Rose Vital: Obrigado Rose, sobre a aparição do anjo eu amei, a história se desenvolvera muito. Agora sobre Jaciara e Alex. Serão problemas na vida de Lucas.
DAVID: Obrigado fofo, foi um prazer em conhece-lo.
Ribeiro1996: Menino se contenta com esse, o ultimo capitulo será o maior.
Ru/Ruanito: Tank's
esperança: Logo os mistérios serão desvendados.
Geo Matheus: Obrigado.
Esse não terá notas, no próximo talvez. Vai ter uns capítulos pequenos.
O Amor Quebra Barreiras- 11
Davi chorou e muito. Todos ficaram preocupados com ele. Sua face estava pálida e ficou ileso, olhando através de Lucas, seu irmão, Devi, lanço-lhe um sorriso e os olhos dele, cor de âmbar, mudou para um violeta fosco, seu irmão brilhara. O que aquilo significava? Perguntou se Davi em seu próprio pensamento, não sabendo se aquilo era uma ilusão, ou miragem. Uma voz tirou sua atenção de seu irmão.
-Davi, o que houve? –Lucas disse preocupado, olhando para seu amigo, vê-lo daquele estado dava uma tremenda dor no coração, Davi é o fofo do grupo. Então, por esse motivo, ver ele daquele estado, deixava qualquer um triste, menos sua mãe. A palavra ecoou na mente dele, aquela que era pra dar valor e amor para ele, virou as costas, no momento que mais precisava.
Lucas impaciente, o sacudiu.
-Davi, me diz, o que há de errado contigo! –Lucas não sabia o que fazer, estava preste a chorar também.
-Davi, escuta seus amigos, seja fieis a ele, uma pessoa leal e de coração puro, isso lhe trará coisas boas pro futuro. –Seu irmão disse, com uma voz angelical e bem penetrante, que fez Davi se arrepiar todo, Davi sempre soubera que seu irmão era o seu anjo da guarda!
-Serei sim, sinto sua falta!! –Exclamou, se sentindo exausto de não ter ninguém que ele amasse, apesar de ter bastante gente que o ama, mais do que adianta?! Ele não retribui o amor.
-Sempre tive te observando. –Seu irmão falou com um sorriso espesso no rosto. –Sendo que agora que eu pude aparecer pra você. –Sua voz era firme.
-Porque, me diz, por quê? Quem fez isso contigo? –Jogou as mãos pro alto, cansado, farto de tudo, ele queria seu irmão de volta, aos seus braços.
-Por que o que Davi? –Lucas falou pra ele.
-Maninho, eu não lembro, mais o mesmo cara que me matou, está matando as pessoas da cidade toda! –Justificou.
-Não!!!! –Desabou de choro, Lucas foi o abraçar.
-Calma Davi, diga-me o que há de errado.
-Davi, olhe pra mim, logo estaremos juntos. –Seu irmão disse, alegre e triste, ao mesmo tempo.
-Gente, estão sentindo, essa vibração, uma aura forte e boa. –Jennifer falou, chamando atenção de todos, até do anjo que está presente.
-Ela é uma sábia, era pra eu ter notado antes isso. –Devi disse, olhando dentro dos olhos de seu irmão.
-Jennifer é uma sábia?!O que é uma sábia? –Indagou seu irmão, requerendo respostas.
-Anos atrás, eles eram considerados os reis, existiram os setes sábios, ao decorrer do tempo, alguém foi os matando, com isso sobreviveu apenas uma, teve filhos, sendo que nenhum deles a puxaram. Sábio é uma pessoa que sabe, são super-dotados, com altas habilidades, são capazes de aprender tudo rápido e dar grandes conselhos, são considerados os gênios, com o tempo, foi sendo banido, todos eles, mais a geração daquela mulher, que eu te disse, foi indo, e a genética de sábio não passou pra ninguém, e talvez, essa Jennifer seja dar geração dela. –Ele apontou pra Jennifer.
