Delicioso troca-troca com o Carlão.

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 2499 palavras
Data: 26/05/2014 21:59:01
Assuntos: Casado, Gay, Homossexual, Macho

Olá pessoal. Nesse relato vamos voltar um pouquinho no tempo, lá pra semana santa, em abril passado.

Pois bem, como devem se lembrar, tive umas boas trepadas com o Mau, Fernando e Robson, e aproveitei bem aquela semana santa que passei na casa dos meus pais. Só que não contei a foda que dei com o Carlão e nem relatei a estadia do Marlon na casa dos meus velhos durante o feriadão. Pois chegou a hora!

Na quinta-feira santa à noite comi o boga do Fernando "do cu raso", como o apelidou meu querido amigo leitor Recruta Zero, e após estufar aquelas pregas, voltei pra casa dos velhos, tomei banho e fui pra casa do Carlão, onde o pessoal tinha se reunido pra beber uma cerva. Cheguei lá mais de 11 da noite, e o pessoal me perguntou porque tinha demorado tanto. Menti que tava enrolado com uma gata, hehe. O Carlão já me olhava com cara de puto, manjando minha mala estufada, e eu o comi com os olhos, babando na gostosura que ele estava. Ele fica um tesão de calça jeans, e aquela que estava usando, o deixava especialmente apetitoso. Já tarde da noite, aproveitei um momento que ficamos sozinhos e bolinei bem gostoso aquele macho, pegando na sua mala e ao mesmo tempo, cutucando aquele rego quente que engolia o tecido jeans. Bom demais fazer isso num cara! Ele me deu uma pegada certeira na mala, e assim começou a putaria. A gente mal podia esperar o momento de ficarmos a sós pra trepar de verdade. E demorou. Lembro que já era tarde, ou melhor, quase manhã, quando o último foi embora. Eu disfarçava, fingindo que iria embora também, até que ficamos realmente sozinhos. Sua esposa e seu filho estavam dentro da casa a um bom tempo, mas ficamos com medo de começarmos algo e sermos pegos no flagra, então ficamos somente no papo e numas pegações discretas, passadas de mão, essas coisas, até que ele deu a ideia de que eu fingisse que estava meio bêbado, que seria foda ir embora dirigindo daquele jeito. E assim fizemos. A mulher dele arrumou o quarto de visitas pra mim, liguei pra casa, avisando que dormiria no Carlão, mas o plano não deu muito certo, pois a hora foi passando, a mulher dele embalou no papo com a gente, e acabamos é bebendo mais cerveja, e ficamos bêbados de verdade, haha. Dormi mesmo lá, e acordei com meu celular estrebuchando ao meu ouvido. Era minha mãe, querendo saber se estava tudo bem, e avisando que meu pai queria o carro. Puts, feriado, acordar cedo, pra levar o carro pro meu pai?! Foda, né? Acordei e fui lavar a cara, e encontrei a mulher do Carlão fazendo café. O Carlos acabou acordando ao ouvir nossa conversa e foi lá pra cozinha, e... ai papai, que delícia, ele estava só de cueca! A benga molona caída de lado, as bolas enormes pesando no tecido claro fininho. Disfarcei, mas minha vontade era morder aquele mastro. Falou alguma coisa pra nós e voltou pelo corredor e pude ver aquela bunda enorme engolindo o tecido, nossa, minha vara deu sinal de vida. Aí foi a vez do filhinho deles ir pra cozinha ver o que era aquele conversório todo. Então a mulher do Carlos acabou de fazer o café e foi lá dentro vestir o garoto. O Carlão voltou, ainda de cueca. Não perdi tempo e juntei naquela guasca, sentindo o volumão da benga e das bolas e botei o dedo no seu rego, dando um cutucão delicioso naquele cu. Ele ficou paradinho, só curtindo, me olhando com aquela cara amassada de sono, mas fazendo cara de putão. Parei ao sentir sua rola endurecendo e o mandei pro quarto se vestir, senão a gente teria problema. A esposa dele voltou, já com seu filho vestido, avisando que estava de saída, que ia pra casa dos pais do Carlos ajudar no preparo do almoço daquela sexta-feira santa. Ele me olhou na hora, e senti um frio na barriga. Se a gente ficasse sozinho ali, não iria sobrar nada um do outro, rsrsrs. Mas foi o que aconteceu. Ela foi pra casa dos sogros, nos deixando sozinhos, mas eu teria que levar o carro pro meu velho, pois ele estava doido comigo já. Então fizemos assim. A mulher do Carlos saiu com o carro deles, e eu fui atrás com o carro do meu pai, e o deixei lá em casa. O Carlos logo chegou com sua moto e um outro capacete. Dei uma desculpa pro meus pais, subi na moto do Carlão, e voltamos pra casa dele, haha. Aí pessoal, fiz ele ficar só de cueca de novo, e aproveitei daquele macho como se deve. Também fiquei só de cueca e ficamos nos esfregando, nos bolinando, dando e levando patoladas. Coloquei ele de 4 no sofá da sala e encaixei minha trolha dura no rego dele e fiquei esfregando, fazendo-o sentir minha verga na bunda. Aí foi a vez dele me encoxar, me dando um tesão doido, sentindo sua rola se encaixar no meu rego. Comecei a lamber o corpo dele, fui pros sovacos, lambi, cheirei, e desci pra barriga, fui pras costas, ombros, mordi a bunda sob a cueca, e ele fez o mesmo, me lambendo, beijando o corpo todo. Ele veio pra minha boca e enfiou sua língua grossa. Seu beijo babento me excita demais! Meti minha língua na boca dele também e ficamos nos tocando, nos apertando, e nossas mãos já procuravam áreas mais erógenas. Um pegou no pau do outro e começamos a nos punhetar. Não resisti e botei a outra mão em sua bunda e meti o dedo naquele cu peludo. Comecei a enfiar bem devagar o dedo no seu anel e ele gemia muito gostoso, me beijando, me lambendo a cara, louco de tesão. Logo senti seu dedo me explorando o rego e cutucar as pregas. Levei seu dedo grosso lá dentro do cu, à seco, ardendo, mas me proporcionando um tesão enorme.

