Eu tinha 14 anos e nada sabia de sexo ou qualquer outra coisa do gênero, muito menos tinha feito sexo.
Sou morena, tenho 1,55m, pernas grossas, bunda grande, cintura estreitinha e seios grandes para o meu tamanho.
Uma tarde, naquela época, eu estava sozinha em casa, só de camisetinha branca sem sutiã e um shortinho cor de rosa de tecido muito leve, além de minha calcinha cor de rosa bem fofa. Minha casa fica num local na época muito afastado de qualquer coisa, tanto que pra comprar pão eu tinha que andar três quadras. Naquele dia, todos tinham saído para seus afazeres e eu fiquei sozinha, limpando a casa e depois fiquei assistindo tv, deitada em minha cama, chupando um sorvete que eu tinha achado na geladeira, era sorvete de creme e um pouco escorria pela minha boca indo até o pescoço, e eu achava aquela sensação muito gostosa.
Tudo estava muito tranquilo quando, de repente, escutei um barulho no portão de casa. Achei que minha mãe estava chegando, e nem dei muita bola. Começou uma barulheira na cozinha e fui ver o que estava acontecendo. Foi então que levei o maior susto da minha vida! Dois homens estavam vasculhando a casa e quando me viram, vi somente seus olhos brilharem olhando pra mim. Senti um medo horrível e saí correndo, mas segundos depois, eles estavam me agarrando pelos cabelos e pela cintura. eu gritei:
- Socor... E levei um bofetão de um deles que me fez cair no chão. O mais suado deles caiu por cima de mim, me pressionando contra o chão, e enquanto ele lambia meu pescoço com seu bafo de cebola o outro pegava uma corda e amarrava minhas mãos.
- Nãããããooo!!! Por favor, Nããõo!! - Eu gritava, mas eles não paravam. Minhas mãos estavam amarradas uma à outra e o bafo-de-cebola (chamarei-o assim agora) saiu de cima de mim e disse:
- Putinha, você é muito gostosa... Agora você vai saber o que é sexo gostoso... Vamos gozar em você todinha...
Eu fiquei apavorada com aquilo, porque ainda era virgem. O barbudo (era o outro), levantou o sofá e prendeu minhas mãos no pé do sofá, que era muito pesado e eu não podia levantar. Eu gritava muito e bafo-de-cebola decidiu então pegar uma bola de meia que estava numa cadeira para ser guardada mais tarde e enfiou na minha boca, amordaçando-me com a mesma corda que eles tinham me amarrado as mãos. O barbudo enquanto isso passava a mão nos meus seios e dizia:
- Porra, que peitão gostoso, vadia!! Vou chupar eles até sair sangue! Você vai ver!
O barbudo rasgou minha camisetinha e fiquei só com meus seios brancos e grandes pra fora, e ele caiu com a boca neles, sugando e mordendo como um lunático. Eu chorava muito e não estava aguentando mais o peso dele em cima de mim, mas o que me assustou foi ver o tamanho do pênis do bafo-de-cebola, era enorme. Eu fiquei realmente muito apavorada, porque não ia aguentar tudo aquilo... Mas o que eu sofri foi pior. enquanto barbudo sugava meus seios e passava a mão na minha bucetinha, ele começou a bater na minha cara e a esfregar o pênis já pra fora da calça nas minhas pernas. Bafo de cebola sumiu da minha vista (toda embaçada por causa do choro) e voltou com um salame que tinha la geladeira. Mandou o barbudo sair e disse:
- Puta vagabunda, agora vou te arregaçar toda, pra depois enfiar meu caralho bem gostoso em você. - E já foi tirando meu shortinho e minha calcinha... Fiquei peladinha pra eles dois. Minha bucetinha nunca foi depilada, mas mesmo assim sempre foi lisinha, sem um pelinho sequer. Ao vê-la, os dois ficaram loucos, e o barbudo segurou meus pezinhos bem no alto enquanto bafo de cebola tentava empurrar o salame grosso e duro na minha buceta. Eu berrava de dor, mas nada se escutava, pois estava amordaçada. a dor era insuportável, e o salame não entrava. O bafo de cebola desistiu de por o salame e cuspiu na minha buceta e colocou o dedo parar lubrificá-la. Aquele dedo enorme e cheio de nós foi entrando com dificuldade, e ele fazia com cada vez mais força, até que ele entrou todo e disse:
- Agora vou enfiar minha pica toda em você.
Ele viu certamente meu olhar de desespero, mas mesmo assim sorriu e forçou aquele membro enorme na entrada da minha bucetinha, que ardeu em fogo. Ele deu mais uma estocada e a cabeça gigante dele entrou, e eu senti como se tivesse sido rasgada ao meio. Meus gritos eram altos dentro da bola de meia, a dor que eu sentia era inimaginável.... Aquele tronco foi entrando devagar, rasgando tudo por dentro, enquanto ele dizia coisas no meu ouvido:
- Hummm... Buceta gostosa... Vou vir todo dia te comer, vadiazinha, você é um tesão... - E ia socando seu pênis em mim o mais forte que ele podia, até que ele entrou de todo. eu estava quase desmaiada, mas o pior foi quando o barbudo colocou o pau dele na minha boca. Não era grande, era médio, mas estava todo melado e sujo, um verdadeiro nojo. Eu gritava e chorava dentro da meia e pedia para eles pararem, mas amordaçada não me ouviam. Fiquei assim pelo menos uns dez minutos, sendo rasgada e estuprada, amarrada e sem poder reagir. De repente, quando estava sentindo minha buceta inchada e sangrando, o bafo de bode gozou bem forte. senti o jato quente que parecia me rasgar mais ainda. Logo depois, o barbudo gozou na minha cara toda, lavando ela com sua porra quente e viscosa. assim eles saíram de cima de mim e disseram:
- Vamos te soltar, gostosinha, mas se você falar alguma coisa pra alguém, nós voltamos pra te matar. ouviu, puta?
e deram um soco tão forte na minha cara que eu desmaiei. Só acordei quando eu estava solta e sozinha.... Tomei um banho e tentei arrumar as coisas, pra ninguém perceber....
Fingi que nada havia acontecido e fiquei no quarto sozinha, quando me vi excitada pensando naqueles homens brutos e sujos. Acabei me masturbando pensando no que eles fizeram comigo.
Foi aí que descobri que eu gostava de sado, de ser amarrada, aquilo me excitava, mas aí já é outra história.
Dá uma olhadinha no meu blog, e confira contos e muitas imagens deliciosas:
http://sexotudomais.blogspot.com.br/