-Jennifer, é uma sábia, agora tudo faz sentido!! –Não pode de conter a animação na sua voz.
-Sou o que? –Perguntou confusa, Jennifer ficou olhando para expressão de Davi.
-Davi, não se empolgue, não terminei de explicar tudo, isso ficou vago. O que eu te expliquei. Os sábios na época como eu disse, era sete: O sábio da luz, da floresta, fogo, água, sombras e espíritos. E o ultimo sábio, no caso foi à mulher, ela era uma princesa e corria grandes riscos, um cara mal queria pega lá pra dominar a cidade. –Davi explicou pra seu irmão.
-Então, deixa ver se eu entendi bem, ela é uma sabia, no caso ela será qual. –Perguntou Davi.
-A da luz, ela trilha o caminho da luz. Olhe bem, pode existir outros por ai, cuidado. Nem todos podem ser bom, o mandato é que eles tem que ser do bem, sendo que cada um tem livre arbítrio. Cada um segue o caminho que quer, não é porque ela é da luz que vai trilhar o caminho do bem.
-Sinto outra pessoa aqui, quem é? –Jennifer perguntou, novamente. –Essa presença é boa e agradável.
-Jennifer estou descobrindo sobre você, e quem está aqui? É meu irmão. –Todos se silenciaram, perplexos e com medo.
-Tem um fantasma aqui? –Os quatros falaram uníssemos. Assustados.
-Não é um fantasma! –Davi os corrigiu e ficou com raiva. –É um anjo, o meu anjo da guarda.
Todos ficaram abobalhados, olhando a face de Davi que agora estava feliz. Entreolharam-se e virou a atenção onde Davi esta olhando, encarando seu irmão, Lucas que agora estava afastado ficou feliz por saber que o amigo estava feliz também, Devi foi se aproximando mais de seu irmão, delicadamente, tocou o rosto de Davi, foi uma sensação estranha, gélida e ao mesmo tempo um toque quente, que fez Davi fica todo arrepiado.
-Eu precisava disso, de seu toque, só de vê-lo tu me sustenta, o meu amor e desejo ainda que tenho com você, eu procurei outra pessoa, sendo que nunca te esqueci, nunca amei outro cara, como eu te amo Devi, nossa historia de amor é triste e complicada, combina conosco, éramos assim, e sua presença, em carne e osso, e com alma, me faz falta.
-Gente que declaração linda! –Jennifer pensou alto.
-Davi, eu te amo, mais do que tudo na vida. –Assim ficou acariciando o rosto de Davi com delicadeza. –Também sinto falta de você, cuidado com aqueles que estão ao seu redor, olha isso. –Levantou a sua mão e algo dali saiu, uma bola brilhante, colorida. –Lembra que você gostava de tudo colorido, eu descobrir que tenho poderes e um deles é o psico.
-Que legal, existe outros anjos?
-Sim, quanto os do mau e dos bem, como existe demônios também! –Explicou.
-E porque você está aqui em baixo? –Davi perguntou.
-Houve uma guerra no céu, um anjo se voltou para o poderoso, não é lúcifer, outro anjo que agora vive vagando por ai, ele é terrivelmente ruim, assim uns anjos caíram do céu, eles não são exilados ou do mau, sendo que Deus, o poderoso, deu uma meta para que a gente escolhesse o nosso vinculo, pra proteger, eu tenho um vinculo enorme contigo, e não hesitei e escolhi você, obvio. –Fez careta para o irmão.
-Que legal! –Sua voz continha animação. –Agora, porque você está aqui.
-Isso não posso lhe dizer, regras! –Falou olhando para Lucas e Stark. –Eles lembram um pouco a gente! –Falou com um sorriso no rosto, brilhando. Lembrando-se de qual era bom o tempo que eles amavam um ao outro, eles ainda se amam, o que impedi é que ele é um anjo, e não pode ter relação com humanos, a metas deles são ser protetores.