Mostrando toda sua excitação, o Carlão voltou a me lamber o corpo, e foi pro meu pau, tirando-o da cueca, abocanhando a chapeleta, me fazendo uma toca sensacional. E ainda me cutucava o brioco. Tirou minha cueca por completo, e foi me lambendo as coxas, as pernas e parou no meu pé. Ele tem tara no meu pé, aquele safado. Me chupou o dedão, lambeu o peito do pé, deixando-o todo babado, fez o mesmo no outro pé, e voltou a me chupar a benga, dando especial atenção à cabeçorra, que estava estufada, grande, vermelhona. Ganhei também umas linguadas nas bolas e ainda, o safado me levantou as pernas e caiu de língua no meu cu peludo, lambendo prega por prega, enfiando a língua lá dentro, ou metendo o dedo no furo, me preparando pra ser currado. Mas fui mais esperto e saí daquela posição, jogando-o no sofá, mostrando que eu queria mandar ali. Tirei sua cueca e contemplei aquela visão. Que baita macho lindo, gostoso, parrudo, bolas peludas, vara imensa, grossa, veiuda. Coxas grossas, pés enormes, pança volumosa (tá engordando), e cara de macho safado, com sorrisinho de lado. Caí de boca, em tudo, lambi ele de novo, e parei na jiromba, que pulsava de tesão. Sabor de rola mijada, que me fez a vara pulsar também. Lambi, mamei, chupei. Fui pros culhões peludos e os lambi com gosto, e levantei suas pernas e vi aquilo que mais amo nele, seu cuzão escuro, peludo, beiçudo, já piscando. Cheirei aquela olhota em meio à um tufo de pelos escuros, e seu cheiro me inebriou. Pirei de tesão. Que cu gostoso! Botei só a ponta da língua, sentindo o sabor único daquele cu de macho. Aí me acabei ali. Chupei seu cu com força, fazendo o cara grunhir, se punhetando, falando que tava gostoso, até que pediu a vara do Dado. E nunca nego a rola pra um macho que pede com todas as letras minha rola no cu. Cuspi naquele buraco, pincelei a vara bem safadamente, fazendo seu cu implorar pelo meu vergalhão, e forcei, fazendo o Carlão enrugar a cara, demonstrando certa dor, e num "flop" delicioso, a cabeçorra, que estava enorme, passou pelo anel de couro dele. Deixei a viga escorregar gostoso, até chegar no fundo do cu dele. Adoro ver os olhos arregalados dele, levando a tora até tocar no seu reto.

