Olá Scatmaníacos!
Meu nome é Magnólia mas podem me chamar de Maggy e tenho 29 anos, sou o que podemos chamar de "Scatmaníaca", adoro tudo relacionado a scat e esse fetiche está presente em minha vida desde muito novinha. No decorrer de minha passagem por este site incrivél, vocês vão poder se deliciar com minhas pervertidas e sujas historinhas scatológicas. Não esqueçam de entrar em contato comigo por e-mail ou Skype.
Então PAU NA MÃO E BOA DIVERSÃO!
Meu primeiro contato com scat fetiche aconteceu quando eu tinha 14 anos.
Meus pais sempre organizavam essas pequenas excursões de julho, que é mês de férias e quando o restante da família que morava em outra cidade sempre vinha nos visitar. Quando levantei para dar aquela mijadinha básica, minha mãe já estava nos preparativos, arrumando bolsas e comida pra emergência.
Fui até a porta do banheiro que estava semiaberta e tive uma grata surpresa matinal... De cabeça baixa e olhos fechados meu irmão mais velho segurava os mais de vinte centímetros de rola totalmente dura (hoje sei que todos os homens acordam assim) na direção do vaso pronto pra descarregar, ele tinha uma expressão de dificuldade e ao mesmo tempo de alívio quando o mijo começou a sair. Caralho!!!Era muito mijo e o barulho que fazia no choque com a água era alto e demorado como se não fosse ter mais fim.
Logicamente que esperei ele despejar tudo pra poder dar o alarde...
- Por que você não fecha essa porta?
Ele tomou um susto tão grande quando me viu na porta que de preto ficou branco. Pra falar a verdade, todos na minha família são negros bem fechados, apenas eu saí com um tom de pele um pouco mais claro ou como meu irmão mesmo me chama “Preta-Branca” Rsss. Mas herdei da minha mãe o corpo da negra original com peitos médios cintura fina e bunda grande, grande não, na verdade tenho um bundão enorme e redondo, de 115 centímetros pra ser exata.
Ainda pude ver de relance enquanto ele fechava a porta com pressa, a outra mão tentando sem sucesso guardar a rola enorme no calção.
Mais ou menos 8:00 da manhã todos já estavam prontos pra saída. Gostava de ir lá atrás no ônibus por que meus primos sempre levavam instrumentos pra fazer pagode, piada...Aquela bagunça típica de viagem. Mas principalmente por causa do meu primo Wallace, que assim como meu irmão tinha uma piroca simplesmente gigante, não tinha cueca e bermuda que disfarçasse aquela vara enorme, as vezes eu ficava momentaneamente hipnotizada apreciando aquele volumão. .Ele vivia fazendo comentários sobre o tamanho do meu rabo e eu ficava toda taradinha.
Quando sentei do lado dele, ele não perdeu tempo...
- Cuidado ai minha filha, pra não quebrar a poltrona com esse rabão ai heim... Ai tem bunda meu deus!
Revidei na hora...
- Tá bom saliente... Vou sentar aonde? Na tua cabeça?
Com aquela cara de tarado ele respondeu:
- Olha... Não dá ideia!
Sempre tínhamos esses comentários safados, mas naquela época ainda era aquela coisa meio que inocente, ou no nosso caso, proibida por que se eu desse mole com a bunda de fora, ele comeria meu cú sem pensar nem meia vez e se ele vacilasse com aquela rola, chuparia ela toda sem um pingo de remorso. Rsss!
Entre musicas, piadas e intermináveis paradas pra mijar dos adultos que bebiam muita cerveja, chegamos até praia de Curumim.
O lugar era simplesmente maravilhoso, sempre que pisava lá parecia ser a primeira vez. A brisa, o mar e as dunas que ficavam ao longe me deixavam louca de vontade de experimentar tudo ao mesmo tempo.
Rapidamente a separação era feita. Crianças com seus brinquedos pra um lado, adolescentes cheios de hormônios pra outro e adultos com as bebidas e safadezas permitidas pra outro.
Não é preciso ser vidente pra saber que gostava de ficar mais perto dos adultos, mas como tinha muito palavrão, meus pais nunca deixavam.
Ana Flavia era casada com meu tio Max e era a campeã em falar sacanagem. Com ela era sempre caralho pra cá, buceta pra lá, ela tinha um palavrão pra toda ocasião e eu não entendia como tio Max, um homem forte de 1,85 podia ser tão pianinho com aquela mulher de porte mediano, no estilo gordinha sexy, frágil e desbocada.
