Sou Fred e como dito anteriormente, entre meus 18 e 22 anos morava em uma cidade do interior, palco de diversos relacionamentos sexuais por mim vivenciados, muito diferenciados e excitantes.
Esse relato se passou comigo e um pedreiro que foi contratado pelo meu pai, para construir uma nova casa que alguns meses após o inicio de sua construção, se tornou o meu lar por um período.
Meu pai é engenheiro e como todo bom profissional, ele sempre foi muito rigoroso na contratação de profissionais para trabalhar sob sua supervisão.
Quando comecei ajudar na obra, havia apenas um pedreiro contratado. NICODEMOS.
O pedreiro era um homem rústico, moreno claro, alto, sacana, fogoso e dono de uma mega jeba cabeçuda e babante.
Devia ter seus 28 anos e exalava saúde. O danado era um belo exemplar de MACHO ALFA PELUDO.
Nesta época, eu procurava emprego, mas fazia questão de ajudar meus pais. Assim sendo me ofereci para ajudar na tal construção.
Sem saber o que me esperava, fiz um excelente negócio.
Ainda não tinha visto o tal pedreiro, não entendia lhufas de construção e também não tinha preparo físico para trabalhos braçais.
Mesmo assim enfrentei o desafio.
Ao chegar do cursinho preparatório para o vestibular, almocei sozinho, pois os horários de ninguém naquela casa coincidiam.
Antes mesmo de sair da mesa, meu pai chegou para almoçar e imediatamente que me disse:
- Frederico, assim que você chegar na obra, procure o Nicodemos. Ele é o único pedreiro contratado até agora e irá lhe dizer no que pode ajudar, ok?
Ouvi a orientação do meu velho e segui para o local, preocupado com o que me aguardava.
Assim que cheguei, dei de cara com Nicodemos e quase tive uma síncope de desejo.
O filho da puta era delicioso e não só me encheu a boca d'agua, como também fez meu cu piscar muito tempo e minha trolha gritar de dureza o dia todo.
- Boa tarde, Nicodemos. Tudo bem?
Como fiquei muito nervoso com aquele "Deus tosco" em minha frente, o fudido percebeu meu tesão nele e já de cara deu um sorriso bem sacana e falou:
- E ai? Beleza?
- Segundo meu pai, você irá, me orientar, sobre meu trabalho, aqui na obra. Sou muito inexperiente nesses assuntos, ok? Pegue leve comigo, pelo menos nos primeiros dias.
Imediatamente o filha da mãe me provocou.
- Acho difícil o principezinho dar conta destes serviços, mas com certeza " vamos achar algo que você AGUENTE".
Assim que acabou de me sacanear com o comentário, deu aquela cuspida no chão e coçou o saco, na maior naturalidade do mundo.
Fiquei puto, mas flutuando de tesão. Não conseguia falar nada, só piscar o toba.
O sacudo me entregou uma pá ( nem sabia como pegar naquilo) e me disse para encher um carrinho de mão, com uma terra que estava encostada num canto próximo ao local onde estávamos.
Custei a tomar jeito com aquela pá e para pegar a terra, precisava me abaixar para enchê-la e levantar-me para jogá-la no tal carrinho. Vi que o puto só me mandou encher o tal carrinho para de longe me ver agachando. Tais movimentos corporais facilitavam a visão de meu cofrinho já bem peludo e exalando cheiro de sexo.
Naquele dia, fiz mais algumas coisas bem bobas até que chegou o horário de ir embora. Me despedi do cacetudo e fui pra casa.
Naquela noite bati três bronhas com uma cenoura bem grossa, engatada no toba, querendo ser fudido e traçado pelo pedreirão.
Acordei cedo no outro dia e percebi minha fisura no puto. Queria muito dar meu cu pro macho. Nem ao cursinho pré vestibular fui. Tomei café e encaminhei-me para a obra.
No caminho bolei um plano bacana e acalmei-me um pouco.
- " Tiro meu segundo cabaço hoje, com aquele "jebudo", de qualquer maneira", pensei.
E assim aconteceu. Foi uma verdadeira delícia, mas precisei ser um pouco maquiavélico para ganhar varada daquele macho gostoso.
Passei numa banca, comprei duas revistas de mulher pelada e uma fotonovela gay, guardei em minha mochila e subi o morro.
No dia anterior, pude perceber que na obra existia um espaço construído com madeiras, tipo um barração e nele uma porta com uma tramela, que se fosse fechada por dentro, era impossível abri-la por fora.
Assim que entrei, vi meu macho sacana, dentro da tal casa de madeiras. Não perdi tempo ( acho que se não tivesse dado a bunda naquele momento, não ia conseguir passar o dia).
Tirei as revistas de mulheres peladas da mochila, sentei num banco bem perto do puto e como quem não quer nada, comecei a folheá-las.
