Narrei no primeiro conto minha primeira noite com a minha enteada. Tenho 30 anos, sou casado e pai de uma menina de 2 anos. Minha esposa tem 41 e minha enteada, tem 20. À época dos fatos ela tinha 18 anos. Ela é loira, cabelo comprido e anelado até os ombros, magra, tem 1,77m e 55 quilos. Os peitos são pequenos, a bunda também. E depois fui descobrir o quanto é pervertida. Na verdade, como narrei antes, desde os 12, 13 anos já percebia isso. Só não avancei o sinal por medo de dar merda.
Agora, á com 18, depois da primeira noite nossa que, em tese, seria a última, tivemos uma nova oportunidade. E mais uma vez ela me surpreendeu. Com 10 dias minha esposa tirou a tarde para ir até ao pediatra levar a neném. Eu a deixei lá e voltei para casa. Minha enteada estava lá, de short larguinho, calcinha fio dental de rendinha. Ela tem mania de usar blusa de alcinha e como tem pouco peito, quase não usa sutiã. Assim que cheguei, tive a visão dela deitada no sofá, com o caderno logo abaixo. Parei por alguns segundos olhando ela e disse: “que saudade dessa xaninha...”.
Ela olhou para trás e falou: “eu disse que não queria mais”. Eu retruquei: “só mais uma vezinha, vai”. Ela riu e, no fundo, ela estava a fim também, e disse: “quem sabe se eu não ver você fazendo as coisas... eu não deixo!”.
Não aguentei a resposta, me livrei da calça e já cheguei por trás. O short era de tecido largo, puxei para o lado e vi que ela já estava a ponto de bala. Sem olhar para os olhos dela, ou mesmo beijá-la, penetrei e ouvi ela gemer. Comecei o vai e vem bem gostoso, ela gemia e não dizia nada, apenas sentia. Fiquei nessa por uns 5 minutos até que parei e sentei no sofá ao lado dela. “O que foi?”. Eu disse: “nada”. E fiquei esperando.. depois de alguns segundos ela olhou para mim e disse: “agora vem e termina o serviço, seu viado!”. Dei risada e falei que não ia terminar nada. “Então eu termino!”. Pulou no meu colo já com a calcinha afastada e começou a cavalgar de frente para mim, mas de olhos fechados. “Abre os olhos!”, eu disse. “Não, não quero ver você”. E continuou cavalgando. A cada descida no meu pau ela apertava a xana, me dando cada vez mais tesão. Não aguentei e gemi alto, muito alto, e em seguida enchi a buceta dela de porra mais uma vez...Ela continuou cavalgando até meu pau amolecer. Me lambuzei todo. Minha calça ficou lambuzada, minhas pernas. Assim que ela parou no meu colo o celular tocou. Era minha esposa para ir busca-la. Falei com ela ainda com minha enteada sentada no meu colo.
Tive que trocar a calça, tomar um banhozinho rápido. Na saída, ela ainda lá com a xaninha cheia de porra. Não aguentei, cheguei a seu lado e a beijei. Um beijo longo, de língua, gostoso e demorado. Ela finalmente olhou para meus olhos e disse: “quero ver você satisfazer as duas agora”. Rimos. Disse “te amo, minha filhinha danadinha”.
Mais um beijo e saí.
