eu mostrava, claro. Vi seu pau bem duro, ele se punhetava, com as pernas levantadas, e o cu escancarado pra câmera, e enfiava o dedinho lá no fundo daquele cu apertado. Gozei muito, xingando aquele safado gostoso. Vi sua porra jogando de sua piroca dura logo depois. Foi boa demais aquela trepada virtual, haha.
Na quarta, logo cedo, no café-da-manhã, vi o Román lá atrás do balcão, mas ele não me viu. Tomei um café rápido e fui lá pra perto dele. Quando me viu, abriu aquele sorrisão que já estava me apaixonando, rsrs.
-Buenos dias, señor.
-Buenos Román.
-Temprano, como siempre!
-Listo para el trabajo.
Iniciamos um papo gostoso, regado à olhares suspeitos, rsrs.
-Le gusta el futbol, señor?
-Mucho, pero si hablar del "maracanazo", nuestra amistad va a terminar ahora, disse rindo.
Ele gargalhou bem gostoso, fazendo suas bochechas rosadas se avermelharem na hora.
-No, no señor, pero el "maraca..."
-Por qué no te callas, Román?
Ele caía na risada, e eu fingia certa irritação, mas não aguentei e ri muito também, chamando a atenção de algumas pessoas ali perto que fizeram questão de sorrir também, e até entrar na conversa. À partir daquele momento, daquele papo descontraído, Román e eu começamos uma certa amizade, uma certa intimidade nas brincadeiras. Tive a tarde daquela quarta livre, e só voltaria ao campus à noite. Aproveitei pra dar umas voltas nas redondezas do hotel, mas logo voltei. Assim que entrei, o Román puxou conversa, de novo sobre futebol. Fiquei sabendo que seu time do coração era o Peñarol, e ele disse que tinha grande simpatia pelo meu time, o Corinthians. Eu adorava ouvir a voz dele, seu sotaque, e logicamente, dava um jeito de apreciar aquela bunda gostosa toda vez que ele saía de trás do balcão. Fiquei ali conversando com ele por muito tempo. Toda vez que eu ameaçava sair, ele puxava mais papo. Percebi que ele curtia conversar comigo, e via alguns olhares mais ousados dele sobre meu corpo. Logo já estávamos falando sobre nossas vidas e fiquei sabendo de muita coisa dele. Ele tinha 28 anos, era casado há 2, e não tinha filhos ainda. Ele morava numa cidadezinha nos arredores da capital, sua esposa trabalhava numa escola infantil, como monitora, e ele trabalhava naquele hotel há 5 anos. Falei da minha vida também, e quando disse que ainda não era casado, ele se mostrou surpreso. Quis saber o o porquê. Disse que eu não me contentava com uma mulher só, queria todas. Ele riu muito, mas disse que eu não teria todas, porque a dele ele não reparte. A gente ria bastante, o papo fluía muito bem, mas tive que cortá-lo e subir pro meu quarto, tomar banho. Nos despedimos com um longo aperto de mão, e umas trocas de olhares que fizeram meu pau pulsar.
Bati uma punheta bem gostosa, imaginando comer aquele cu de macho casado, gato, do jeito que eu gosto. Logo o interfone tocou, e o atendente que substitui o Román avisou que a van já me aguardava, então desci rapidamente. Fui pro campus, trabalhamos até as 11 da noite e resolvemos ir à um bar ali perto. O grupo já estava bem entrosado e após algumas Patrícias (marca de cerveja uruguaia), a descontração tomou conta. A noite não estava tão gelada quanto as anteriores, por isso ficamos bebendo e comendo até tarde. Uma das garotas, Sofia, de 26 anos, se engraçou pro meu lado. Resultado. Comi a primeira boceta uruguaia da minha vida, haha, já que na minha primeira visita ao país, eu só tinha pegado uma gripe, kkkk. Levei a gata pro meu hotel, e lenha! Acabou dormindo lá mesmo, depois de gozar umas 3 vezes na vara do Dado. Por volta das 6 da manhã, acompanhei a Sofia até a recepção, pra tomar um táxi. Eu usava uma blusa de moleton e um shorts, e vi os olhares do Román, na gata, nas minhas pernas, e percebi sua cara de safado ao me olhar, assim que a Sofia entrou no táxi. Cheguei bem perto dele, e disse:
-Yo yá empecé. La primera chica en Uruguay. Después, todas en el mundo!, falei dando uma risada malígna, que fez o Román rir muito, tentando segurar a gargalhada.
-Dios mío, tengo que esconder mi esposa!, ele disse entrando na brincadeira.
-Eso es!, respondi, reparando como ele ficava lindo com as bochechas todas vermelhas de empolgação.
-Protéjala e protéjase también, falei na cara dura, dei uma piscada pra ele, e voltei pro meu quarto, nem olhando pra ver sua reação.
