Na quinta-feira santa, arrombei o cu do Fernando e depois trepei na manhã da sexta-feira com o Carlão, que me esfolou o brioco depois que o arrombei como há muito tempo não fazia. Naquele feriado, fiquei bonzinho na casa dos meus pais, com minha família e minha filha. Muito bacalhau, muito vinho, curtição com a família e só. À noite, falei com o Marlon, e combinei de buscá-lo na rodoviária no sábado, que era quando ele chegaria. Ele passou o feriado na casa de seu irmão em São Paulo, com sua mãe.
No sábado de manhã ele me ligou, dizendo que já estava no ônibus, e que por volta da 1 da tarde estaria chegando, segundo o motorista. Eu mal via a hora dele chegar, já estava louco de saudades dele. Mas não nego que estava um pouco apreensivo com o fato dele ir pra casa dos meus pais. Era a primeira vez que ele iria pra minha cidade natal, e embora ele seja um cara de boa, todo macho, que não dá pinta de que também curte um macho, sei lá, fiquei com um pouco de medo. Pros meus pais, falei que era mais um amigo, como vários que já tinham vindo de lá de onde vivo, tanto amigos, como amigas, peguetes, inclusive a Chilena, que já tinha ido umas 4 vezes. Mas o Marlon era bem mais novo que meus amigos, menti que ele tinha sido aluno de um cursinho que dei aula, e que ficamos amigos, e combinei com ele a história e assim ficou, tanto pra minha família quanto pros meus amigos.
Naquela manhã, perdi até o sono. Saí dar umas voltas com minha filha e minha mãe. Fizemos umas compras, passamos na firma do meu pai e ficamos por lá. Quando vi, já era mais de meio-dia. Minha mãe e minha filha quiseram ir à rodoviária também, então fomos pra lá. Deixei o carro no estacionamento e passamos pelo ponto de táxi, esperançoso de ver o Júnior, o taxista gato, mas era o turno do pai dele.
Fomos pras plataformas, e aguardamos mais de meia-hora. Logo vi um ônibus da empresa que ele viajava, e meu coração, sei lá porque, quase saiu pela boca. Fomos até o busão, já estacionado e quando vi ele lá dentro do ônibus, de novo, o coração disparou. Naquele momento comecei a ver o quanto aquele moleque mexia comigo. Ele olhava assustado pra fora, tentando me ver, e quando me viu, abriu aquele sorriso lindo que me balança as pernas. Desceu as escadas, com uma mochila, e já veio em minha direção. Me deu um abraço de boa, sem exageros, do jeito certo, rsrs, e apresentei minha mãe, que o abraçou e beijou, e minha filhinha, que toda linda e educada o beijou no rosto, após ele se agachar. Ele disse que tinha mais uma mala pra pegar no bagageiro. Fomos até lá e vi que uma garota loira, muito gata, ficava olhando pra ele. Ela também esperava pra pegar sua bagagem. Ela se aproximou dele, já com sua mala e se despediu dele, dando um beijo em seu rosto, chamando-o pelo nome. Depois fiquei sabendo que vieram conversando, fizeram amizade, e tinham trocado fone, Face, e tudo mais. O que eu senti? Orgulho do meu molecão comedor de xana!!!
Fomos pro carro, e sua cara era de alegria, e durante o caminho até a firma do meu pai, ele ia observando a cidade, e engatou um papo legal com minha velha, que é realmente uma simpatia. Minha menina também se simpatizou de cara com ele e fiquei feliz com isso. Lá na firma, apresentei ele pro velho, pra galera da empresa, e pra variar, antes mesmo de irmos pra casa, paramos num boteco pra beber cerveja e comer uns petiscos. Minha mãe e minha filha foram embora, preparar o almoço, quer dizer, minha mãe foi preparar o almoço, né rsrsrs. Aí, pra passar pela primeira saia justa, adivinha quem aparece no boteco? Carlão!! Sim, é o boteco que sempre frequentamos, mas realmente não esperava vê-lo lá. Ele veio até nossa mesa, estava com seus colegas de trabalho, nos cumprimentou e o apresentei pro Marlon. A coisa foi bem natural. Um não sabe do outro, mas por dentro eu tremia. E não sei se foi impressão minha, mas vi uns olhares mais longos de um pro outro, rsrs. É bem provável que tenham achado um ao outro bonitos, já que o são, e sei que por baixo daquela cara de machos héteros, tem 2 safados tarados por macho.
O Carlão ficou algum tempo ali, conversando com a gente. Ele sabia que um amigo viria naquele fim de semana, então ele nem ficou fazendo muitas perguntas. Chamei-o pra sentar com a gente, mas ele disse que ficaria lá com seus colegas, senão ficaria chato, mas nos convidou pra ir na casa dele mais tarde pra beber mais geladas. Disse que iríamos. Bebemos mais uma e fomos embora almoçar.
Pela primeira vez, o Marlon entrava na minha casa, digo, dos meus pais. Viu minhas fotos de infância na estante da sala, e riu muito, rsrsrs. Conheceu meu quarto, onde deixou suas bagagens (sim, ainda tenho meu quarto, haha). Brincou com os cachorros, com minha filha, se sentiu bem à vontade, e minha família o tratou muito bem. E eu, sentia um alívio enorme. A coisa estava fluindo bem.
Almoçamos e vi que ele estava cozido de cansaço. Falei pra ele ficar a vontade e ir descansar. Ele foi mesmo, pois sei que ele é uma plasta depois que come. Logo a mãe da minha filha chegou, pra buscá-la. Conversei um pouco com ela, temos um bom relacionamento, na medida do possível, e minha menina quis se despedir do Marlon! Entramos no quarto, e ela deu um beijo nele, que estava deitado na cama. Ele retribuiu com um abraço e outro beijo. Então ela foi embora.
Entrei no quarto, e ele elogiou minha filha, e disse que viu minha ex pela janela. Contei pra ele toda a história da minha vida, rsrs. Inclusive coisas que não costumo compartilhar. Ele me deu um abraço apertado, dizendo que me admirava mais ainda. Tranquei a porta, e com a cortina fechada, joguei aquele moleque gato na minha cama e pulei em cima dele. Demos uns amassos deliciosos, muito beijo quente, muita mão naquilo e aquilo na mão, e comecei a passar a mão na bunda carnuda dele, que estava de calça jeans, toda justinha, deixando seus contornos deliciosos à mostra. Virei ele de bruços, e encaixei minha mala estufada no rego dele, e comecei a encoxá-lo com força, fazendo-o gemer bem baixinho. Era delicioso ver minha mala entrar naquela bunda arrebitada, com aquela calça atolada no regão dele. Moleque gostoso da porra! Ele dizia que estava sentindo minha pica dura na bunda, que estava uma delícia. A coisa começou a esquentar demais, e achei melhor interromper, com dor no coração e na vara, haha. Destranquei a porta discretamente, e saí do quarto, deixando o Marlon nos cascos de tesão, me olhando com cara de safado.
Logo ele saiu também, agora usando um shorts azul-claro de tactel, que eu amo, que o deixa mais delicioso do que nunca, pois fica justinho na frente, formando um volume tentador, mas o melhor é atrás. Caralho, que bunda! Marca de uma forma sexy, máscula, aquelas carnes redondas, firmes, uma loucura. Acho que ele faz de propósito, pois já disse que ele fica um tesão com aquele shorts. Vestia também camiseta branca, marcando seu peitoral. Lembro como se fosse hoje.
Sentamos na garagem, colocamos uma mesinha na nossa frente, e voltamos a comer uns petiscos, regado à excepcional caipirinha do meu pai. Liguei o som, bem alto, kkkk, pra desespero da minha mãe, e passamos uma tarde bem gostosa.
Já no começo da noite, o irmão do Carlão, que estava na cidade, passou em casa. Conheceu o Marlon, trocaram uma ideia, e combinamos de ir pra casa do Carlão mais tarde. O Marlon tomou banho primeiro, e depois fui eu. Saí do banho só de toalha, entrei no quarto ele só vestia um shorts surrado. Disse que não sabia passar roupa. Dei um croque na cabeça dele, pra largar mão de ser folgado, rsrs, mas passei a camisa dele. Aí, pedi uma retribuição, e o safado já sacou que eu tava de putaria. Passei a mão na bunda dele, e vi que estava sem cueca. Bolinei seu rabo, enfiei a mão por dentro do shorts e toquei seu botãozinho quente. Nossa, que coisa deliciosa. Comecei a dedilhar suas preguinhas. Ele me perguntou se eu tinha trancado a porta. Resolvi me certificar. A janela estava fechada, então fui logo pra coisa, hehe. Baixei seu shorts, e sua bunda carnuda, cheirosa, peludinha ficou bem na direção da minha cara. Abri suas polpas e vi seu cu lindo, seu botãozinho roxo super apertado. Lambi com vontade, sentindo o sabor de seu brioco, cheiroso de sabonete. Ele ficou meio de quatro, se apoiando na cama, e enfiei a cara na sua bunda. Lambi bastante, mas eu queria era sentir aquele botão apertado na cabeça da minha vara. Cuspi na portinha e disse que ia comer seu cuzinho. Ele fez sim com a cabeça, já abrindo sua bunda com as mãos. Ai delícia do papai!!! Encostei na olhota, sempre fechadinha, e pude sentir as pregas se abrirem, permitindo a entrada lenta e justa da cabeçorra em seu cu. Ele gemia bem baixinho, e eu respeitava seus limites. Quando via que ele se contorcia, eu diminuía a pressão na entradinha de seu cu. Mas aos poucos, o rabinho ia aceitando o tronco lá dentro. Amo sentir seu cu se abrir, seus gemidos de dor me deixam louco, e ele não desistia. Mantinha o rabo aberto com suas mãos, até que "flop", ah, delícia! Ele esboçou um gemido mais alto, mas pedi pra ele se controlar. Fiquei dando umas bombadinhas de leve, até que o cu dilatasse, e assim foi. Vi a verga ir deslizando pra dentro dele, esgarçando suas pregas, que ficaram vermelhinhas, moldadas ao meu tarugo. Enquanto eu o fodia bem devagar, ia alisando sua bunda carnuda, e vi que ele se masturbava, mostrando que o prazer tinha vencido a dor. Pedi pra ele arrebitar bem a bunda pro papai, e ele obedeceu direitinho, e ainda começou a mexer aquele rabo maravilhoso, ajudando na penetração, cada vez mais profunda. Ouvi sua respiração se acelerar, ele fungar e arfar, e imaginei o que viria. Juntei em sua cintura, e atolei com força. Fiz o puto se contorcer, mas foi certeiro. Vi o jato de gala sujar meu lençol, filho da puta, e mais uns 3 jatos fortes, e ele rebolou como uma vadia na minha vara, tendo um intenso orgasmo anal, coisa que sei que nos tira desse mundo! Ele grunhia baixo, bufava, se punhetando tão forte que estalava. Tirei a rola devagar, deixando aquele cuzinho abertinho, e passei o dedo, sentindo o rombo na ponta do dedo. Muito tesão isso!
Limpei o lençol e dei umas lambidas naquela piroca já amolecendo, pra deixá-la bem limpinha, sob olhar de safado dele. Perguntou se eu não ia gozar e respondi que deixaria pra mais tarde, pois ele ia ter muito trabalho naquela noite ainda, rsrs. Ganhei um beijo delicioso daquele cara, mostrando todo seu tesão, que parecia que nem tinha acabado de gozar. Tivemos que parar, senão a gente ia dar bandeira. Nos vestimos, ficamos gatos pra balada, e fomos pra casa do Carlão.
Lá, o Marlon fez sucesso com a mulherada, hein. Vi várias cochichando, comendo ele com os olhos, e também flagrei o Carlão olhando pra ele, hehe. A mãe do Carlos, que é uma coroa assanhada, falou na cara dura que ele era lindo, kkkk. Ele ficou muito sem graça. O Carlão, porra, tava gostoso demais! Ah, que vontade de por aqueles 2 juntos, e arregaçar seus cus de tanto foder, ou ver o Carlão afundar sua tromba no rabo másculo do Marlon, ou ver o Carlão sentando com seu rabo delicioso na piroca sempre dura do Marlon. Mas, infelizmente, não se pode ter tudo, né. Quem sabe um dia...
O máximo que consegui foi dar umas bolinadas discretas no Carlão e ganhar uma patolada dele, quando tivemos um microssegundo a sós na cozinha dele. Então fomos pra rua, num barzinho top, com música ao vivo da boa, e depois de muita bebida na cabeça, a gente estava dançando lá na frente da banda. A noite foi boa pra caramba, e o Marlon beijou uma amiga minha, mais velha, de uns 28 anos, ele tem só 21, lembram? Safado aquele moleque. Certeza que ela queria dar a boceta pra ele, mas não rolou. Eu não beijei ninguém, mas já tava de vara dura, pensando em putaria, fosse com mulher ou com homem. E a coisa ficou melhor ainda, pois quando fui ao banheiro, dei uma pegada na bunda do Carlos, e uma patolada na vara molona dele. Tudo muito rápido, antes que alguém entrasse. E sabem o que ouvi dele algum tempo depois?
-E aquele carinha lá? Já comeu?
Olha pessoal, veio aqui na garganta pra eu revelar a verdade, mas neguei. Achei melhor assim, por enquanto, rsrsrs. Mas aí tive certeza que o Carlão se encantou pelo Marlon, pois pressionei e o safado disse que comeria aquela bunda fácil, kkkk. Ele é tarado como eu, não tem jeito! Mas disse que nunca tinha tentado nada com ele, pois ele não tinha dado pinta que curtia. Foda, menti mesmo pro Carlão. Ele acreditou de boa, pois enquanto conversávamos, o moleque tava se acabando de beijar a gata.
Carlão e sua esposa foram os primeiros a irem embora, e ficamos mais um pouco e por volta das 4 da manhã, o bar já estava bem vazio, e resolvemos ir embora, também. Alguns quiseram esticar a noitada ainda, mas eu estava de boa, e queria estourar o rabo do Marlon, haha. O garotão se despediu da gata, e fomos pro carro. Mal entramos no carro, e o puto me deu a mão pra cheirar. Nossa, que cheiro de boceta. Minha vara até pulsou, kkkk. O tarado tinha tocado uma siririca pra menina, sentados no canto. Disse que tirou a vara pra fora e ganhou umas apertadas na vara. Sua vara estava uma rocha, como vi na calça, e conferi ao apalpar aquela mala. Voamos pra casa. Entramos no quarto. Tranquei a porta, e ficamos pelados.
-Ela era muito gata, gostosa mesmo, mas hoje, tô a fim de você, ele me disse, segurando meu rosto, me beijando a boca, e me jogando na cama.
Veio pra cima de mim, faminto, todo tarado. Nunca tinha visto aquele garoto assim. Se esfregava com força em mim, pegava no meu pau, me apertava a bunda. Veio me lambendo inteiro até que chegou na minha vara. Me chupou a verga, lambeu minhas bolas e foi pro meu cu, levantando minhas pernas. Ganhei um cunete tão caprichado, que mal podia relar na minha pica, senão gozaria. Ele levantou mais minhas pernas e saquei o que ele tava a fim de fazer. Senti a cabeça quente de sua pica dura cutucando com força minhas pregas. Cada cutucada me dava um arrepio na coluna. Ele me olhou com olhos pidões e ao mesmo tempo cheio de tesão. Peguei na sua vara dura, grossa, e alojei bem na entradinha, dando permissão pra ele. A garota tinha deixado o Marlon louco de tesão, e resolvi aproveitar aquele fogo todo. Pedi pra ele ir devagar, e senti a pica me invadir, entrando justa, entrando no meu cu, me dando um tesão do caralho. Relaxei o cu, e permiti a invasão total, fazendo a cabeça de sua pica tocar no fundo do meu rabo. Gemi gostoso ao levar a rola do Marlon, socando forte, me arrombando o brioco, começando a suar sobre mim. Ele atolou tanto a rola que sentia seu saco bater, se esfregar na minha bunda. Tava bom demais, mas como sou tarado pela bunda dele, estiquei a mão e comecei a brincar naquelas polpas, no rego e no cu. Enfiei o dedo enquanto ele me comia. Fiz o puto gemer gostoso, sorte que eu tinha ligado o som no quarto, pra abafar barulhos suspeitos. Ele me cutucava o rabo com a piroca e eu lhe cutucava o cu com o dedo lá no fundo. Filho da puta, mexeu a rola dele tão gostoso quando lhe atolei o dedo no fundo, que me fez o gozo vir. Senti aquela sensação deliciosa, minha respiração mudou, e ele me pediu pra gozar, que ele ia gozar também. Gozamos juntinhos, bufando, um cutucando o outro com força.
Ele tirou a vara do meu cu, me dando aquela sensação de alívio e vazio. Caiu mole ao meu lado, me abraçando, e me agradeceu por deixá-lo me comer. Passei a mão no cabelo desgrenhado dele, e disse que só fiz aquilo que tive vontade, e sei que ele estava nos cascos, precisava fazer aquela mandioca funcionar. Ele caiu na risada e me deu um beijo na cara, deitando sobre meu peito. Ficamos assim por um tempão, eu acariciava seus cabelos, ele passava a mão nos cabelos do meu peito. Pouco tempo depois, ele adormeceu. Fiquei ali, observando aquele macho novinho, deitado sobre mim, e comecei a pensar no que estava fazendo. Quase tive uma crise de consciência, mas ao olhar o corpo dele, ali, todo exposto pra mim, só veio o tesão de novo. Minha vara endureceu, e eu passava a mão pelo seu corpo. Desci pela suas costas, e alcancei sua bunda carnuda. Ele abriu os olhos, e olhou pra mim, sorrindo, mas com uma cara de sono absurda.
-Dorme gatinho, mas deixa o papai brincar aqui, tá?
-(Rsrsrsrs) Dormir o caralho, ele disse, rindo.
Fui até a bunda dele, abri-a e cheirei aquele furo delicioso. Lambi seu cu, lambi muito, e botei um dedo, depois 2 e comecei a dilatar aquele cu gostoso. Nem tive muito trabalho. Ainda estava larguinho pelas pirocadas que tinha dado nele horas antes. Então fui logo pro abate. Coloquei ele deitado de bunda pra cima, abri suas pernas e me deitei sobre ele, encaixando a jiromba bem no rego dele. Forcei e atolou liso, fácil e gostoso, fazendo o puto urrar abafado pelo travesseiro. Tirei de novo, quase por completo, e afundei, atolei mesmo, com força, deflorando de vez aquele cu. Ele abriu mais suas pernas, e me posicionei melhor, mexendo minha pélvis, subindo e descendo, fazendo minha vara ir lá dentro dele, e pelo seus gemidos, sua respiração descompassada, percebi que tinha chegado ao ponto, sua próstata. Botei pressão, bombei gostoso aquele macho, fazendo "pof, pof, pof, pof", batendo minha barriga na bunda arrebitada dele. Ele gemia tanto, tão gostoso, que previ que ele logo gozaria. Comecei a beijar sua nuca, suas orelhas, e ele tremia sob meu corpo. Pediu pra eu meter com força, aí arregacei aquele safado. Tirei a vara do cu, olhei o rombo, cuspi lá dentro e voltei a atolar. Entrou com gosto, e ele abriu as pernas, arrebitou mais a bunda e tome rola! Aos gemidos abafados, ouvi ele dizer que estava gozando. Gozou com a vara no rabo, urrando. Seu cu me apertou minha vara e gozei muito dentro daquele cu, dando umas socadas fortes, que fez o safadão pedir arrego, dizendo que não aguentava mais a rola dentro dele.
Tirei a jeba pingando gala, e vi o cu aberto, todo vermelho. Vesti um shorts e fui ao banheiro lavar a vara e o cu e dar uma mijada. Voltei pro quarto, aí ele foi se limpar. Peguei uma Coca gelada pra gente, e ficamos conversando um tempo. A cama dele estava arrumada no chão, ao lado da minha. Ele se deitou ali, só de cueca, e fiquei passando a mão no corpo dele. Ele me olhava com um ar carinhoso. Falei boa noite pra ele, desliguei o som e a luz.
-Dado, cara, tenho que te dizer uma coisa...
-Fala Marlon.
-Velho, eu te amo, muito mesmo, tô muito feliz de estar aqui..
-Eu também, cara. Você é muito especial pra mim.
Estiquei a mão pra ele, e ele adormeceu assim, segurando minha mão, mas antes de pegar no sono, eu ouvi, bem baixinho mesmo, ele chorando.
O que eu faço com um novinho fofo desses, rsrsrs?
E pensa que acabou? Que nada! Ficamos na casa dos meus pais até segunda à noite, e muita coisa aconteceu, e conto no próximo relato, ok?
Beijos do Dado.
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