-Porque tu pode me tocar? –Fez uma pergunta capciosa.
-Os anjos, que tem um vinculo enorme com aqueles que escolheram pra ser guardião, pode tocar.
-Então, a gente pode amar um ao outro, sinto falta de beijar a sua boca.
-Não!! –Gritou. –Davi entenda bem, um anjo e humano não pode ter relações de forma alguma, isso é contra as regras, se tivermos isso, eu serei banido e você, nem sei qual será a sua punição.
-Entendi. –Respondeu com uma voz triste.
-Agora eu devo ir, sei que tem mais coisas para tu descobrir, eu não posso ficar aparecendo direto, então, adeus meu Love! –Assim desapareceu, com uma luz brilhosa.
-Hãm? Não vá! –Tarde demais. Ele já tinha ido.
-O que houve Davi? –Jennifer perguntou.
-Tenho coisas a esclarecer pra vocês e ainda mais tu Jennifer, vamos se sentar e eu conto a minha breve conversa com ele.
Davi detalhadamente explicou para Jennifer o que ela realmente era, a visita do seu irmão, a comparação de Lucas com Stark na vida dele, os anjos caídos, a briga que teve no céu, ele foi bem claro e detalhado. Sempre respondendo as perguntas curiosas de Jennifer e o restante do grupo.
-O pior de tudo, é que ele disse, que logo estaremos juntos novamente, o que isso quer dizer? –Perguntou.
-Davi, eu não sei. –Lucas disse.
-Nem eu. –Bruno disse.
-Na maior das hipóteses, eles quis ser franco, ou ele e você poderão ficar juntos ele sendo um anjo e tu um humano, ou, você morto. São as únicas opções que existem. –Jennifer respondeu.
-Não, prefiro à primeira, sei que será difícil, não quero esquecer vocês. –Davi disse manhoso. Todos foram abraça-lo.
-A conversa está ótima, o assunto rendeu bastante, e ainda não descobrimos quem sequestrou o Stark e a Sulamita está sumida, então, devo ir embora. –Jennifer disse.
-Também. –Davi falou. –Agradeço a Deus por ter me dado amigos mais que irmãos, to indo também.
-Stark, espero que daqui pra frente viremos amigos, errar é humano, certo? E do Lucas só quero amizade e sua também, e o que precisa estarei ao seu dispor, tchau cara. –Bruno estendeu a mão para Stark, esse apertou e puxou ele para um abraço, impressionando todos ali. Apertou a bunda dele.
-Amigos! –E piscou.
Aquela noite, Stark teve pesadelos, ficou se mexendo na cama e Lucas estava impaciente com aquilo, abraçou seu amado por trás, dando conforto pra ele e proteção.
-Calma, meu bebê, eu estou aqui pra te proteger. –Beijou a testa de seu amado, delicadamente.
Assim dormiu.
Na manha seguinte, eles estavam conversando e recordando tudo que aconteceu com eles.
-Lucas, ontem o Bruno me impressionou. –Stark disse sorrindo. –Sendo que, quando eu bati nele na empresa e fomos pro hospital, meu pai não parava de bajular e chorar por ele, eu estranhei esse fato. –Disse ele, desconfiado.
-Não sei, calma ai, logo mais eles estarão aqui e devemos pergunta-los. –Lucas falou, ele ficou pensativo no momento.
-Eu amo animais, talvez eu compra um cachorro. –Stark disse, fazendo Lucas rir, pois esse nunca pensara que seu irmão fosse assim, tão fofo.
-Stark, eu quero um filho, quero ser pai logo! –Esse sempre foi o sonho de Lucas, ele ama crianças e se dar bem com todas. Algo passou pelo seu corpo e se arrepiou, ele ficou cansado.
-O que houve Lucas? –Stark perguntou.
-Não sei, eu sentir algo estranho em mim, talvez seja frio.
-Nem ventou. –Stark o corrigiu.