Meu coração batia forte, pensando se ele tinha sacado o que eu quis dizer. Tomei banho e voltei lá pra baixo, pra tomar café. Tinha apenas 15 minutos pra tomar café-da-manhã, então fui bem rápido. Então fui até a portaria esperar minha carona. O Román ficava esticando o pescoço, tentando me ver. Ajudei-o ficando bem à sua vista. Ele me comia com os olhos, literalmente. Eu estava com as mãos no bolso, devido ao frio, e comecei a acariciar a cabeça do meu pau, que já estava mostrando vida, e logo, a barraca armou. Tirei a mão do bolso, e deixei a viga estufada de lado bem a mostra pro macho ver. Entrei no hotel, ficando bem na porta, bem próximo ao balcão do Román. Assim que ele viu o pacote, não tirou mais os olhos, disfarçando, mas manjava a rola. Meu tesão estava nas alturas. Quando via alguém se aproximando, botava as mãos no bolso pra esconder o volume. Mas sempre voltava a deixar o pacote a mostra de novo pra que ele visse, hehe. Deixei o garotão doidinho de curiosidade pra saber o que fazia aquele baita volume sob a calça, e eu estava doido pra matar aquela curiosidade. Fui até a garrafa de café ali na portaria e peguei um copinho de café e voltei pra porta, bebendo. Os olhos do cara pararam na minha mala. Me aproximei dele, que mostrou-se desconfortável, fingindo ver alguma coisa na tela do computador. Puxei conversa, e ele respondia sem me encarar. Vi a van estacionar em frente ao hotel, e me despedi dele. Subitamente, ouço sua voz, me perguntando se eu teria interesse de conhecer o estádio do Peñarol, que não ficava muito distante do hotel. Respondi que a gente poderia combinar, e ele se mostrou bastante satisfeito. Senti até um frio na espinha com aquele convite. Tive que correr pra van, pois já estávamos atrasados e naquele dia, não vi mais o Román. De noite saí com meus colegas novamente, fomos à um bar muito bom, onde provei das delícias culinárias uruguaias, especialmente muita parrilla, o churrasco uruguaio. A Sofia praticamente grudou em mim, e acabamos ficando novamente no meu hotel. Gata quente, quase ninfomaníaca kkkk, boa de cama mesmo! Naquela noite ela resolveu ir embora no meio da madrugada, pra evitar mais problemas na casa dela, segundo ela me disse.
Já na sexta de manhã, fui comer algo, pois estava faminto, e me encontrei com o Román lá na copa, onde servem as refeições. Sentei-me junto com ele, e enquanto comíamos, o papo rolava. Perguntou se não tinha levado a gata pro hotel de novo, e disse que sim, mas que ela tinha ido embora de madrugada, bem cansada. Ele sorriu, dizendo que eu tinha bom gosto, pois ela era realmente bonita. Respondi dizendo que era bonita e "caliente", e dei uma piscada pra ele. Aí o papo descambou pro sexo, quase em sussurros, pra que ninguém nos ouvisse. Me confessou que já teve uma amante, uma colega de trabalho ali do hotel, mas que resolveu terminar porque ela estava muito pegajosa, e felizmente ela tinha sido mandada embora do hotel há alguns meses. Perguntei se ele tinha sossegado depois daquilo. Ele disse que sim, mas que era difícil, pois tinha muita mulher fácil no hotel, inclusive algumas hóspedes. Resolvi apimentar o papo. Perguntei se ele já tinha ficado com alguma hóspede. Ele disse que nunca, mas não por falta de vontade. Falei que esse dia chegaria, pois ele era "guapo", e a mulherada deveria ficar toda fácil pra ele mesmo. Ele ficou sem graça, todo vermelho, e disse que não se achava bonito, não, e aí soltou o verbo, dizendo que eu que tinha o biotipo que chama a atenção. Opaaa, o cara, em outras palavras, disse que eu era bonitão, haha. Curti! Eu sorri, agradeci, e continuei a explorar o assunto. Falei que dava sorte, que pegava umas "chicas" bonitas de vez em quando, como aquela uruguaia e que não tinha preconceito, pois pego até mesmo as mais desprovidas de beleza, rsrs, fazendo-o rir. Ele acabou confessando que já tinha pegado muita garota estranha também. Vi que ele sempre olhava no relógio, pois era hora dele começar a trabalhar. Fui cortando o papo, até que ele perguntou se eu estava mesmo a fim de conhecer o Estádio Nacional. Disse que sim, já me levantando, e ele me manjando a rola, então fomos em direção ao balcão. Falei que naquele dia, eu estaria livre à partir das 17 horas. Ele sai do hotel às 18, então combinamos de nos encontrar ali na portaria, e irmos ao estádio. Pronto! Agora era só armar um jeito de arrastar aquele cara pro meu quarto, e ferro na bunda do macho casado.
