O Amor Sintônico - Parte 5.1

Um conto erótico de Sr. Obito.
Categoria: Homossexual
Contém 2068 palavras
Data: 27/05/2014 21:18:40
Última revisão: 28/05/2014 08:56:54
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Depois de anos sem senti o cheiro da minha cidade, aqui estou eu. De volta a minha querida cidade chamada São Paulo.

Eu só não estou gostando nada, nada de um fator que está bem perto de acontecer. Reencontra meu tio, é por pura viadagem minha, coisas da minha cabeça. A gente nunca namorou, ficou ou algo do tipo. Mas a vai que... esquece.

Subir de elevador, estava contando cada segundo como se fosse horas naquela caixa de metal fria, para mim sim ela se parece com uma caixa de metal fria que a cada segundo que se passava vai encolhendo e te esmagará, eu tenho fobia de elevadores. Rezei por uma escada naquele prédio, mas não tinha. – que tipo de prédio não tem escada senhor¿ - pensei.

A porta se abriu e procurei impacientemente pelo número 530º, já estava quase desistindo, quando finalmente achei. Bati umas três vezes na bota de madeira, e não houve qualquer sinal de vida, bati uma quarta e na quinta o Miguel abriu a porta, o meu tio.

- oi sobrinho. – disse com um sorriso no rosto. – que sorriso lindo. – pensei.

Pelo visto ele os anos foi bem generoso com ele, ele estava muito mudado.

Seu cabelo loiro estava desarrumado, típico de quem acabou de acorda, seus olhos azuis estavam brilhante, seu sorriso branco se destacava diante de seus lábios finos e rosados, ele estava sem camisa, o que destacava alguns músculos no braço e um peitoral definido, em seu abdome se destacava alguns gominhos de músculos em sua pele clara. Ele não tinha absolutamente nada a ver com meu pai, puxou a vovó.

- tio. – exclamei. Pois eu estava surpreso mesmo com a quantidade de mudanças que havia nele. Não que ele fosse feio e sem graça, mas eu nunca imaginei meu tio de tanquinho, realmente as coisas mudam.

- entra. – falou pegando as malas que estavam atrás de mim. – está com fome¿ - perguntou. – deve estar. – completou.

Enquanto ele preparava alguns sanduiches para eu comer, ele me encheu de perguntas, ele não me deixou responde quase nada, sempre tinha uma resposta. E eu sinceramente não conseguia desgruda meus olhos do seu incrível corpo, aquilo estava me excitando.

- tem namorada¿ - perguntou me acordando do ilustre pensamento.

- não. Eu sou gay. – falei.

- rá, rá. – disse rindo. Não entendi, mas queria sabe o motivo da graça. – eu sempre soube que você era gay, você me deu mais evidencias que a própria CIA poderia ter me dado.

- estava meio obvio não¿ Pois eu acho que estava. – falei ignorantemente. Ele estava me irritando.

- sinceramente¿ Não estava, nem um pouco, mas agora está comprovadíssimo. – disse tirando os sanduiches da sanduicheira e colocando no prato. – come.

Ufa! – pensei. Por sorte ele não lembrou da vez que eu tentei ataca ele fingindo estar dormindo, e se lembrou foi por isso que ele riu, não sei, não leio mente.

Enquanto eu comia ele me enchia de perguntas, queria sabe mais e mais da minha vida, estava me cansando e eu já estava cansado por causa da viagem. Assim que eu acabei ele me levou para ver o quarto onde eu ia dormi, passa uma semana aqui até que não seria tão mau.

Ele me entrou uma toalha e eu entrei no banheiro que também ficava no quarto, e me molhei. Deixei que a água levasse todo meu cansaço pelo ralo, e logo lembrei do infeliz, sim dele mesmo o Arthur. Traidor, ele vai me paga.

Enrolei a toalha na cintura e sair do banheiro, meu tio estava na porta do quarto. Ele ficou me observando de forma estranha. Aquilo estava muito medonho, queria sumir dali. Rezei novamente, mas dessa vez era para ele não percebe a minha vermelhidão que se forma nas maças do meu rosto.

- vai mesmo fica me olhando. – falei quebrando o silêncio.

- por quê¿ - perguntou.

- eu odeio que me observem, principalmente quando eu quero troca de roupa com privacidade.

- ah, é mesmo Michel¿ Eu já vi essa bunda branca e essa pica pequena tantas vezes, creio que já estou acostumado. – disse rindo.