De onde eu estava, dava pra sentir o cheiro de macho e de mijo agarrado naquela calção surrado. As pernas maravilhosas e grossas do mabho, eram tão peludas que não consigo nem descrever. Nicodemos era rústico r muito vaidoso. Beleza, literalmente era o que não lhe faltava. Eu já estava babando e perdendo o juízo por aquela rara espécime de macho.
Aproximei-me mais um pouco do sacudo e disse-lhe, como quem não quer nada:
- Nicodemos, trouxe duas revistas de "mulher pelada". Vou ver primeiro e depois se quiser passo-as pra você.
- Pra quê está vendo revista de mulher? Sei que seu negócio é outro, fresquinho ( tornou a pegar no caralho).
Como sou esquentado desde criança, perdi a paciência e resolvi soltar o verbo de uma vez, sem nenhum tipo de jogo.
- Quer saber de uma coisa seu sacana? Vou dizer a verdade. Você está certo. Só comprei estas revistas pra te deixar de tesão, mas gosto mesmo é de macho igual a você. Veja esta revista.
Acabei de falar, retirei a fotonovela gay da mochila e entreguei a ele.
Pra minha surpresa ele folheou toda a fotonovela e foi logo comentando, naturalmente:
- Bundinha branca gostosa desse viadinho aqui, heim (Nicodemos falava e apontava para o modelo gay da revista).
- Metia-lhe a vara se ele "tivesse" aqui. Que cuzinho gostoso do marido dele. Esse também eu traçava. Até parece que o ativo. é ativo mesmo. Ativo mesmo sou eu, olha aqui.Isso aqui que é ferramente de hétero metedor.
Antes mesmo de meu cérebro processar o comentário, vi uma das cacetas mais gostosas, enormes, lindas e babadas que já vi na vida (que saudade, daquela mangueira).
Meu desejo, naquele puto era tanto que nem pestanejei, voei naquela jeba, chupei, mastiguei e cuspi adoidado. Custei a tirar a boca da rolona do macho ( Por mim estaria lá até agora).
Assim que tirei o pirulitão da boca, virei-me para o cavalo sacudo e disse:
_ Soca três dedos no meu cu, sem dó safado. Você é o homem mais gostoso que já vi.
- " Meus dedo é grosso. Já tô avisano", viado.
- Cala a boca e soca estes dedos agora, seu sacana.Vou te mostrar hoje, como comer bunda de baitola fogoso, seu safado, putudo do caralho.
- Vai se arrepender, mauricinho viado, mas já que quer, toooooma dedaaaada, viadiiiiiinho do caraaaaaalho. Fresquinho dos "inferno".
Puta que o pariu. Além de levar dedada grossa por muito tempo, escutei um dicionário de putarias, que fez meu cu melar de prazer. O tesão era tanto que gozei por ele, umas duas vezes, antes da minha verdadeira descabaçada.
O que Nicodemos fez ao meu cu, certamente foi uma verdadeira, bela e dolorosa segunda descabaçada.
- Nunca me arrependi de dar a bunda pta nenhum macho e não será com o mais tesudo que isto irá acontecer, Já está falando demais. Quero rola e quero ela inteirinha na bunda, sem dó. Soooocaaaaaaaaaaaaa esssaaaaaaaaaaaaa rola logo, porra. Não aguento mais. Queroooooooooooooo essa porra dessa rola agora. Pelo amor de Deus, ME COOOOOOMMEEEEEEEEEEE SAFAADOOOOOOOO.
- Tá com o cú vermelho, seu baitola safado, de tanto levar dedada e ainda quer pistola? Então já que quer, fica de frango que vou te mostrar o que te espera, "putinha dos inferno"
Não consigo também narrar a dor daquela jeba enterrada no meu orifício retal, no início da enterrada. Também não tinha mais onde por tesão no meu corpo.
Obedeci ao sacudo. Deitei de frango nos sacos de cimento que estavam no chão, me arregacei todo, cuspi bastante na mão, enfiei bastante cuspe no anel e disse:
- Prova tua "machexa putão". Prova. Aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, issssscccchhhhhhhhhhhhhhhhhhh, Hummmmmmmmmmmmmm. Quero ver se tu é macho mesmo, ou se só tem "gogó".
- Tá me provocando, fresquinho? Vai se arrepender de mexer com macho de verdade. Prepare esse rego cabeludo, que lá vai tora grossa.
O filho da mãe, tava duraço igual a uma rocha e me cravou a tora de uma vez.
Puta que o pariu, vi estrelas, galaxias e o buraco negro. Urrei de dor, mas dei conta. Meu rosto pegava fogo. Minhas pregas se soltaram de uma só vez e meu rosto estava vermelho e em brasas. Mesmo assim voltei a provocá-lo. Queria me acabar naquela pica.
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, uiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, E i? Já engatou a tora puto? Não estou nem sentindo. Isssssssssshhhhhhhhhhh. Soca caralho. Soca esse pau todo. Atola essa merda lá no fundo do meu cu, cadelo imundo. Huuuuuuummmmmmm. Aaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii. Uuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiii.
