Olá queridos, boa noite a todos. Primeiramente gostaria de agradecer a todos pelos comentários, notas e emails com sugestões. Infelizmente não vou poder atender a alguns pedidos, pois só posso contar o que já aconteceu comigo, se eu mentir, acho que perde um pouco a graça. Vou aproveitar que estou com tempo livre e já vou escrever o meu segundo conto, aceitando uma sugestão que recebi por email.
O conto de hoje será sobre uma brincadeira gostosa que fiz durante o carnaval do ano passado aqui mesmo no Rio de Janeiro. Para quem não sabe, o Rio de Janeiro não tem só carnaval na Sapucaí. Rolam muitos blocos pela cidade, com trios e muita música. Ano passado fui a alguns blocos na Zona Sul do Rio, com muita gente bonita, muito gringo, e muita pegação. Sempre gostei do clima de carnaval, onde todo mundo pega todo mundo, sem se preocupara com nada, afinal é carnaval, e no carnaval, tudo está liberado. Esse conto aconteceu no segundo ou terceiro dia de carnaval.
Fui com uma amiga minha que mora no Sul, mas que alugou um apartamento na praia de Copacabana para passar o carnaval. Não me lembro ao certo qual foi o nome do bloco, mas fui em um dos muitos que rolam na praia de Ipanema durante o dia.
Eram umas 11 da manhã, passamos no mercado e compramos uma garrafa de Vodka e uns energéticos para colocar na mochila e beber durante os blocos, já que não curtimos muito cerveja. Preparamos tudo, e partimos para praia de Ipanema. Chegando lá, já tinha um bloco rolando com muita gente bonita e música boa. Já encostamos em um lugar, e ficamos ali paradinhas bebendo, e observando o pessoal na putaria.
Já havia combinado com a minha amiga de nesse dia, a gente só podia pegar gringos, para dar uma variada. Assim que paramos, a todo o momento chegava um ou outro para conversar. Uns tentavam agarrar, outros tentavam no papo, mas até aquele momento, nenhum gringo. Resolvemos ir pro meio da muvuca. Chegamos no meio da galera e ficamos lá, dançando e curtindo. Não demorou muito para cada uma pegar alguém, como os gringos não apareciam, resolvemos pegar o que tinha por ali mesmo, e mudamos a regra. Alguns beijos gostosos, alguns ruins, algumas passadas de mão e algumas apalpadas excitantes ali no meio mesmo. Impressionante como as pessoas não percebem o que rola a sua volta no carnaval.
Nesse dia, estava calor. Fui com uma blusa preta bem decotada, um short jeans curtinho e um tênis All Star. Minha amiga foi parecida, uma blusa branca decotada, um short preto e tênis. Como já disse no outro conto, sou loira, baixinha, magra, malhada de academia. Peitos médios para grandes, bumbum médio e pernas grossas, mas nada musculoso. Minha amiga era morena, mais alta do que eu, olhos azuis, com peitos enormes e magrinha e branquinha, típica gaúcha. Por onde a gente passava, a gente chamava atenção. Minha amiga tinha o mesmo pensamento, se ela queria ficar, fazer putaria, transar, ela fazia e não estava nem ai para o que os outros iriam pensar. Combinávamos muito nesse sentido.
Num desses beijos no meio da galera, olho para o lado e vejo minha amiga “Jú” no maior amasso com um moreno. Ela estava beijando ele, de costas, com as mãos viradas para trás, apalpando seu pênis, e ele colocando a mão dentro do short dela, de encontro com a sua xaninha, massageando bastante. Aquilo me excitou na hora, que safada ela estava ali no meio. Cheguei do lado dela, puxei o moreno e dei um beijão nele. Ficamos as duas ali por um bom tempo revesando aquela boca gostosa. Enquanto uma beijava, a outra apalpava o pau dele que já estava duro que nem pedra. Por mim, eu daria para ele ali mesmo, mas não tinha como. Ainda tinha muito carnaval pela frente, nos despedimos, demos nomes e telefones falsos, e partimos para outro bloco do outro lado da praia a procura de gringos.
O outro bloco tinha menos gente, mas também tinha mais gringo. Aqueles mais brancos que areia, loiros e vermelhos. Paramos no nosso canto e continuamos a beber. Depois de pouco tempo chegaram dois gringos. Dois americanos, loiros de olhos claros, lindos. Um ficou conversando com a minha amiga, era Alto, magro e parecia ser o mais engraçado dos dois. O que ficou conversando comigo era mais baixo, mais forte e cheio de tatuagem e estava sem camisa, fiquei louca por ele. Eles nos disseram que estavam passando o carnaval no rio e que estavam em um hotel ali na praia de Ipanema. Papo vem, papo vai, cada uma pegou seu gringo. Ficamos de casal no canto do bloco conversando e dando muito beijo na boca. Os dois eram meio travados, não tentavam muita coisa e pareciam estar bem sóbrios, então tive a idéia de beber tequila para ver se os gringos se soltavam um pouco mais. Tomamos uns 4 shoots cada um e ficamos rapidamente no brilho.
Depois da tequila, eles ficaram um pouco mais soltos e já arriscavam umas apalpadas no bumbum e uns beijos na orelha, o que me deixou animada. Falava sempre no ouvido dele para ele ficar bem a vontade. Ele pareceu perceber o que eu estava dizendo e intensificou os beijos e as apalpadas, falando besteiras no meu ouvido. Já estava no final da tarde e os blocos tinham acabado, então eles nos convidaram para irmos ao seu apartamento para continuarmos a festa, e nós prontamente, aceitamos.
Chegamos no hotel dos gringos e pegamos o elevador. Já no elevador os amassos ficaram mais quentes. Lambidas no decote, apalpadas no pau, gemidos altos... Chegamos no quarto deles e eles abriram a geladeira e pegaram um espumante, e disseram que o quarto tinha uma hidro bem espaçosa, fomos direto para lá. As duas estavam sem biquíni, então entramos de calcinha e com a blusa que estávamos usando, e os dois de bermudinha. Enquanto bebíamos, resolvemos começar a brincar. Resolvi provocar os gringos, e puxei minha amiga e dei um beijo nela, enquanto os dois olhavam de queixo caído. As vezes durante o beijo eu observava eles, e percebi que os dois já batiam uma por baixo da água, o que me excitou muito. Tirei a blusa da minha amiga e deixei seus peitos a mostra, e ela fez o mesmo comigo. Agora estavam as duas apenas de calcinha, dando um beijo bem molhando. As duas apalpando os seios e apertando, tudo para deixar os gringos bem excitados, e estava dando certo. Abaixei um pouco e comecei a lamber o peito da minha amiga, que gemia gostoso encarando os gringos. Quando a gente percebeu os dois já estava sem a bermuda e se masturbando sentados na borda da banheira. A brincadeira com a minha amiga estava ótima, mas o que eu queria mesmo era o gringo.
Paramos de nos beijar, e fomos de encontro aos gringos. Minha amiga levantou um pouco e foi dar um beijo no dela, e eu já fui de encontro ao pau do meu gringo. Fiquei de quatro na banheira, e comecei a punhetar o pau dele, que estava pulsando. Minha amiga logo começou a fazer o mesmo. Os dois gemiam feito loucos, pareciam que nunca tinham feito sexo oral na vida. Estava uma delícia. Os dois tinham pênis bonitos, depilados e grossos. Enquanto eu me concentrava no saco do gringo, lambando bem gostoso e dando mordidinhas de leve, minha amiga já fazia um boquete arrumado. Eu queria levar o meu gringo ao limite, e estava conseguindo. Quando cai de boca no pau dele, ele já estava prestes a gozar, mas conseguiu segurar. Ficamos ali um bom tempo chupando aquelas rolas. Modéstia parte, eu faço um boquete sensacional. Faço porque gosto, e acho que por isso fica tão gostoso. Amo o cheiro, a textura, o gosto... Isso deixava o gringo louco de tesão.
Já estava na hora deles começarem a fazer algo por nós, então paramos de chupar, e resolvemos inverter as posições. Agora as duas estavam sentadas na borda, e os dois estavam dentro da banheira. Minha amiga já tinha tirado a calcinha a muito tempo, e eu nem tinha percebido, e o gringo dela caiu de boca na hora. A minha ainda estava ali. O gringo me puxou pela cintura e tirou rapidamente a minha calcinha que além de molhada por causa da água, estava molhada também de tesão. Minha bucetinha estava depiladinha, e a da minha amiga estava com o famoso bigodinho do Hitler, porém, bem depilada. A minha amiga parecia estar aproveitando aquela posição, gemia alto, porém eu não estava curtindo muito, o meu gringo não parecia muito bem o que fazer, então levantei, e chamei ele para ir para dentro do quarto, para deitarmos na cama, enquanto minha amiga ficou por lá.