Chegou a hora. Entrei no hotel naquela tarde de sexta, e o vi ali no balcão, todo sorridente pra mim. Subi bem rápido pro quarto, coloquei uma blusa, pois estava esfriando e desci. Ele já se preparava pra trocar de turno. Cumprimentei o outro recepcionista, e fiquei ali na porta, aguardando o Román. Logo ele chegou, me dando um toque nas costas. Ele me disse que seria legal se pegássemos um ônibus, pois a caminhada seria de mais de meia hora. Concordei, pois já estava bem gelado lá fora. Pegamos o ônibus, e conversamos bastante no trajeto, o cara é bom de papo mesmo! Lá chegando, fomos direto ao museu que tem na entrada. Aí subimos pro estádio, onde o Peñarol realizava os últimos instantes de treino. Sentamos nas arquibancadas superiores, e ficamos vendo os caras lá embaixo correrem naquele frio do cacete. Não aguentamos muito o vento e saímos de lá, e saímos também do estádio. Curti muito o passeio, mas eu estava com fome, e tinha que segurar o gatão ali, pra por em prática meu plano. Convidei-o pra ir a um bar, comer alguma coisa. Ele se mostrou envergonhado, e disse que era um convite, que seria por minha conta. Ele ainda encabulado, aceitou, mas insistiu que racharíamos a conta. Aceitei. Ele ligou pra sua esposa, e mentindo na cara dura, disse que teria que ficar até mais tarde no trabalho. Paramos num bar bem movimentado, ali mesmo nas redondezas do estádio. O cheiro da carne assada estava tentador, então resolvemos experimentar. Apesar do frio, pedimos umas cervejas. Logo estávamos muito descontraídos, ele estava bem alegrão, e ficávamos analisando as garotas do local, inclusive as garçonetes, que se engraçaram com a gente.
Aí o papo se enveredou pro sexo de novo. Falamos muita putaria, minha vara estava uma rocha, e não via a hora de criar coragem e dar umas pedradas no molecão, pra atolar a vara nele de uma vez. Já na quinta garrafa de cerveja, que lá é enorme, minha bexiga parecia que ia estourar. Fui ao banheiro quase mijando na calça. Tirei a rola meia vida e mijei gostoso. Vi um vulto ao meu lado. Olhei e vi o Román ao meu lado, tirando sua piroca branca, mijando jatos fortes, dizendo que estava apertado também. Melhor local pra começar uma putaria ente machos que um banheiro masculino, não há! Minha vara já endureceu na hora. O olhar do cara foi direto pra minha viga. Olhei pra vara dele, estava empinada, com a cabeça rosa toda exposta. Puxei o prepúcio da minha rola, e a cabeçorra ficou de fora, grande, vermelhona, reluzente. Entrou gente no banheiro, mas continuamos ali, como se estivéssemos somente mijando. Por sorte o cara foi pro reservado. Disfarcei e guardei a vara, com medo do cara sacar a putaria que se iniciava ali. Fui pra pia, lavei as mãos, e o cara saiu do reservado, lavou suas mãos e saiu do banheiro. O Román continuava ali na cancha do mictório. Olhei pra ele, que fez sinal pra mim, pedindo pra eu chegar ao lado dele. Senti aquele frio no estômago bem forte, prevendo que coisa boa ia sair dali. Fui rápido pro seu lado, já tirando a rola ainda duraça. Ele já mexia em seu pau, numa leve punheta. Tirei a jeba, fazendo o Román se admirar com a grossura da rola. Seu pau era bem branquinho, com a cabeça bem rosa, de espessura boa, mas um pouco curto. Vi pentelhos escuros e grossos pela braguilha da calça. Peguei sua mão e a toquei em meu pau. Ele o alisou bem rápido, passando a mão por toda sua extensão. Não contente, deu uma pegada forte na cabeça da minha pica. Eu dei uma apertada gostosa na piroca dura dele, úmida de mijo.
-Vamos a salir de aquí?, eu disse, ao ouvir passos de gente entrando no banheiro.
Ele concordou, e voltamos pra mesa. Pedimos a conta e seguimos pela avenida. Ele estava bem falante, mas não tocava no assunto, do que tinha rolado lá no banheiro. Perguntei se ele queria subir lá no meu quarto, pra gente beber mais umas cervejas e continuar aquela brincadeira do banheiro. Ele disse que não podia, pois tinha câmeras no hotel, e que não é permitido aos funcionários entrarem no quartos com hóspedes. Tinha imaginado isso mesmo. Chutei o pau da barraca e abri o jogo com ele. Falei que eu não era gay, mas que eu tive certa curiosidade nele, que achei ele muito "guapo", que estava com vontade de fazer algo que nunca tinha feito na vida antes (waaahahaha ;).
Afirmei que achava que ele estava sentindo o mesmo. Ele só balançou a cabeça, concordando. Ai, caralho! Ele concordou. Disse que ele nunca tinha feito aquilo antes também, mas que ficou surpreso ao ver meu pau, tão grande. Comecei a atiçá-lo, dizendo que a gente não podia perder aquela chance, pois é difícil ter outra oportunidade como aquela. Ele se mostrava reticente, mas ficava me encarando a mala. Vi um volume gostoso sob a calça dele, também. Minha garganta até amargava de tanto tesão. Falei que a gente poderia encontrar um hotel ali por perto, e experimentar, e ver o que dava. Falei que só faria o que ele concordasse. Ele começou a gostar da ideia, e disse que estava a fim de fazer uns jogos, algumas brincadeiras, mas sem penetração. Topei, hehe, coitado, não sabia de nada, inocente!
Andamos algumas quadras, sob um vento gelado da porra, já escuro e achamos um hotelzinho simpático, bem simples. Sua blusa cobria o logotipo do hotel onde ele trabalhava, mas mesmo assim, ele se mostrou temeroso em entrar no hotel. Fui até o atendente e pedi um quarto com duas camas de solteiro, pra chamar menos a atenção. Pelos meus documentos, ele viu que eu era brasileiro, e dei a desculpa de que tivemos problemas com o voo, e que passaríamos algumas horas no hotel. Se ele acreditou, não sei, rsrs, mas pelo menos tranquilizou o Román, que só faltava enfiar a cabeça no chão de tanta vergonha.