À tarde o Bruno estava lá com ele, conversando.
-Bruno, tenho uma pergunta a lhe fazer e espero que tu seja sincero. –Falou rapidamente, Stark. Bruno assentiu com a cabeça.
-O que você tem com o Jefferson? –Bruno ficou chocado, com a pergunta. Apesar de ele espera uma pergunta pior do que essa, aliás, o que ele realmente teria com Jefferson, sua mão lentamente passou pela sua testa, limpando o suo que ali tinha, fitou Stark e Lucas, após isso, engoliu uma saliva e se sentiu, nervoso.
-Responda. – Lucas, falou, calmamente, sua voz era magnólia, doce e suave aos ouvidos de Bruno. Stark, sustentou o olhar de Bruno, os dois pareciam está em um mundo diferente, onde tivesse apenas os dois.
-Nada, nem sei como o conheci. –Pronunciou lentamente, ainda olhando pros dois, sua voz era firme.
-Como nada?! –Stark disse. – Eu vi no hospital como ele te tratou, diferente... Jamais, nunca, ele, ousou tratar eu ou o Lucas assim, e olhe que Lucas já foi pro hospital diversas vezes, fale a verdade! –Cruzou os braços no peito, e ficou batendo o pé no chão, impaciente.
Lucas deu um passo pra trás, algo em sua mente martelava.
-Estou dizendo a verdade, ele ligou lá pra casa, isso é o inicio de tudo, eu tinha... dezesseis anos. Convidou-me para trabalhar em sua empresa, como eu estava fazendo gestão, aceitei, sendo que... não sei como, ele conseguiu meu numero, e me tratou tão diferente, com carinho, como se me conhecesse. –Explicou Bruno, que agora ficou quieto, esperando um dos dois prosseguir o assunto.
Bufou. Impaciente, Stark parecia fora de si, pra ele tinha que ter alguma razão tudo que viu, na sua frente no hospital, seu pai nunca foi assim... doce. Apesar de ele não aceitar, era, por que, nunca seu pai o tratou dessa maneira, cresceu com um abraço, que nem durou mais de dez segundos, essa recordação trousse uma dor em seu coração. Se sentindo mal, decidiu senta-se no sofá e encara o Bruno centímetros de distancia dele, que estava esperando por respostas.
-Quer saber, depois que eu vim pra cá, a vida de todos, tomaram um rumo diferente, com certeza, a culpa é minha! –Lucas auto se culpou, não aguentando as discussões, brigas, sequestros, estupro... Estupro, a palavra ecoou em sua mente, seu corpo pesou, recordou do dia que foi usado, como um lixo, um puto, pior do que puto. Puto tem respeito, agora ele, era nada, naquele dia, era apenas a carne que iria satisfazer três homens, cujos dotados e estavam insaciavelmente domados pelo prazer e desejo de fode com alguém. Depois, ele foi jogado fora, como se tivesse ruim.
Não! Negou, lutando contra seus pensamentos, de maneira alguma, queria lembrar daquele dia, da festa e de tudo que aconteceu, se existisse uma maquina de apagar a memória, ele iria ser o primeiro a testar, suas recordações não era boas, nem ruins, a maioria era negativas (ruins).
-Não faça isso Lucas, tudo vai ser esclarecido, devemos esperar. –Bruno disse, com calma, e se aproximou de seu amigo. –Olhe bem, demos um, aliás, mais de um passo. Agora faltam algumas coisas a ser descoberta, como... por quê, ele está atrás de você. –Ao dizer isso, o corpo de Lucas se contraiu, ficando arrepiado.
Seu corpo, automaticamente, sentou no sofá, ao lado de Stark, seu amor. –Não sei se consigo, parece que tudo está sendo desabado em cima de mim. –Sua voz estava tremula, seus olhos lacrimejados. –Parece que eu... eu... não consigo, sou fraco e tudo isso, faz mal a mim. –De seus olhos, escorria lagrimas, não de tristeza, solidão, e sim de dor. A dor era maior do que tudo, sempre tentara esvazia essa dor de dentro dele, impossível. Querendo ou não, sempre vem alguém ou algo que o faz sentir novamente a dor.
-Para! Lucas! –Chamou a atenção de Lucas. –Você faz um drama, para com isso, tem gente que sofre mais do que tu, e ainda fica ai, de mal humor com a vida. –Gritou, impaciente.
-Stark, não quero discutir. –Falou calmamente, Bruno só assistia.
-Saber por que não quer discutir, talvez, ou por alguma razão, tu saiba que, eu te disse é verdade, devemos enfrentar a vida, ela é como uma prova. Se errarmos isso, na próxima não erraremos mais, pois aprendemos a lição, a vida é assim, Lucas!! Aprenda a viver mais e der valor a si mesmo, amigos é que não falta ao seu redor, todos estão aqui pra ajuda-lo, sendo que em vez de colaborar, só sabe chorar. –Nisso, Lucas parou, o tempo parecia ter dado pausa, a cada palavra que Stark dissera ele ouviu atentamente, e por motivos esquisitos, ele já ouviu aquilo em algum lugar, mais aonde?
Sentiu seu corpo ficar estranho, quente, muito quente. Stark vendo ele parado, o tocou, seu toque surtiu efeitos no seu amado, dando uma onda de frieza e desespero, Lucas viu, algo que o fascinou. Algo que o chocou, algo que, poderia mudar sua vida. Stark era o motivo disso tudo, ele deveria morrer, era isso que uma tela dizia a ele –Lucas- não acreditando, na tela, ele mata o Stark, e tudo volta ao normal. Seus olhos estavam vermelhos, sua boca tremia. O que realmente, aquilo significaria?
Ugh! O sangue estava por todo o lado e assim, tudo acabou, a tela desapareceu, seu corpo voltou ao normal, seus olhos agora estavam ardendo, sua cabeça latejando, sua vida sem rumo. Era cada coisa que aparecia, porque ele deveria matar seu amor, seu irmão. Talvez aquilo fosse uma criação de sua mente, não! Nunca passaria uma coisas dessa em seu pensamento, nunca mesmo.
-Lucas, está tudo bem? –Sua voz conseguiu desperta ele.
Atônito, olhou pro irmão, virando lentamente a cabeça de lado. –Sim. –Gesticulou, sua voz era muito baixa. Se seu amado não tivesse perto, jamais seria capaz de ouvir uma única palavra saindo da boca de seu irmão.
-Tem certeza? –Insistiu, novamente.
Assentiu com a cabeça, e assim, ficou olhando para frente, pensando na hipótese se aquilo era a coisa certa, matar quem ele ama. Seu amor era tão diferente, que talvez fosse capaz de tudo, menos matar quem ele ama. Que tal se morremos juntos, assim todos irão ficar livres de tudo que está acontecendo, pensou, arranjando uma justificativa pra sair desse desaforo.
-Lucas sua mente, deve está entrando em colapso, deve se desabafar. –Seu amigo falou, o olhando.
-Não, -Ouvi-se dizer, Lucas. –obrigado, é que, logo estaremos no caminho certo. –Falou.
Assim a porta, se abriu, adentrando por ali, Davi e Jennifer.
-Certo, pesquisei mais algo sobre os sábios. –Jennifer disse. –Não encontrei nada, é como se isso não existisse, pesquisei de varias maneiras e nada.
-E eu, em pessoas que ver anjos, e eu achei, anjos não aparecem para humanos, a não ser que sejam fantasmas, algo de ruim aconteceu. –Davi falou.
-Talvez o vinculo que os dois tem é forte, é como se o laço entre mim e Stark fosse forte. –Lucas disse, agora olhando pros amigos que acabaram de chegar.
-Tem razão, hei, que tal esquecermos um pouco isso e nos diverti? –Sugeriu Jennifer.
Davi ficou quieto, e ele se sentiu triste. –Lucas, a Sula sumiu, fui na casa dela, sendo que seus pais me disseram que ela sumiu já tem um dia, sem celular e nem nada. –Atônito e aflito, Lucas ficou imóvel encarando Davi.
-Como? –Franziu a testa.
-Isso que você ouviu, apesar de tudo, ainda somos amigos. –Falou.
-Davi, devemos esperar mais um dia, e se não tivermos noticia dela, iremos a procura. –Virou seus olhos para Jennifer e Bruno. –Os dois serão importantes, pois precisarei da ajuda de vocês em algo. –Seu olhar passou para Stark. –E tu, nada de implicância comigo.
Pronto, agora o grupo estava formado. O menino que é capaz de ver anjos, apesar de tudo, ele não sabia que era capaz disso. A sábia, ela, não sabia qual sábia era, o que importava pra ela, é ajudar o seu amigo. Lucas e Stark, o laço entre os dois são muito fortes, nada irá se capaz de quebrar, a não ser o erro de um ou outro, para ambos. E por ultimo, Bruno, ele não sabia o que era, naquele exato momento, sendo que era importante pro grupo.
-Uh! Eu sei de algo legal. –Bruno disse. –Que tal irmos à praia? –Deu a ideia.
-Precisamos disso mesmo, vamos, peguem a roupa de vocês e iremos pra praia mas próxima da cidade. –Stark disse animado.
Assim foram, todos a praia. Davi não se sentia bem, sua mente pensara direto na Sula. Quando eles chegaram a tal praia, botaram guarda-sol e o pano no chão, os meninos tiraram a roupa, ficando apenas de sunga, e a única menina do grupo, decidiu ficar de maio, que ficou perfeitamente lindo nela.
-Nossa, o sol hoje está fantástico. –Jennifer disse. –Alguém trousse alguma bebida?
Todos se entreolharam e riram. –Eu trousse, cerveja. –Davi disse.
-E eu refrigerante, e um algumas coisas pra se comer. –Stark falou, Lucas era o mais calado do grupo, não tão distante, ele viu um grupo jogando vôlei.
-Lucas. –Davi falou chamando a sua atenção.
-AH, fala. –Falou sem animação.
-O que está... deixa, vem, vamos pra água. –Puxou o amigo, sendo que na metade do caminho Lucas decidiu voltar, todos foram pra dentro da água, menos ele. Agora estava deitado e fitando o céu, lindo, azul e com nuvens brancas carregadas. Sentiu algo batendo na sua cabeça, a dor foi enorme, ele pegou a bola de vôlei.
-Hei, -Gritou um cara de longe, correndo ao local onde Lucas está deitado. –ufa, digo... me desculpa. –Viu o olhar severo de Lucas pra ele. –Tem como me devolver a bola? –Perguntou sem graça, o cara.
-Toma! –Foi grosseiro. –Na próxima vez, ver se preste atenção, onde joga a bola, aliás, tu é péssimo nisso. –Lançou um olhar intimidador.
O outro riu. –Muito engraçado da sua parte, pra sua pessoa, eu sou jogador de vôlei, profissional. –Pronunciou lentamente e riu.
Lucas deu de ombros. –Tanto importa pra mim.
-Certo. Olha, quer jogar uma partida conosco. –Apontou pros amigos que estavam distantes.
-Aceito sim. –Lucas se levantou e foi andando, até aonde se encontrava os amigos dele e a rede de vôlei.
-Ah, eu sou, Lorenzo. –E sorriu, deixando seus dentes branquíssimos amostras.
-Lucas, posso lhe chamar de Enzo?
-Com certeza, Trevie. –Lucas se arrepiou, e encarou o Enzo.
-Ou, como, você sabe meu sobrenome? –Disse duvidosamente.
-Eu? –Fez uma careta. –Seus pais são empresários, certo? E a empresa da sua mãe, eu amo, a do seu pai também. –E riu, Lucas não confiou muito não, isso é estranho demais, apesar de a família ser Trevie, nunca, deixaram a mostra o sobrenome, isso acontecia em ocasiões difícil.
Lucas resmungou algo, que fez Enzo olhar pra ele, Lucas por um momento, ficou encarando Enzo, seu corpo bronzeado que pegou no sol, a sunga que usava deixava seu volume amostra e uma bunda bem redonda e grande avanjatada, corpo escultural e bem desenhado, seu rosto fino e lindo, olhos castanhos bem claros e uma boca rosada, uns quinzes centímetros mais alto de que Lucas.
-Gostou? –Enzo provocou.
-Aff’s. –Bufou.
Chegando ao grupo, Enzo apresentou a todos.
-Essa aqui é, -Apontou pra uma menina de cabelo cacheado, morena e baixa. –Camila, e essa, é a Letícia, -Branca, alta e com um corpo bem definido, cabelo curto, que bate no queixo e com sardas no rosto. Essa é a Lorena.- Baixa, olhos azuis e ruiva.–E, enfim, essa é a Nayara. –Loira, dos olhos verdes, e alta. Essa ficou encarando Lucas, com, desgosto. –E meninas e meninos, esse é o Lukinhas.
Lucas não gostou da intimidade que esse tal de Enzo teve ao seu lado, ninguém, ou sequer uma vez, alguém o chamou assim, sendo que esse o repreendeu, agora, o que ele apenas fez, forçou um sorriso no rosto, ao qual falhou e cumprimento a todas as meninas com um beijo no rosto.
-Agora os rapazes. –Enzo disse. –Esse aqui é Douglas (alto, forte e cabelo cortado na maquina um, moreno com o corpo normal, sendo que com uma bunda enorme), aqui é o meu parceiro Davidson (Branco, boca pequena e bem rosada, com tatuagem no braço, escrito seu nome, e um sol no outro, olhos verdes e alto) e por ultimo... –Olhou em volta, sendo que não avistou quem queria apresentar pro Lucas.
-Ele foi pra água, ficou com ciúmes de você com Lucas. –Nayara disse, olhando pra Lucas que ficou sem graça perante a todos ali.
-Que tal, jogarmos uma partida? –Enzo disse, e todos foram para suas posições, era quatro de cada lado. O time ficou dividido: Lucas, Nayara, Davidson e Camila. Do outro lado, ficou : Enzo, Douglas, Letícia e Lorena.
Os dois estavam empatados, dando saques, manchetes e cortes, agora o grupo de Lucas estava perdendo feio, por seis pontos de diferenças.
-Merda garoto, sabe jogar não? –Se estressou, Nayara, jogando a culpa de eles está perdendo por causa de Lucas.
Lucas não deu ideia, então, começou a jogar de verdade, sacando pontos, agora, eles estavam na frente, Davidson deu cortada forte, que pegou na cara de Lucas.
-Ai. –Gemeu de dor, pôs a mão na cara e seu nariz estava sangrando, levantou a cabeça e olhou com raiva para Davidson.
-Desculpa, essa não foi minha intenção! –Disse Davidson, se desculpando.
Lucas apenas se sentiu tonto, e olhou em volta. –Tudo bem, a dor passa logo-logo. –E sorriu. Stark de longe avistava Lucas, como se tivesse o vigiando.
Enzo, pôs uma mão no ombro de Lucas. –Cara, foi mal, pelo que Davidson e Nayara fez, eles tem que aprender que nós não agradamos todo mundo. –Assim sorriu para Lucas, dando um abraço apertado nele. Os corpos de ambos suado, parecia que grudaram e ficaram um bom tempo assim, até que uma voz chegou até eles.
-Posso saber o que significa isso? –Os dois se separaram apressadamente.
Antes de tudo, desculpem pelos erros, comentem, deem notas e críticas construtivas são bem vindas. Beijos e boa noite a todos.