- ÔÔÔHHHHHH viadinho "insastifeito". Esse é macho. "Guentá essa trolha e pede mais ." TÁ É LOCO, SÔ"
Por um momento pensei em desistir daquela sucupira, mas respirei profundamente e decidi que para o bem de meu cu, precisava dar uma maneirada.
- Aaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiii, Huuuuuuuuuuummmmmmmmmmmm. QUE DOR DA PORRA, MALVADO DOS INFERNOS. Puta que o pariu, seu cavalo. Espere um pouco. Deixe meu toba respirar, pelo menos. Aaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Uuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Huuuuuuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmmmm.
- Espero nada. Se pediu, vai ter que "rebola as prega" na minha trolha, sua mulherzinha vadia. " quis brincá com fogo" , viadinho escroto, agora vou de "incendiá". Toooooooooooomaaaaaaaaaaaaaaa rooooolaaaaaaa. Tomaaaaaaaaaaaaaa. Huuuummmmmmmmmmmm. Que cuzão gostoso! Nossaaaaaaaaa! Vou "istorá" esse rabo todo dia. Uuuuuuiiiiiiiiiiii. Aaaaaaiiiiiiiiiiiiii. Huuuuuummmmmmmm , Tomaaaaaaaaaaaa roooolaaaaa, viado. Tomaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Quando percebi, os bagos do macho rústico, estavam tão grudados na minha bunda, que por pouco eles entravam cu adentro. Que delícia de foda! Dei igual a uma vagabunda e quando o puto gozou (gozou não, me inundou de porra velha) e tirou a tora, não sentia o controle do meu esfíncter, (pra falar a verdade não sentia nem a bunda) e soltei a maior cagada da minha vida, sem perceber.
Ao ver seu pau todo cagado, o puto enlouqueceu de tesao. O vadio adorou aquela situação e urrando de prazer, me disse:
- Agora tá sem cabaço de verdade. Está até cagado e sangrando sem ver. Isso é pra você num "provocá macho original", viadinho fresco. Deixei uma loca nessa bunda. Agora sou seu macho de verdade e quero ser macho do seu pai também, Achei ele bem frutinha, igual a você. Depois que eu deixar aquele cu banguelo, que nem o seu, vou meter nos dois, viu vadia esburacada?
Do jeito que eu estava, com certeza concordaria com tudo e nem pensei direito no que ouvi . E pra piorar, quando passei a mão na bunda, estava todo sujo e não conseguia me controlar, senti que saia merda daquele cu sem parar.
- Vai "lavá esse buero" , putinha, disse-me Nicodemos, com um grande sorriso nos lábios.
- Onde posso lavar minha bunda? A danada está toda suja e ardida, seu sacana. Me estourou até o inrestino grosso. POOOORRRAAAAAAAAAA!!!!!! QUE PIROCA É ESSAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!.
_ Entra ali, viadinho, agacha e deixa esse resto de merda e porra sair. Depois lava naquele balde, veste a roupa e vai embora. Por hoje você não "aguentá" mais nada. Mas
amanhã quero meter mais, heim!
- Vou me limpar machão, mas mesmo sem sentir meu cu, preciso esporrar. Vou sentar naquele balde ali ( falei apontando meu dedo para o próprio) e você soca a rola na minha boca, enquanto bato uma. Venha cá, meu tesudão. Me deixa chupar sua punheta, machão gostoso.
Sentei no balde, continuei a cagar e chupei aquela rola (com gosto de tudo que se pode imaginar). Meu tesão era tanto que nem me importei. Gozei igual a uma égua no cio.
Depois da esporrada e que fui perceber de verdade, o estrago que o puto deixou. Puta que o pariu. Estava literalmente "esburacado".
Com muito custo, me lavei, vesti a roupa e fui embora, na promessa de voltar no outro dia.
Quando cheguei em casa, não tinha posição pra ficar, não conseguia sentar nem deitar. Resolvi arrumar a cozinha pra minha mãe, bem devagar. Dessa forma ficaria em pé e não ninguém perceberia o estrago que o puto me provocou.
Em seguida, saí pra dar uma volta ( ainda sem conseguir sentar) e só voltei mais tarde, quando a dor deu uma maneirada.
Depois de um bom tempo, foi que senti meu esfincter voltando ao normal e meu cu piscando novamente. Ele já estava querendo mais rola de macho.
Quando cheguei, tomei um banho, fui pro meu quarto, dormi de cu aberto, mas feliz e com a certeza que naquele dia perdi de verdade o cabaço do toba. E melhor ainda, havia perdido-o com um macho de verdade. Só consegui voltar à obra três dias depois e assim que Nicodemos me viu, já pediu cu:
- Voltou viadinho? Se voltou quer mais rola no toba. Hoje vamos "continuá, pra essas delícia de prega de cu, num voltá pro lugar.
Nicodemos não só me comeu até o final da obra, como também comeu meu pai, conforme prometeu.
A história de meu pai e do pedreiro será o assunto de meu próximo relato.