Subimos pro quarto, no andar superior, e entramos no quarto cheirando a naftalina. Tiramos as blusas, pois tinha aquecimento no quarto, e liguei a TV.
-Nunca hice eso, señor.
-Yo tampoco, y por favor, llámame Dado.
Ele sorriu, e sentou-se na cama.
-Que juego tu quieres hacer?, perguntei.
-No sé, vamos a mostras nuestras pollas de nuevo?
Haha, o cara queria é ver minha rola de novo, então abri o zíper, baixei a calça, ficando só de cueca, bem na frente dele. A rola formava um belo volume, de lado, e a cueca branca, de tecido fino, marcava até as veias da jeba. Seus olhos se arregalaram, e tirei a tromba pela lateral da cueca. Saiu o trabuco, de cabeçorra no seu ápice, exalando cheiro de vara, pulsando. Meu pau duraço estava a poucos centímetros do rosto dele. Certeza que ele podia sentir até o cheiro da minha vara. Peguei na jeba e simulei uma lenta punheta, arregaçando bem o prepúcio. Ainda sentado, ele começou a abrir sua calça. Levantou-se e deixou que suas calças caíssem até o meio de suas pernas. Sua camisa cobria sua cueca, mas a levantou um pouco, e pude ver o volumão, o pacote delicioso dentro daquela cueca branca, e vi até uma manchinha de molhado bem na cabeça da piroca. Ele baixou a cueca e de lá pulou seu peru duro, cheirando a mijo bem de leve, veiudo, cabeçudo, mas como disse, curto e grosso. Coloquei minha rola bem perto da dele, e começamos a esfregar as varas. O pau dele era bem mais curto que o meu, mas em grossura, não perdia muito não. Era um verdadeiro tolete! Ele elogiava minha pica, dizendo que era muito grande, e eu também elogiei o dele, dizendo que deve arrombar muita boceta fechadinha. Ele se mostrou todo orgulhoso, rsrs. Fui ousado e peguei na vara dura dele, que logo encheu a mão com minha tora. Começamos a nos punhetar. Ele era bem carinhoso, apertando minha vara pra sentir a dureza, e ao mesmo tempo, movimentava-a, me dando um tesão enorme. Sua pica pulsava na minha mão, sentia o calor daquele pinto branco, bonito, e o clima de putaria já tinha se instaurado naquele quarto. Começamos a nos despir, e ficamos peladinhos. Ele quase não tinha pelos. Seu peitoral era estufado, com mamicas grandes, não era de musculação, era seu tipo físico mesmo. Adorei seus braços, bem fortes, ao natural, que ao levantá-los, deixou a mostra uma das minhas taras, seus sovacos bem peludos. Ele tinha um pouquinho de barriga, daquelas até sensuais, rsrs, com um filetinho de pelos indo até o pau, este sim, bem pentelhudo, inclusive as bolas grandes dele. Acho que os uruguaios não curtem uma aparada, porque até a Sofia tinha uns pentelhos grandinhos, kkkk. Mas voltando ao Román, suas coxas eram bem peludas, mais brancas ainda, de boa grossura, só não mais brancas que seus pés. Ele ficou observando meu corpo também, e fez questão de passar suas mãos, de forma bem tímida, nos pelos do meu peito e da minha barriga, mostrando certa surpresa ao ver que eu era bem peludo. Perguntei o que ele tinha achado de mim, e ele respondeu numa única palavra: "hermoso". Falei que achei ele muito gostoso, e tive que explicar o que isso significava. Virei ele de costas, e...ai caralho!!! Que rabo lindo, delicioso, arrebitado, lisinho, branco, perfeito. Parecia até que era depilado, mas se olhasse bem, via-se penugenzinhas por toda a bunda dele. O rego era fundo, e ao tocar suas nádegas, senti a firmeza do rabo daquele macho. Meu pau babava. Ele nem se importou de eu tocar sua bunda e aproveitei pra folgar mesmo. Ajoelhei-me atrás dele e abri sua bunda, e lá no fundo daquele rego com poucos pelos escuros e finos, vi um cuzinho travado, cheio de pregas, rosinha, lindo, com fios suados enrolados. Arreganhei bem o rabo, e vi o boguinha se abrir, estalando, exalando aquele cheiro típico de cu de macho suado. Pirei. Caí de cara naquele rabo, fazendo o cara se assustar, mostrar uma imensa surpresa, exclamar, e perguntar o que eu estava fazendo. Nem dei bola e lambi aquele rego, e senti o gosto daquele cu uruguaio. Ele gemeu, bem safado, ao sentir a língua lhe invadir o furinho. Minha cara ficava afundada no meio daquelas polpas grandes, e o cheiro de seu cu me inebriava, me dava uma tara louca. Sempre arreganhando ao máximo seu rabo, comecei a dar enfiadinhas rápidas com a ponta da língua lá dentro do cuzinho já todo babado dele. Ele gemia baixinho, curvando as pernas, mole de tanto tesão. Coloquei ele de 4 sobre uma das camas, e nessa posição, ele ficou lindo, com a bunda já meio vermelha pelo roçar