Nayara, minha amante mulata tesuda, me bota um corno

Um conto erótico de mulatocorno
Categoria: Heterossexual
Contém 943 palavras
Data: 25/05/2014 13:13:43

Nayara é uma mulata de 40 anos, mas aparenta 30, bonita, olhos grandes, boca de lábios grossos corpo delineado, cintura fina, bunda grande, cuzinho apertado, bucetinha pequena dos "lábios" grossos. É minha amante casada e fode por esporte. Já me traiu muitas vezes e confidencia tudo num diário e a dois amigos,Jéssica (que eu já comi), e um amigo gay, Jacinto. Os dois amigos além de me contarem tudo, me entregaram uma cópia do diário de Nayara que eu copiei e devolvi. Meus relatos são fatos reais. São muitas aventuras de Nayara, mas vou contar agora a mais recente (que eu saiba). Aconteceu com Antônio, funcionário da empresa onde trabalhamos, um mulato alto e magro por quem Nayara nunca escondeu de mim o tesão. Ela deu em cima dele várias vezes, o cara é safado, mas é casado com uma mulher ciumenta e tem medo de mim e do marido de Nayara. Por isso, até aqui tinha resistido às cantadas de Nayara até que surgiu uma boa oportunidade. Nayara precisava de um favor dele e conseguiu o seu número de celular com outra colega; num dia em que quase todos os funcionários tinha viajado para um encontro de treinamento, Nayara conseguiu marcar para encontrá-lo em sua sala no horário do almoço para resolver esse problema. Só o fato de quebrar um galho pra ela já denunciava seu interesse na minha amante, porque se fosse descoberto ele poderia se dar mal. Ao entrar na sala ela sugeriu que fechassem a porta para não serem incomodados. Como isso era normal, porque Antônio quase sempre permanecia em sua sala na hora do almoço e se trancava pra descansar, ele aceitou, acho que já com certa maldade. Ela foi fechar a porta, empinou a bunda, rebolou, provocando-o e sentou em cima de um birô, dando um generoso "lance" das suas coxas bem torneadas e abriu as pernas deixando à mostra sua calcinha fio dental com os grandes "lábios" da buceta visíveis. E partiu pro ataque, falando dengosa, fazendo biquinho com a boca sensual de lábios grossos. "Antônioooo, por que você me trata tão mal, cara? Pedi carona a você semana passada, você não deu; passa por mim sem falar, entro na sala você nem levanta a cabeça; que foi que eu fiz com você? Olha Antônio, você é um cara bonito, boa pinta, gostosão, o mulherio dá em cima; eu queria só ser sua amiga". Ele ficou surpreso, não esperava uma cantada tão direta da gostosa da empresa. Mas ficou animado com a franqueza dela e os "lances" daquelas coxas lindas e da bucetinha tesuda. "Não é isso, Nayara, eu tenho muito trabalho aqui, você é uma mulher muito desejada, é casada, eu também, minha mulher é ciumenta, as pessoas aqui falam da vida dos outros, e eu tenho medo de perder o emprego e não sabia desse seu interesse em ter minha amizade. Lógico que eu quero sua amizade, você é linda, é alegre, sem frescura, acho você um tesão". O cara jogou com cautela, mas foi um bom início. Aí ela foi mais longe: "É, a gente não precisa tá dando bandeira pros outros, mas podemos ser amigos; é tudo que eu quero; às vezes fico à noite pensando nisso, pensando em você, gosto de negões assim como você, grandão, dos pés grandes, magro, forte, jeito de macho." Ela cruzava as pernas agora abertamente e mostrava os grandes "lábios" da bucetinha. Ela ainda acrescentou maldosamente "ninguém vai nos incomodar aqui, sabem que você tá no seu horário de almoço". E olhou pra o grande volume no meio das pernas dele. Ficou mais puta e mais dengosa: "Antôniooo, que volume grande é esse aí no meio das suas pernas, hein, tô curiosa de ver". Aí ele perdeu toda inibição. "Tá curiosa, venha ver". "Antônio, posso sentar no seu colo?" "Pode querida, venha". Ela foi pra perto, segurou o rosto dele e deu um beijo de língua. "Aiiii, Antônio, minha xaninha tá toda molhadinha, toda arrepiadinha, tô com tesão na sua rola". Ele, já emputecido de tesão: "senta logo no meu pau, porra!" Ela levantou a saia e sentou em cima da "ferramenta" de Antônio, sentou devagar, e foi esfregando a xaninha no cacetão do cara. "Isso não é um pau, Antônio, é uma chibata". Abriu o cinturão, desabotoou a calça e a chibata dele "pulou" na cara dela. Era uma rola negra, grande, grossa, roliça, lisa, sem pentelhos a não ser um montinho no pé da virilha. Uma senhora rola. Ela arregalou os olhos. "Ai, Antônio, será que vou aguentar?" A essas alturas, Antônio estava atrevido e senhor de si: "Eu não sei. Vai desistir ou vai encarar? São 21 centímetros de pica". Devia ser verdade mesmo, não medi, mas era muito grande e grossa como uma mão de pilão". "Ai, Antônio, você é abusado!" "Teu marido tem uma rola dessas?" "Tem não, a dele não chega nem pro gasto". Ela relata no diário: "Aí ele me pegou pelos cabelos com força e esfregou o caralho na minha cara, me deu uma surra de pica na cara, me chamando de puta, vadia, chifreira, periguete, escrota, me dava também umas tapas na cara com violência, parecia que tava com raiva de mim; doía, eu chorava, mas era gostoso, meu tesão foi a mil, minha xaninha pulsava, meu cuzinho piscava ansiando por aquele mastro, me humilhando praquele macho tesudo. Então, ele me mandou chupar, faz boquete sua puta, mama na minha pica. Eu caí de boca naquele caralho gostoso, salivava muito, a piroca de Antônio ficou toda babada, era gostoso sentir aquela monstra negra latejando na minha boca, na minha língua...

Vai pra vocês, mas vou continuar

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