Desgraçado, ele estava rindo de mim, estava rindo do meu pau.

- pica pequena é¿ - perguntei irado, tirei a toalha da cintura e ele ficou me olhando de forma mais estranha o possível. – para a sua informação, ele mede dezenove centímetros agora. – disse mais irritado.

Ele veio caminhando em minha direção, aquilo estava me deixando nervoso. Peguei a toalha do chão e enrolei ela na cintura novamente.

- coloca não, eu estava gostando. – disse fazendo cara de safado.

- nem fodendo eu vou deixa você coloca a boca no meu pênis e nem pense em me ataca a noite. – já era tarde, já tinha dito. Ele veio em minha direção bem rápido, tão rápido que só senti sendo jogado contra a parede, ele colocou a mão no meu pescoço, mas não apertou.

- escuta aqui, para sua informação eu tenho namorada, e sou quase hétero digamos assim. E.. Meio que se eu quisesse te foder, e se isso fosse possível eu te deixaria dois dias sem senta, por tanto não me provoque novamente. – disse me soltando.

- porque não¿ - perguntei.

Ele me agarrou pelo braço e me levou até a frente da cama, me empurrou com brutalidade nela, senti uma leve dor nas costas, ele subiu em cima de mim e colocou sua boca próxima ao meu ouvido direito.

- eu não aviso uma segunda vez, então não me provoque. – disse sussurrando.

Aquilo me estremeceu, ele saiu de cima de mim e deixou meu quarto. Finalmente me arrumei em paz, ele tinha sido brutal, e eu amava isso. Jurava que ele ia me beija ou coisa do tipo, pois eu queria e queria muito isso.

Me joguei na cama e logo peguei no sono, realmente estava morto de cansado.

* * * * * ** * * * * * ** * * * * * * *Acordei, já era noite. Estava meio tonto, devido a sonolência. Me sentei na beira da cama, e suspirei forte, mais uma vez eu estava lembrando de tudo, afastei os pensamentos, mas foi em vão. Comecei a chora, não aguentei, sabia que não aguentaria por muito tempo, sempre fui frágil e chorão.

- está chorando. – perguntou. Com certeza era meu tio.

- eu não quero fala sobre isso. – tentei abaixa a cabeça para disfarça, mas já era tarde ele percebeu.

- que desabafa¿ Não está chorando porque eu fui bruto não é¿ Se eu fui me desculpa, eu não...

- não, não tem nada a ver com isso. – falei. – se deitando no travesseiro.

Ele veio até mim e se deitou na beira da cama, passou as mãos em minha cintura.

- conta comigo ok¿ Eu estou aqui para te ajuda em tudo. – disse.

Naquele momento ele estava sendo tio, um tio que se preocupava com o que o sobrinho estava sentindo, achei fofo da parte dele.

- vou bebe água. – falei me levantando. Passei pela porta do quarto e dobrei a esquerda, estava na cozinha peguei o copo de vidro e o jarro de água. Bebi uns três copos de água e voltei pro quarto.

Ele ainda estava lá na mesma posição, ele estava de cabeça baixa, me aproximei e me sentei ao seu lado, ele colocou o braço em volta do meu ombro.

- ficou melhor¿

- a água não é tão milagrosa assim. Ela resolve alguns problemas como...

- parou, aula de biologia sobre os benefícios da água agora não.

Me endireitei na cama, cruzei os joelhos e coloquei meu braços em volta dele, encostei minha testa no meu antebraço, queria chora novamente, mas estava com muita vergonha.

- não vai banca a dama indefesa vai¿ - perguntou se deitando ao lado da cama, do lado direito.

- não. – respondi levantando a cabeça. – eu só queria um abraço. – completei.

- vem cá, deita no meu peito, vamos ter uma noite de desabafos, de tio pra sobrinho.

É claro que eu estava mais que ligado nas intenções dele, com certeza ele estava com segundas e muitas segundas intenções. Mas não recusei, um abraço é sempre bem-vindo, não foi um abraço, mas deita em seu peito foi maravilhoso.

Ele me empurrou para o lado e subiu em cima de mim novamente. É, foi realmente o que eu pensei.

- eu disse, não me provoque duas vezes. – falei beijando meu pescoço.

- pode deixa que essa vai ser a primeira de muitas. – falei suspirando, estava muito gostoso.