da minha barba, com o rabo escancarado pra mim. Caí de língua de novo. Ele se curvou, apoiando seu peito no colchão, deixando sua bunda muito empinada, magnificamente excitante. Comi sua bunda, seu cu, com a língua, tinha vontade de morder aquele rabo. Apertava sua bunda, lambia, voltava pro cu, e ele gemia, baixinho, todo reservado. Que tesão de macho! Resolvi explorar mais aquele cu. Botei a ponta do dedo, e ele imediatamente disse que aquilo não. Que bobagem! Tava levando língua lá dentro do cu, e na hora de levar um dedinho, deu uma de macho, rsrs. Tive que ir convencendo o cara, mas ele parecia irredutível. Então fiz ele se virar, deitando de costas, e sua piroca grossa estava empinada pro alto. Segurei aquele tarugo e dei uma cheirada boa. Bom demais aquele cheiro de rola usada, hehe. Lambi e o puto quase urrou, arfando bem alto. Lambi de novo, dando especial atenção à cabeça. Ele soltou um "aahhh". Botei na boca aquele toco salgado e comecei a chupar com vontade, passando a língua pela sua extensão e mamando só a cabeça depois. Ele colocou as mãos na minha cabeça e começou a me foder a boca, comendo mesmo, como se fode uma boa boceta. Eu comecei a ter ânsia com aquilo e fiz o safado parar. Levantei suas pernas e voltei a chupar seu cu, com ele de frango-assado, todo aberto pra mim. Pude ver toda a beleza do cu daquele homem. Fechadinho, rugoso, rosinha, parecia de brinquedo kkkk. E tome língua dentro do cu, safado! Sentia o gosto do cu dele, lá do fundo, até meio amarguinho. Minha língua começava a entrar fundo, e ele se punhetava de leve, curtindo o cunete, o primeiro de sua vida, como ele me disse depois. Voltei a mamar seu pau, babando pré-gozo, salgadinho. Enquanto lhe chupava a vara, comecei a dedilhar seu furico, bem de leve. Ele gemeu. Passei na fendinha e forcei só um pouquinho. Ele tirou com sua mão. Voltei a forçar, e o dedo entrou liso, e ele travou o cu. Lambi da cabeça do pau até o cu de novo, e cuspi ali. Voltei pra rola, e enfiei o dedo, que foi fácil pra dentro, fazendo ele reclamar, tentando tirar meu dedo dali, mas forcei e foi mais pro fundo ainda. Fiz um vai e vem, e o cara abriu as pernas, tentando achar uma posição que ardesse menos. Ele dizia que estava queimando, então diminuí o movimento do dedo e voltei a só dedilhar na portinha do cu. Quando vi sua piroca pulsar de novo, enfiei o dedo novamente, e vi o safado revelar todo o tesão que estava sentindo. Parei de chupar seu pau e me concentrei no seu cuzinho apertado. Tirava o dedo totalmente e enfiava bem devagar, vendo suas preguinhas justas engolirem-no. Ele ficava de olhos fechados, mas via um sorriso arteiro em seus lábios, enquanto pegava em sua própria vara, se masturbando. Peguei sua outra mão e a coloquei em meu pau. Aí o safadão abriu os olhos, e começou a me punhetar com força, fazendo a rola estalar. Tesão demais. Afundei o dedo no seu cu, tirei cuspi, e resolvi botar 2. O molecão me olhou surpreso, ao sentir algo mais grosso lhe arrombando. Curvou-se e viu que 2 dedos estavam lhe penetrando, e disse que doía. Cuspi e enfiei de novo, e ele relaxou o cu, permitindo que os dedos lhe invadissem completamente. Tirei os dedos, e vi o botãozinho vermelho começando a desabrochar, haha. Meti de novo, rodei lá no fundo, e vi sua vara pulsar de tesão. Tirei os dedos, que vieram com cheiro forte, e vi que tinha cutucado as entranhas do puto. Fiz de novo, agora enfiando fundo mesmo, cutuquei o cara, cocei o cu dele lá no fundo, como diz o gostoso do Carlão. Fiquei rodando os dedos lá dentro, alargando aquele cu, fazendo o cara gemer, com a respiração falha, engolindo seco, de olhos arregalados, assistindo de camarote meus dedos lhe vasculharem o cu. Tirei os dedos, fedidos, cheios de baba, e botei 3. Entraram justos, mas foram pro fundo do gringo gostoso, que urrou, tentando tirar minha mão, mas fui firme, e o empurrei na cama, que só pode abrir as pernas, pra meteção ser mais fácil. Fazia barulho de melado, e eu ia e vinha com a mão, numa fodeção boa, e ele começou a gemer, e pediu por favor pra eu ir devagar. Diminuí o entra-e-sai, mas não parei. Rodei de novo, lá no fundo, 3 dedos dentro daquele cu, recém-arrombado, e como ele gemia alto, peguei minha vara e comecei a esfregar na cara dele, dando pistoladas em sua bochecha, boca, testa, rsrsrs. Mandei ele abrir a boca, e bem obediente, arreganhou aquela boquinha linda, vermelha e começou a me mamar a verga. Deixou minha pica toda babada. Tirei os dedos do seu cu e subi nele, ficando com o corpo elevado, e botei a vara na boca dele, que aceitou a brincadeira. Comecei a comer sua boca, foder sua goela, que tinha ânsia, babava, mas não desistia. Safado! Gosta de uma chupeta. Dava porradas com a rola nas bochechas rosas dele, e enfiava goela abaixo, fazendo-o sufocar, mas vi que ele curtia. Tirei a vara de sua boca, e comecei a lhe lamber o corpo, seu cheiro era bom, de macho limpinho. Lambi seu peito, seus sovacos cabeludos, cheirando levemente a suor, uma delícia, desci pela barriga e voltei a mamar aquela tora, e desci mais, lhe chupando os bagos peludos. Seus pentelhos cheiravam muito forte, mas me deu mais tesão ainda. Forte também era o cheiro que vinha de seu cu. Tinha revirado o fundo do macho, e só podia brincar com os dedos agora. Voltei a foder sua bunda, cuspindo na rosca vermelha, e atolei os dedos de novo, primeiro um ,depois 2, então 3. Arrombei bastante, e me coloquei entre suas pernas levantando-as e sua fenda abertinha ficou toda desprotegida pra mim. Vi em seus olhos o temor, a certeza do que viria. Me curvei sobre ele, e bem próximo de seu rosto, disse que eu tava louco pra experimentar o "culo" dele. Ele disse o de sempre. Nunca tinha feito aquilo. Falei pra ele deixar rolar, que ele não ia se arrepender. Ele dizia que "no, no señor. No puedo, soy un hombre casado...", ai que delícia ouvir aquilo. Enquanto ele se justificava, a cabeça da minha rola já se esfregava na rosquinha dele.
-Tenga piedad, señor!
Ah, que coisa linda foi ouvir ele dizer aquilo. Tive que dar um beijo na testa dele, kkkk. O pavor na cara dele era explícito.
-Acalmate! Voy a ser generoso.
Eu falava e esfregava só a ponta da tora no cuzinho quente dele. Sua vara era um ferro, então sabia que ele estava a fim de experimentar, mas obviamente estava com medo da minha jeba, lhe cutucando o boga. Eu também ficaria, haha. Bem rápido, peguei minha calça que estava nos pés da cama, abri a carteira e achei as camisinhas. Encapei o bichão e voltei a pincelar na sua rosca. Ele se mostrava preocupado, seu semblante tinha até mudado, tadinho. Ergui bem suas pernas, e as coloquei nos meus ombros, e botei a rola bem na porta de seu cu já bem meladinho de cuspe. Ele imediatamente soltou um 'ai", mais de medo que qualquer outra coisa. Fiquei esfregando a rola com força no seu cu, pois sei que isso dá um tesão da porra. Sentia sua respiração mudar, ele esboçava um relaxamento, e sua pica, dura como sempre, me permitia ir mais além. Forcei, fazendo-o mostrar o desconforto, ao franzir a cara. Forcei de novo, e senti o anel dele se dilatando. Nossa, que coisa boa é sentir um cu apertado na cabeça da vara!! Fui soltando o peso do meu corpo, deixando a lei da gravidade fazer o seu papel, e a vara foi abrindo passagem, arrombando aquele cu, tirando seu cabaço, ralando a cabeça do meu pau. E ele? Imagina a cena, ouvindo:
-Ai, carajo, estás rasgándome, piedad, piedad, senõr, ay que dolor! Ay, mi culo, ay mi culo, tenga piedad, ay, ay, ay, que dolor!!
Suplicava assim, mas sua vara, dura como um ferro, pulsando. O cu dele, engolia a vara, centímetro por centímetro, agasalhando a tora, e via as pregas envolvendo meu pau, aquele cu rosa se dilatando, levando tudo até o talo. Só parei de afundar quando meu sacão encostou no corpo do Román, que tinha os olhos esbugalhados, me olhando, forçando meu corpo com suas mãos, tentando desatolar minha vara de seu cu, em vão.
-Ay, Dios mío, que vergüenza! Tengo una verga enfiada en mi culo, ele disse quase chorando.
Tive que rir daquilo, mas logo o acalmei. Dei outro beijo em sua testa, outro em seu rosto, e falei pra ele relaxar, e aproveitar, mas ele reclama de dor, que estava com muita vergonha. Movi um pouco a rola, tirando um pouquinho, e ele deu um gemido de pânico. Peguntei se tinha doído, mas ele nada disse, aí movi de novo, mas dessa vez foi pro fundo, e ele deu outro grunhido estranho, rsrs. Ele forçava meu corpo, querendo que eu saísse de cima dele, mas era sempre em vão. Dali eu não sairia nem com uma granada no quarto, haha. Tava bom demais sentir aquele cu apertado, mastigando minha trolha. E sabe o que era melhor? O pau do molecão não abaixava de jeito nenhum. Tinha até babinha na ponta de sua piroca. Comecei a falar besteiras pra ele, pra esquentar a coisa.
-Relájate, mi amigo. Sienta la verga entrar. Yo sé que es esto que tú quería. Vi que quedó mirando mi bulto. Disfrute mi carajo dentro de su culo.
-Ay señor Dado, me partes el culo así. És muy grande! Muy grande!
-Relájate, hombre. Sienta la verga, sienta!
-Ay señor, ay señor...
Aqueles "ays" dele, já bem manhosos, me enchiam de tesão. Ao ver meu pau todo engolido por aquele rabo, não resisti e comecei a desatolar, pra ver como estava o rombo. Fui tirando devagar, e o puto gemia, e quando a rola saiu, fez "flop", e o rombo, todo vermelhão, era lindo. O cheiro daquele cu aberto invadiu o ambiente, e atolei a vara com tudo, deslizando pro fundo.
-Ay, madre de Dios!
Tinha que rezar mesmo gringo, porque pirei naquele cu. Comecei a bombar gostoso, e aquele rabo aceitou na boa. Ele abriu as pernas e me encaixei nele, soltando todo meu peso, e comi aquele macho como se come um macho. Estocava fundo, e ele urrava, dizia "ay, ay, ay" a cada vez que minha pica lhe socava o fundo do rabo. Ficamos naquela meteção deliciosa por muito tempo, acho que uns 15 minutos ininterruptos, esfolando aquele rabo, e ele gemendo gostoso, de vara dura que se esfregava na minha barriga, espalhando baba de pré-gozo.
Meu gozo queria vir, então diminuí as bombadas. Tirei a vara, toda lambuzada de cuspe e fedendo forte o rabo daquele filho da puta gostoso. Coloquei ele de lado, e deixei a verga escorregar pra dentro de seu cu. O sacana começou a se punhetar na hora. Minha vara entrava fácil, ia lá no fundo, minhas bolas batiam no rabo dele, e finalmente ouvi o putão curtir de verdade a rola no rabo.
-Ay que bueno, señor, ay que bueno, ele dizia seguidamente.
Acelerei as estocadas, e ele se punhetava gostoso. Ouvi seus gemidos, ele bufava, e sabia o que viria.
-Ay carajo, ay Dios, ay que me voy, ay que me voy...
E gozou gostoso, tendo espasmos, e seu cu me apertava a benga e claro, deixei meu gozo vir, dolorido, forte, e gozei, urrando no cangote daquele gringo gostoso, bufando, descarregando meu leite de macho naquela camisinha socada no cu dele. Tirei o pau de seu cu, e tive que correr pro banheiro pra não sujar o lençol, pois o cara me sujou muito, kkkk. Arrombei e laceei o esfíncter do safado. Logo que saí do banheiro, ele entrou, se limpando, e disse que queria mesmo era tomar banho, mas não podia porque sua mulher poderia sentir o cheiro diferente. Concordei. Ele fechou a porta, e logo depois ouvi a descarga. Fiz o macho cagar de tanto levar vara, kkkkk. Adoro isso!
Ele saiu do banheiro e foi se vestir. Eu estava peladão na cama. Olhei o celular, ainda não era muito tarde. Perguntei se ele tinha que ir embora. Ele disse que sim, que de ônibus até a casa dele era quase uma hora de viagem. Ele evitava me olhar nos olhos. Típico, né. Depois que a gente goza, fica um clima estranho mesmo. Ele vestiu a cueca, e ficou um espetáculo. Que macho gostoso! Falei pra ele não botar a calça, que eu queria admirar ele mais um pouco. Mesmo sem-graça, ele aceitou. Chamei ele pra perto de mim. Falou que estava admirado de me ver excitado mesmo depois de ejacular. Disse que era assim mesmo, que tenho muito fogo. Ele riu, e apalpei seu pacote na cueca, uma tentação. Beijei, mordi e tirei a jeba molenga. Lambi, e senti o sabor de sua gala. Arregacei a pele que cobria a cabeça e veio aquele cheiro bom de rola. Comecei a mamar, e ele bem safado, fazia um vai e vem e sua rola começou a ficar dura. Em segundos, deixei aquele macho nos cascos de novo. Apertei sua bunda enquanto ele me fodia a boca, explorei seu rego e meu dedo tocou seu cu , fazendo-o crispar a bunda. Reclamou que ardia muito, que não deixaria eu por o dedo de novo. Respeitei, pois quando o cu arde, arde mesmo, rsrs. Mas sua piroca pulsava na minha boca. Aí ele me disse que queria me enterrar aquele junco na minha bunda. Eu estava com um tesão da porra, e aquela tora estava mesmo me dando umas vontades bem safadas. Então consenti, e o puto já veio com seu dedo cuspido me alisando o botão peludo. Atolou com força, me fazendo o cu pegar fogo no início, mas ele foi dando uns cutucões gostosos, e colocou 2 dedos, me fazendo relaxar a rosca. Me pediu pra ficar na beira da cama, de costas, pegou uma camisinha, vestiu no trabuco e começou a esfregar a cabeça na minha fenda. Espantou-se com minha bunda peluda e minha rosca mais peluda ainda, rsrsrs. Mas pelo jeito gostou, porque ficou observando um tempão seu pau cutucar a porta do meu cu. Senti aquele nervo duro me dar fisgadas no centro do cu, e começou a arder pra caralho. Eu controlava suas investidas com as mãos, mas quando ele quis foder, não teve jeito. A cabeça daquela tora grossa foi levando minhas pregas pra dentro. Que dor do caralho! Quase desisti. Não atolava nunca, parece que travou, e a queimação era