-Nossa, parece que tem um tronco dentro do meu cu, ele falou bufando.

-Então toma essa lenha, toma essa tora no seu cu, seu safado, falei, iniciando os movimentos de vai e vem, fazendo o puto grunhir, arfar, me segurando os quadris, tentando aliviar a pressão.

-Vai patife, me come!

-Tá gostoso safado? Quer rola no fundo do cu, seu filho da puta?

Comecei a bombar de leve, cadenciando os movimentos, fazendo o safado levantar a cabeça, apreciando a visão de ter um trabuco lhe atolando no cu. Fui acelerando aos poucos, e o putão começou a pirar de tesão.

-TÁ GOSTOSO, AI QUE VARA GRANDE ME ARROMBANDO O CU, AI, AI, AI DELÍCIA, VAI, PODE SOCAR QUE TÁ GOSTOSO, ele dizia em voz alta, quase gritando, aproveitando que a gente tava sozinho.

Soquei com gosto, estalando no lombo dele. De frango-assado, minha trolha sumia e voltava quase todinha, e afundava tudo de novo. Via as pregas dele se estufarem pra fora com o entra e sai. Sua rola babava, enquanto ele se punhetava devagar, controlando o gozo, as vezes só segurava no tronco, me olhando fundo nos olhos, enquanto eu o arrombava.

-Ai, como atola gostoso, ele dizia.

Eu piro quando ele fala essas coisas. Tenho que segurar o gozo, diminuindo as estocadas. Aproveitei pra mudar de posição. Coloquei o safado de 4. O cu dele estava um rombo vermelho, muito arrombado mesmo, lindo de se ver. Só encostei a cabeça da rola no furo aberto e empurrei. A vara foi pro fundo com tudo, tirando um berro dele, que reclamou, mas aprovou, rsrs. Iniciei uma saraivada de rola na bunda dele, que o fez me chamar de seu macho:

-Vai Dado, vai meu macho, atola tudo que eu gosto, gosto assim, tudo no fundo do meu cu, vai meu macho, vai, fode minha bunda.

