LOUCO POR NEGRAS 1 (A atendente de Fast Food)
O relato narrado a seguir é verídico, e é o primeiro de uma série de experiências vividas por mim nos últimos anos. Hoje sou um homem na faixa dos quarenta anos, em forma, boa aparência, estabilizado emocionalmente e financeiramente.
Minha tara por mulheres negras sejam elas jambo, mulatas ou quaisquer outras definições que possam existir, vem desde a minha adolescência, e garanto que essa minha preferência só me trouxe grandes alegrias e experiências maravilhosas, envolvendo romance ou puramente sexo.
Trabalhava como supervisor de uma rede de fast food, cuja base ficava no Shopping Ibirapuera em São Paulo, na praça de alimentação no piso conhecido como Jurupis. Lá em um belo dia no período da tarde entra na loja uma negra jaboticaba chamada Rose (fictício), pedindo a meu colega Flavio que arrumasse um pouco de troco, ela era atendente de outro fast food especializado em batatas assadas, que ficava quase em frente a nossa loja. Imediatamente meu detector de gostosas deu sinal, pois apesar do uniforme que ela usava não favorecer ninguém no quesito sensualidade, pude notar com um olhar mais aguçado, que ela era dona de uma linda e grande bunda, acinturada e com um belo par de peitos, alem de um sorriso lindo em uma boca carnuda e sensual.
Imediatamente me aproximei e notei que meu colega Flavio aproveitou a deixa para questiona-lá se em sua loja os funcionários poderiam trocar o Break (Almoço) conosco, mas ela respondeu que era proibido pela gerente, nisso Flavio solicita que eu abra a registradora para trocar o dinheiro para ela, enquanto ele foi atender outro cliente, deixando aquela delicia de mulher aos meus cuidados, aproveitei para comentar que estava louco para experimentar sua batatinha, ela parecendo entender minhas intenções abriu um lindo sorriso, respondendo que só se fosse escondido. Convidei-a então para vir conhecer nossa loja após o expediente, ela sorriu, mas não disse nada, saindo em direção a sua loja me deixando ali observando seu rabão rebolando pela praça de alimentação. Foi uma tarde longa, e ao final do expediente por volta das 22h30min horas fiquei apressando meu pessoal no fechamento da loja, minhas tarefas eram o fechamento de caixa e controle de estoque e sempre era o ultimo a sair, estava ansioso e tenso, pois não sabia se ela viria, mas por volta das 23 horas escuto ela batendo na porta de aço semi cerrada, fazendo com que eu desça do estoque voando, com o coração disparado e o pau já dando sinais de vida. Peço a ela que entre, olho em volta da praça de alimentação e só alguns funcionários de outras lojas ocupados em seus afazeres, fecho a porta até embaixo e só então pude reparar naquela delícia sem aquele uniforme, era realmente uma negra maravilhosa, estava com seus cabelos soltos e úmidos indo ate a cintura, eram encaracolados
Reparei então no belo decote que deixava a mostra seios grandes, imediatamente levei-a para conhecer a loja, e mal subimos para o estoque já comecei a agarrá-la, dando-lhe um beijo e apertando aquela maravilhosa bunda que tanto me deixou louco, ela apenas dizia repetidamente a frase: Ai que loucura, e eu atacando agora seus lindos e volumosos peitos, que saltaram facilmente ao levantar sua blusinha, tinhas mamilos largos e negros e quando encostei minha boca naquelas tetas ela gemeu demonstrando que ali existia uma grande sensibilidade, suguei como um bezerro desmamado ao mesmo tempo em que ela apertava meu pau por cima da calça, então resolvemos tirar nossas roupas, ela ajoelhou-se no chão e começou a engolir a cabeçona rosada de meu pau, eu de pé tinha a visão do paraíso, ela olhava para mim gemendo e fazendo cara de putinha safada, fazia meu pau de gaita e lambia ele de lado, brincava com meu saco depilado e passava a língua em minhas bolas, e eu ali de olho naquele corpo maravilhoso, acinturado e com um rabo gostoso, começou então a fazer uma espanhola com aqueles enormes peitos, apertava os dois em volta do meu pau e ao mesmo tempo chupava a cabeçona me deixando em ponto de bala para colocar a camisinha e para então retribuir com grandes linguadas e chupadas em sua buceta e grelo que já estavam eriçados, comecei dando leves beijos em seus grandes lábios, mordiscava e enterrava a língua bem fundo em sua xana negra, que mais parecia um vulcão de tão quente, dedilhava seu grelinho e dava linguadas e narigadas, enfiava o dedo lubrificado em gel KY em seu cusinho apertado, para depois enfiar a ponta da língua fazendo piscar cada vez mais pedindo pica, gemíamos baixinho para não chamar a atenção, pois sempre havia as rondas dos seguranças do shopping do lado de fora, quando então ela resolve ficar de quatro na cadeira, proporcionando aquela visão que somente quem já vivenciou sabe, um lindo e delicioso rabo, com seu cusinho piscando, emoldurando uma carnuda buceta, cabelos negros encaracolados caindo até as costas e aquela cinturinha que quando agarramos quase dá pra dar uma volta com os braços, enlouqueci e parti pra cima com todo minha força e tesão, penetrei aquela linda buceta cadenciadamente e com carinho, queria sentir cada centímetro de meu pau com suas veias saltadas entrando naquele vulcão quente, macio e guloso, para depois começar a socar com força e profundamente, segurando em seu lindo e cheiroso corpo que agora era todo meu, revezava segurando em suas ancas e bunda, apertava com força e beijava seu pescoço e boca, gemíamos, suávamos, perdíamos a sincronia e recomeçávamos, quando achava que iria gozar diminuía o ritmo, pois queria prolongar ao máximo aquele prazer, o suor escorria de nossos corpos e o cheiro de sexo bem feito invadia o local, inebriando nossos sentidos. Enfim gozamos, juntos por incrível que pareça, pois até então nunca havia me ocorrido numa primeira transa de gozar junto com a parceira, mas dessa vez talvez pelo tesão do proibido, do local não adequado, da atração envolvida tivemos um orgasmo maravilhoso e pleno, nos deixando temporariamente saciados e com cara de bobos.
Agora me preparava para comer aquele lindo e guloso cú, quando dei por mim já era quase meia noite, ela morava no extremo sul de São Paulo e eu no extremo norte, resolvemos então marcar para uma próxima data, nos despedimos com a sensação de quero mais, que alguns dias depois pudemos repetir dessa vez em um motel na marginal, onde tracei aquele que era o rabão de meus sonhos. Essa experiência relatarei em um próximo conto.