Ele continuou beijando meu pescoço e me beijou na boca, um beijo calmo e quente, mas com pegada. Ele tirou minha camisa e tirou a dele, ele se virou me deixando em cima dele, e levou a mão esquerda para parte de trás de sua cabeça, sua axila, era uma das coisas que eu mais queria, algumas axilas depiladas me excita, muitos acham esse fetiche bizarro, mas eu não estou nem ai, adoro!

Chupei toda a sua axila, indo para seu pescoço, ele gemia baixo, beijei a sua boca. Eu estava gostando cada vez mais daquilo, ele levou sua mão a minha nuca e me segurava enquanto eu o beijava, estava forte e com muita pegada.

- eu não vejo a hora de mete nesse seu cuzinho. – disse.

- e eu não vejo a hora de doa ele todo pra você. Cuida direito do cu do seu sobrinho. – voltei a beija ele.

Ele tirou sua bermuda e tirou a minha, puxou minha cueca e caiu de boca no meu pau, chupou toda a sua cabeça e desceu por sua extensão, chegando as bolas e colocando todas as duas na bocas. Voltou a da fortes chupadas na cabeça e quase me levou a gozo.

Trocamos de posição, dessa vez era eu que chupava seu pau. Era enorme e grosso, media uns vinte centímetros e por causa de sua grossura tive uma certa dificuldade de colocá-lo todo na boca, mas tudo com um jeito cabe ou entra. Chupei a cabeça forte, da mesma forma que ele me chupou, lambi suas bolas e tentei desce para o seu cuzinho. Mas ele não deixou, colocou mão me impedindo.

Ele me jogou na cama mais uma vez, abriu minhas pernas e meteu a língua dentro do meu cu. Aquilo estava me levando a loucura, ele estava me fodendo com sua língua quente. Estava mais que maravilhoso, estava me subindo um fogo incontrolável.

- ah. – gemeu. – tem gosto de torta de maça, só que muito mais quente. – disse ele voltando a língua meu cu.

- me come. – falei pedindo arrego, não aguentava mais já estava perto de goza.

- com todo o prazer. – disse.

Ele cuspiu na cabeça da pica e cuspiu no meu cu, posicionou a cabeça na entrada ele ia me come de frango assado, essa posição é uma das melhores. Ele colocou a mão na parte de trás do meu joelho, e começou a me penetra, começou de vaga e logo continuou rápido.

- está gostando putinha¿ - perguntou.

- adorando. – falei gemendo. – mete mais forte vai, cuida do cozinho do sobrinho. – implorei.

Ele não respondeu. Também não precisava.

Ele começou a penetra cada vez mais rápido, meu cu já queimava e eu sentia seu pau pulsando, mas ele não gozou. Continuou me comendo, penetrando cada vez mais rápido, me colocou de quatro na cama e socou cada vez mais forte sua pica no meu cu. Senti seu pau pulsa mais uma vez, mais rápido que da última vez e sentir jatos quentes de porra enchendo meu cu.

Ele saiu de dentro de mim, deixando sua porra escorre do meu cu, melando o lençol da cama.

- isso foi bom não foi¿ - perguntei com a respiração ofegante.

- bom¿

- sim não foi¿

- foi maravilhoso, nenhuma mulher jamais me deu tanto prazer. – disse.

Não respondi, acabamos dormindo. Acordamos e já era de manhã, ele foi na cozinha prepara algo para a gente come, segui ele, mas fiquei com receio de agarra-lo por trás, vai que pra ele não passou de nada a mais como sexo. - E foi isso mesmo Michel, se toca ele é seu TIO. – pensei.

Me sentei na mesa e fiquei observando ele. Ele era lindo, a namorada dele deve ser muito sortuda por te um homem como ele em sua vida.

- o que foi¿ Tá me achando bonito¿

- sinceramente¿ Estou. – falei.

Ele veio até mim e me deu um selinho, que se tornou um beijo, quando escutamos a porta se abrindo, ele não parou para observa quem entrou, muito menos eu. A única coisa que escutamos foi uma voz de mulher gritando o nome do meu tio.

- fodeu. – sussurrei, assim que acabei de beija-lo. Creio que seja sua namorada.

* * * * * * * * * * * *

Chegay!

Essa parte ficou grande, espero que estejam gostando.

Um abraço a quem está acompanhando até aqui.

Beijos!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Mr. Obito.. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários