FUI ABUSADO 11

Um conto erótico de DUQUE DE SAXE
Categoria: Homossexual
Contém 1640 palavras
Data: 03/05/2014 20:07:42

(...)

Cada um seguiu seu rumo. Eu para casa, ele sei lá para onde. Mas as lembranças daquela tora quente me rasgando as entranhas me acompanhariam por um bom tempo...

Naquela noite ainda houve mais uma roda de viola entre os peões. Meu tio observava tudo apenas de longe e assobiava feliz; meu primo, safado como sempre, assediava as filhas novas dos colonos; eu, dolorido depois da coça que levei do Tião, relembrava feliz a foda magnífica que tivemos e avaliava o tamanho da mala dos peões; já o Tião, ria alto, falava berrando, estava com a camisa quase toda aberta, deixando aquela barriga e todos aqueles pêlos expostos, brincava com os trabalhadores e bebia muita aguardente. Bebemos um caldo ruim, comemos torresmos, meu tio me deixou provar um pouco de cachaça, meu primo contou uns causos que fez a peaozada se acabar de rir e, assim, a noite transcorreu calmamente.

O dia raiou e eu pulei da cama com euforia. Como de costume vesti minhas roupinhas cada vez mais curtas. O shortinho deixava a polpinha da minha bunda a mostra e valorizava minhas coxas lisinhas. Minha barriguinha a mostra também era lisa e sequinha. Ah, eu sabia que estava muito bonita.

Meu primo, já sentado na mesa e tomando seu café, me olhou, assobiou e veio com suas gracinhas:

- Tá uma vadia bem gostosa. Quer tomar seu leite agora¿ - perguntou-me enquanto tocava o próprio pau sob a roupa.

- Respeite seu primo, seu malandro! – falou com firmeza meu tio que entrava na sala de jantar naquele momento.

- Essa é boa, até parece que essa daí se dá ao respeito! Anda e rebola por ai mostrando o rabo e você quer o quê¿ Que eu a trate feito uma princesa¿ - meu primo e meu tio riram e eu fiquei muito sem graça.

- Seu primo tem razão, Bruninho. Você tem se comportado muito mal. No começo achei que você, por ser tão sapequinha e inocente, seria usado pelos peões. Mas, na verdade você que se insinua e provoca eles. Eu gosto de você, Bruninho. Você tem o meu sangue, mas, enfim, você me envergonha.

Fiquei furiosa e perplexa. Como meu tio ousava falar assim comigo. Logo ele!

- Mas, pra meter gostoso no seu cuzinho e fazer você gemer pedindo pica eu sirvo, né tio...

Meu primo voou com uma velocidade surpreendente sob a mesa e me acertou um soco com força no rosto. Cai de costas no chão. Meu tio levantou rápido, vermelho feito tomate e me deu um chute bem dado nas costelas.

- Ficou doido filhote de uma rameira. Como tem o atrevimento de inventar uma coisa dessas! Teu pai vai saber disso. Moleque doido. – meu tio saiu pisando firme e bravo.

Meu primo ficou ali me olhando no chão, com uma cara muito brava.

- Você é um escroto! Eu sei que meu pai te come! E tem que comer mesmo! Você é viado! Viado serve pra isso! Eu só não te como porque eu não quero. Se eu quisesse você ia ter que me dar também. Teu cu tem bosta. Não curto isso. Agora falar que meu pai da o rabo pra você. Tu é maluco irmão! Doidão! Devia ter vergonha na merda dessa cara e não falar besteira...

- Você mesmo, primo querido – falei com ironia – já notou como seu pai tem o cu aberto...

- Fica calado desgraçado! – meu primo parecia desconcertado – você não vale nada. Viado feito você só serve pra fazer a gente gozar e se aliviar. Vocês são uns imprestáveis!

Meu primo chutou algumas cadeiras e saiu. Eu me levantei e me recompus como pude. A dor de ontem, decorrente da foda com Tião, nem havia passado e agora isso. Mais um hematoma para a minha coleção. Coloquei gelo e rezei para não ficar marcado. Aparentemente nenhum osso foi quebrado.

Instantes depois me reencontrei com meu tio.

- Achei uma falta de decência você falar aquilo, Bruninho. Logo na frente do seu primo. O que se faz à dois, não se comenta. Muito feio isso. Não vou lhe bater mais porque, infelizmente, o que disse é verdade. Mas, não te quero mais aqui. Liguei para o seu pai. Você vai embora dentro de dois dias.

Foi com tristeza que recebi essa notícia. Segundo o planejado eu ficaria pelo menos quase mais um mês ali na fazenda, mas agora, meu tio mudou meu destino. Iria embora em dois dias... minhas aventuras estavam acabando.

Meu tio parecia triste também. Seus olhos estavam um pouco molhados. Ele me deu um abraço. Não resisti. Cedi e o abracei. Não sentia raiva dele. Eu tinha noção que fui imprudente de falar para o próprio filho que o pai era um passivinho safado. Mas, estava feito.

A barba do meu tio me espetava, mas estava gostoso. Ele beijou minhas duas bochechas e foi trabalhar. Eu fui para a cozinha e lá vi Regininha lavando a louça.

De repente tive vontade de quebrar uns pratos para me acalmar, mas isso não mudaria em nada a realidade: eu iria embora e sabe-se Deus quando eu teria oportunidade de tomar no cu de novo.

Perto do curral, Tião supervisionava os peões tirando leite das vacas. Meu tio, montado no Trovão, também berrava ordens. Meu primo, no jipe, seguia rumo a plantação. Estava sozinho e abandonado. Talvez o melhor a fazer fosse mesmo ir embora.