A galera adolescente jogava queimada e eu observava como sempre a jeba cavalar do Wallace naquela sunga que quase rasgava com a pressão da pica, quando vi Ana Flávia ao longe levantando, indo a até a bolsa e pegando um rolo de papel higiênico. Andou em direção a uma região de mato fechado, como já tinha ido lá várias vezes, sabia que ali ficava um lago.
Mas fiquei mais curiosa quando depois de uns 3 minutos tio Max também levantou e foi na mesma direção. Falei pra galera que ia tomar água e segui tio Max, que tinha um andar apressado e ansioso.
Lá em baixo perto do lago Ana Flavia esperava ele com uma cara de poucos amigos, imaginei que presenciaria uma seria discussão de casal, dei a volta pra poder ver e ouvir melhor. Atrás de uma moita um pouco alta consegui ficar a uns 8 metros sem que eles me vissem. Quando chegou perto dela tio Max imediatamente recebeu a ordem...
- Ajoelha ai!
Antes que ele conseguisse pôr os dois joelhos no chão, foi surpreendido com o fortíssimo jato de mijo de Ana Flavia no rosto, enquanto ela afastava o biquíni pro lado e sorria como se estivesse assistindo o dvd do tiririca. A buceta de Ana era uma coisa tão absurdamente inchada que dava pra ver de longe, enorme e depilada com a rachinha perfeita no meio.
- Ainda vai me contrariar na frente dos outros vai...? Heim caralho... Seu merdinha...!!!
Dizia Ana Flavia enquanto mexia os quadris afim de molhar todo o rosto do meu tio com aquele mijo que saia daquela prexeca abundantemente, enquanto ele tentava responder que não, mas era sempre interrompido com uma quantidade enorme de mijo na boca.
Nessas alturas eu já esfregava minha buceta como uma louca atrás daquela moita.
Quando o mijo finalmente parou, Ana imediatamente se virou abriu o cú e o barulho calmo e continuo do lago foi interrompido pelo peido que Ana deu na cara do tio Max. Foi um peido tão alto que achei que as pregas dela tinham se rompido.
A expressão dela era de êxtase total enquanto esgotava todo o seu vasto dicionário de palavrões...
- Toma caralho... Cheira meu cú que é ai que é seu lugar, seu filho da puta... Cheirador de cú de merda.
Tio Max respirava fundo atrás dela absorvendo todo aquele cheiro de peido, colocando o pau pra fora da sunga e começando uma deliciosa punheta, tão veloz que só perdia pra minha siririca vendo aquilo tudo.
- Levanta!
Ordenou Ana Flavia, num dado momento em que seu rosto mudava totalmente, ela agora parecia fazer força, enquanto tio Max olhava fixamente pro cú dela, com a cara toda mijada, esperando paciente. Eu realmente não podia acreditar naquilo, mas o que veio depois mudou minha vida sexual pra sempre...
Abrindo a bunda com as duas mãos, o cú de Ana também começou a se abrir e a ponta de um enorme tolete de merda começava a aparecer, a punheta de tio Max acelerou de uma forma que só tinha visto meu irmão fazer uma vez. Ela melou o dedinho com cuspe e começou a esfregar a buceta enquanto empurrava mais aquele troço enorme pra fora, a bosta era consistente como pedra e quando estava pra cair do cú, tio Max agarrou a tora e rapidamente colocou próximo do nariz.
Ana Flavia segurou a rola mediana de tio Max e começou a punhetar na mesma velocidade em que ele fazia, ele cheirava aquela pedaço enorme de bosta tão alto que podia ouvir sua respiração lá de onde eu estava. Ele começou a se contorcer e a porra brotou de seu pau como fosse mijo , foi sem duvida a gozada mais farta que ja tinha visto até aquele momento. Não aguentei e tive um orgasmo tão intenso que me desiquilibrei e quase cai na mata.
- Agora limpa meu cú, seu tarado! Disse Ana enquanto juntava o biquíni da areia.
Tio Max jogou a bosta no chão, jogou areia por cima com os pés e pegou o papel pra limpar o rabo de sua dona.
A partir daquele momento comecei a ver Ana Flavia com outros olhos, com uma certa admiração, por ela ser exatamente como eu queria ser sexualmente, uma dominadora, com os homens literalmente aos meus pés, escravos de minha bunda enorme, satisfazendo meus caprichos e limpando meu cú quando eu ordenasse.
Quando voltei pro jogo com os adolescentes, sabia que não era mais a mesma, que dali surgia uma verdadeira dominadora, louca por scat e anal como Flavia e que teria Wallace cheirando meu cu a hora que eu quisesse, se soubesse usar as armas certas.
Continua.