Arreganhei aquela bunda ao máximo, subi nele, como um cachorro no cio, e acabei com seu cu. Meu corpo se chocava com violência contra o dele, fazendo um barulho muito alto. A gente grunhia como bichos selvagens. Tive que segurar de novo o gozo, diminuindo as bombadas, aí ele me fez tirar a vara do cu dele, me sentou no sofá e subiu de cócoras em mim, ficando de frente pra mim, com sua verga dura se esfregando em minha barriga. Foi se agachando em minha tora, e seu cu engoliu meu pau com muita facilidade. Ele literalmente comeu minha rola, rebolou, mexeu, ia pra cima e pra baixo, e me beijando muito, gozou, se punhetando, lavando meu peito de gala quente. Pedi pra ele ficar ali, e aguentar mais um pouco, porque eu queria lavar as entranhas dele com minha gala. Não demorou muito, e com mais 3 estocadas fundas, enchi seu rabo com leite de macho, que o fez dar umas reboladas bem safadas. Saiu de cima de mim, e fiz questão de ver meu leite escorrendo pelas pernas dele. Muito gozo, lambuzado, saindo daquela bunda deliciosa, e ele foi andando todo gato pro banheiro, se limpar. Fui atrás me limpar também. Não tem coisa que mais satisfaça um macho comedor de cu de outro macho, que ver um homem todo másculo sentado no vaso sanitário, evacuando sua porra. Eu fico louco ao ver isso. Minha rola sobe na hora, e não foi diferente ali. Lavei a tromba na pia, com muito sabonete, e ele de olho na cobra duraça. Ligou a ducha higiênica e lavou seu cu, reclamando que ardia pois eu o tinha ralado todo, rsrsrs. Levantou-se e veio ao meu lado, pegando o sabonete, untando sua mão e passando no rabo, pra limpá-lo direitinho. Higiênico aquele macho gostoso. Falei que aquilo era tarefa minha. Besuntei minha mão de sabonete, e atolei-a no seu regão fundo todo molhado. Ele gemeu, e fiquei passando a mão em seu rego, e senti seu cuzão largo na ponta do dedo. Ele falou que ardia, então peguei mais leve na sacanagem. Voltei a esfregar a mão só no rego. A vara dele já tava dura de novo. Comecei a punhetá-lo e ele arfou gostoso, repousando sua cabeça no meu ombro. Senti sua mão na minha bunda e logo em meu rego, me virou de costas, passou sabonete na mão, dedou-me com gosto, laceando meu botão, e antes que eu pudesse falar qualquer coisa, senti aquele tarugo grosso no meu boga. Que pau quente, que já foi procurando passagem, me alargando o anel, me invadindo aos poucos, e graças ao sabonete, nem senti muita dor, mas queimou um pouco quando sua rola me atolou de uma vez, indo fundo no meu rabo. Gemi, xinguei, mas já era tarde. O pau grosso (e gostoso) do Carlão já me arrombava o cu, indo fundo e voltando, enquanto ele me lambia a orelha, me apertava os braços, o peitoral, como que se quisesse sentir meu corpo enquanto me fodia.

-Isso Dado, geme na ponta da minha pica, adoro esse seu cu de macho, vai dá o cu pra mim, dá, que eu vou te comer bem gostoso, olha que delícia, toma rola no cu.

O jeito foi empinar o rabo e levar rola no cu, me fazendo ver estrelas de excitação, putaqueopariu, como mete gostoso aquele macho. Me apoiei na pia, ele me abraçou bem apertado, me lambendo os ombros, a nuca, e descia a lenha com vontade, estralando na minha bunda peluda. Eu via seu rosto pelo espelho, sua expressão de tesão, e trocamos olhares safados pelo reflexo. Ele acelerou as estocadas, avisando que gozaria, e eu já estava segurando o gozo também, então empinei mais o rabo e mandei ele me arrombar de vez, kkkk. Aos urros, o putão me lambuzou a rosca, tirando a rola pra gozar na bunda do Dado, e assim que gozou muito, atolou de novo, levando porra pra dentro do meu rabo, e com aquilo, meus jatos de gala vieram com força, me lavando a mão. Aguentei mais umas 10 bombadas fundas do Carlão, que me chamava de gostoso, tesão, e tive que tirar sua vara de mim, pois doía pra caralho depois de gozar.

Aí, o jeito foi a gente se limpar de novo, e tomar o rumo de casa. Nos despedimos com um baita beijo, ainda na casa dele, e ele me levou pra casa. Aquela foi a última trepada que demos, e mal vejo a hora de ver aquele macho gostoso de novo, pra mais um troca-toca especial.

No próximo relato. Marlon e eu, na minha cidade natal. Bom demais!!

Até lá. Beijos do Dado.

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