Caminhei até o riacho e vi alguns moleques jogando bola. Eles me chamaram e eu não quis ir. Crianças bobas. Deviam perder seu tempo comendo o cu um dos outros ao invés de ficarem ali feito retardados brincando... Como recusei o convite para brincar eles começaram a debochar de mim dizendo que tinha virado menina, riam muito e faziam várias piadinhas.

Tirei a roupa toda e entrei no rio. Os olhares de alguns deles vieram para os meus seios. Nadei de costas, deixando meus seios bem empinados expostos. Às vezes mergulhava e, assim, deixava meu rabo lisinho, brilhando ao sol. A molecada não brincava mais. Olhavam todos para mim e meu showzinho. Saí da água e fui para o meio do mato. Três moleques me seguiram com os olhos. Outros dois foram realmente atrás de mim.

Atrás de umas árvores não perdi tempo e fui direto ao assunto.

- Querem um boquete¿

Os dois meninos colocaram seus paus para fora rapidamente. Eram finos. Mas, estavam molhadinhos e gostosos. Chupava alternadamente o pau de um e depois o do outro. Os meninos eram novos, mas o pau deles era comprido. Pena que eram muito finos. Talvez engrossassem com o passar do tempo. Chupei durante pouco tempo e o leite logo jorrou. Adolescentes gozam rápido. Uma pena. Eles foram embora e logo depois veio outro moleque. Chupei também. O pau desse era bem torto e um pouco mais grosso. Tinha um formato engraçado. Babei bastante as suas bolas e, ousadamente, lambia até a entradinha do seu cu. O menino gemia e me xingava, dizia que era um viado boqueteiro e que ia me lambuzar de porra. Dito e feito. Lambuzou mesmo. Depois do gozo ele voltou para o rio. Outro menino apareceu, mas eu o achei meio gordo e, com deboche, disse que não era para o bico dele. Ele ficou visivelmente chateado. Os que já tinham sido chupados por mim começaram a zoar o gordinho que eu não quis chupar. Aos poucos uma briga teve início ali. Eu observava tudo de longe, feliz por espalhar um pouco de discórdia!

Tiao, subitamente, apareceu atrás de mim.

- Me segue – foi tudo que ele disse.

Fomos para trás de um celeiro em ruínas e ele olhou com pesar para o meu rosto.

- Oxi, que pena, marcaram minha cabritinha! Andou fazendo arte né...

Não disse nada. Fui até ele e beijei sua boca. Ele me afastou.

- Agora tu virou puta! E em puta a gente não beija! Beijo a gente guarda pra quem é direita. Em puta a gente só mete.

Não questionei essa lógica. Fiquei de quatro ali no chã. Eu própria abri meu cu. Eu própria me preparei, introduzindo alguns dedos em meu buraco. Tentei gemer sensualmente. Tião se punhetava e nada fazia. Fui até ele e o toquei. Comecei a masturbá-lo. Seu pau cresceu em minha mão. Ele sorriu.

- A cabrita aprendeu a cuidar dum cassete!

Quis chupar e ele não deixou. Jogou-me no chão. Segurou meu quadril e enfiou tudo de uma só vez. Não senti dor. Apenas senti o seu desprezo, que era bastante tangível. Muitas bombadas vieram. Meu cu ardeu um pouco, mas já estava acostumado a receber pica. Ele esporrou, fechou sua calça e foi embora.

Eu, uma linda viadinha, novinha, de 13 anos, estava sendo desdenhada por um velho ordinário, gordo, pelancudo, fedorento, peludo, pobre e feio¿

Era muita humilhação... talvez o melhor fosse eu ir embora mesmo. De volta à cidade, à minha vida e ao meu mundo eu poderia colocar em prática todos os ensinamentos que havia aprendido ali e seguir em frente... nova vida!

Os dois dias passaram voando. Meu primo mal falava comigo e nem se despediu. Meu tio chorou discretamente. Tião me currou mais uma vez, dessa vez na frente de dois trabalhadores que não acreditaram que ele estava sodomizando a sobrinha do patrão e impediu que eles me usassem, deixando bem claro que apenas os altos funcionários tinham esse privilégio. Estava infeliz, mas animada.

Meu tio me levou de jipe até a rodoviária. De lá segui para a capital e, em seguida, para o aeroporto. Foi uma viagem triste na qual fiquei relembrando tudo que vivi, sofri e aprendi.

Quando cheguei no aeroporto, nem meu pai, nem minha mãe estavam lá. Havia um senhor com cerca de trinta anos, alto, costas largas, cavanhaque, moreno de sol, vestido com um terno que acentuava seus músculos, segurando uma placa com o meu nome. Era o novo motorista da família...

FIM DA PRIMEIRA TEMPORADA – NÃO SEI SE TERÁ CONTINUAÇÃO

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Comentários

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sacanagem tua rsrsrsrsr ,pois adoro teus contos escreve por favor lindo...

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Amei o seu conto.. li ele tudo hoje.. muito bom.. eu queria que sugisse um namoro entre vc e o seu primo.. seria muito legal.

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Affs que triste foi. Seu primo e seu tio são uns arrombados. Que contraiam AIDS

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Gostei em termos. Foi bem estruturado e construído! Mas odiei o uso do feminino - Ficou idêntico a contos héteros! Dez por enquanto.

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what?????? Cumasin joven?????? Please eu peciso saber se Bruninho tera um final feliz e o primo safadinho dele se dara mal além do tio dele esse deve ser humilhado na frente do filho e do resto da familia i'm sorry eu tomo as dores de Bruninho #DRevolts com vc viu !!!!!!

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gostei muito, por favor faça uma continuação. Faça com que ele dê uma super volta por cima de todos! e volte para a fazenda poderosa e gostosa hihihi!

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