insuportável. Que merda. Por que fui inventar de dar o rabo, pensei. Pedi pra ele parar, porque doía e não entrava de uma vez. Eu cuspi na minha mão e botei um dedo no meu boga. Untei de novo e deixei o cara fazer o trabalho. A cabeça encostou, e aquele prazer gostoso veio de novo, mas logo vem a queimação. Nossa, que dor, putaqueopariu. Mas dessa vez, "flop", aaahhhhh, caralho, como atolou gostoso, haha. Foi que nem um quiabo. Senti os pentelhos do gringo na minha bunda. Abri a bunda com a mão pra guasca entrar direito e vixe, que sensação deliciosa. Aí o molecão me fodeu como gente grande. Levei uma bombadas fortes, ele praticamente trepou em mim. Apertei seus braços fortes, encarei ele, que me olhava com uma cara de tesão, de gula. As estocadas não iam muito profundas, mas era gostoso sentir a rola me esfolando as pregas, haha. Sua pica era um pouco curta, e ficava saindo, mas ele não desistia. Atolava com gosto, me fazendo urrar a cada atolada vigorosa, que levava minhas carnes pra dentro. Sabia meter o putão. Estava me dando um prazer muito bom levar aquela rola grossa, e comecei a me punhetar. Minha pica parecia uma rola de cavalo, de tão grande e grossa (essas foram as exatas palavras dele, "es una poronga de cavallo"), e ele não resistiu e ficou alisando minha vara, me punhetando, me fodendo ao mesmo tempo,e quando sua pica escorregava de dentro do meu cu, me dava aquela sensação de vazio, mas logo ele enchia meu cu de carne de novo. Ah, vá à merda, como metia gostoso aquele macho casado, comedor de xavasca. Minha rola estava muito dura, ele me dava muito tesão mesmo. Enquanto ele me bombava o rabo, ele não tirava os olhos da minha tromba enorme. Ofereci a verga pra ele, empinando-a, pra que ele a chupasse, mas ele entendeu outra coisa. Sabe o que ele fez? Com a maior cara de safado, disse que "si". Aí tirou a rola do meu cu, abriu uma camisinha, me deu, e saquei o que ele queria. Ô delícia, queria mais rola no cu ralado! Encapei a vara, e o cara subiu na cama. Ficou de cócoras em cima de mim, encaixou a rola no seu cu, e foi forçando, urrando, bufando, reclamando, mas pôs minha tora todinha (!!!) no cu, demorou, mas pôs, e ainda por cima, sentava com força, gemendo como um touro bravo. Não contente, pôs a mão pra trás e me enfiou o dedo no cu, me coçando as entranhas tão gostoso que gozei assim, socando seu cu, levando uma dedada funda no brioco. Ao ver que eu gozava, ele acelerou, sentando com força, encostando a bunda nos meus ovos. Deu uma gozada forte. O primeiro jato pegou no meu ombro, o segundo no meu peito e mais uns jatos escorreram no corpo da vara. Lindo de se ver, um macho bonito, casado, delicioso, gozando pela segunda vez na vida, na mesma noite, com um tronco no fundo do cu. Ele tirou minha vara devagar do seu cu, e caiu mole ao meu lado. Eu também, estava tão mole, que minha pressão até caiu, kkkk, sério pessoal, foi forte a coisa, que macho bom!
E assim foi a coisa toda. Ele foi pra casa, eu fui pro hotel, e no dia seguinte, nossa, quando nos vimos, foi algo inexplicável. Ele mostrava uma ansiedade enorme, eu fiquei desconcertado. Tomamos café juntos. Perguntei se ele tinha chegado bem em casa. Ele disse que foi tudo bem, que sua esposa nem ficou perguntando nada, mas que ele teve que ficar de cueca, porque viu sua bunda toda vermelha no espelho do banheiro. Eu ri baixinho, e ele também. Fui pro campus, mas só trabalhei até a 1 da tarde naquele sábado. Saí com a galera da pesquisa, e saquei que a Sofia queria leshco-leshco, mas dei uma esfriada porque eu tava com a vara até ralada. Combinamos de nos ver à noite, a turma toda, e disse pra gata que à noite a gente se falava, e daria um trato nela. Fui bem rápido pro hotel, e ainda tive tempo de ver o Román lá. Já era quase fim do turno dele, e ficamos ali trocando uma ideia. Quando tivemos privacidade, perguntei se ele tava a fim de um repeteco. O cara corou na hora, todo sem graça, dizendo que não, que aquilo não era certo, mas foi só insistir de novo, e o puto topou da gente meter de novo no domingo, e seria nossa despedida, pois na segunda-feira da outra semana seria sua folga, e também o dia de eu voltar ao Brasil seria na terça à noite, portanto, era domingo ou nunca mais. E aquele domingo foi tão bom, tesudo, quanto a sexta.
Se quiserem saber como foi aquele dia, é só pedir nos comentários que conto com todo prazer, hehe.
Valeu galera, espero que tenham curtido. Novamente me desculpo pela longa ausência, mas agora vocês entendem que estive bem ocupado mesmo, não é, kkkkk.
Até o próximo relato!
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