Nos secamos e caímos na cama. O gringo não tinha muita atitude, deitou na cama e ficou me olhando esperando que eu sentasse logo em cima dele. Já estava cheia de tesão e sem muita paciência, então fui logo para cima dele sem muita cerimônia. Virei de costas para ele, ajeitei seu pau e comecei a rebolar. Sei como rebolar em cima de um pau, e o gringo aproveitou aquilo. Pedi para ele dar uns tapas no meu bumbum enquanto eu rebolava e sentava. Ele começou a se empolgar e a bater mais forte, do jeito que eu queria. Minha bunda já devia estar bem vermelha de tanto que ele batia. Depois de um tempo rebolando em cima dele, ele me colocou de lado na cama, abriu minha pernas e começou a meter com raiva. Eu estava adorando. Comecei a ouvir gemidos mais altos da minha amiga, e imaginei que naquele momento, ela também já estava dando para o gringo dela na banheira.
O vai e vem estava muito gostoso, uma delicia, se o gringo não sabia como chupar, ele sabia como meter. Gozei muito com o pau dele dentro de mim e não tive nem tempo para me recuperar. Minha bucetinha pulsava depois que eu gozei, e ele me colocou de bruços na cama, apertou bem a minha bunda, encheu de tapa e voltou a meter na minha xaninha. Intensificou os tapas e agora puxava o meu cabelo, eu estava entregue. Pelo jeito que eu gemia alto, ele com certeza pensou que eu fosse prostituta, mas eu não estava nem ai, apenas rebolava, e deixava ele meter.
Depois de tempo deitada de bruços, ele me puxou e me colocou de quatro e começou a me foder naquela posição, que eu particularmente, amo. Ficou um bom tempo me comento de quatro. A idéia de ter alguém ali do lado fodendo, e eu ouvindo, também me deixava bem excitada, acabei gozando de novo com o pau dele dentro. Já escorria o melzinho quando ele percebeu e resolveu gozar também. Tirou o pau da minha bucetinha e começou a punhetar até gozar na minha bunda toda. Ele demorou para gozar, mas quando gozou, gozou litros e me deixou bem melecada. Na mesma hora que terminou de gozar, caiu pro lado da cama morto, e eu fui tomar banho.
Quando cheguei no banheiro vi minha amiga toda arreganhada levando no cuzinho, ela não sentia tanta dor como eu, então fazia anal sem problemas. Elas gemia e se masturbava enquanto ele socava na bunda dela. O gringo assim que me viu me chamou para participar, mas eu fiquei ali só observando. O cheiro de sexo estava uma delícia naquele banheiro, amo esse cheiro. Fiquei ali no boxer, tomando meu banho enquanto eu me tocava vendo os dois transando bem pertinho de mim. Apertava meus seios e esfragava meu cuzinho observando aquele anal. Minha amiga, assim como eu, agia como uma profissional do sexo, e levava o cara a loucura. Os dois acabaram gozando juntos, o que foi lindo de se ver, os dois ali tremendo e gemendo alto. Minha amiga voltou para a banheira e ficou ali, parada, sem se mexer, completamente acabada, e o outro gringo veio para o ducha onde eu estava, me olhando com cara de tarado. Já entrou me agarrando, mas eu disse para ele que não iria transar com ele porque não agüentava mais, e minha xaninha já estava doendo, mas que daria uma banho nele. Ele sem ter muitas opções, aceitou. E dei um belo banho nele, ensaboando sua pau enquanto ele dava beijos em meus seios. Sempre gostei de fazer boquete até o cara gozar, e como o meu gringo tinha gozando no meu bumbum, perguntei para o gringo da minha amiga se ele ainda agüentava gozar mais um pouco, ele sorriu e disse que sim. Então ajoelhei na ducha, e comecei a chupar com força, fazendo muita pressão, apertando bastante o pau dele enquanto eu acariciava as suas bolas. Levantei seu pau todo, e suas bolas e comecei a lamber o finalzinho do saco dele, enquanto punhetava seu pênis. Quando o pau dele começou a pulsar muito, coloquei rapidamente tudo na boca e levei aquele jato gostoso na gargante. Não foi muito, mas foi o suficiente para me satisfazer.
Minha amiga, exausta, terminou de tomar seu banho e nos despedimos do gringo dela, já que o meu já parecia estar dormindo faz tempo. Demos um beijinho nele, trocamos telefone. Durante todo o carnaval, não nos encontramos mais. Mas esse dia vai ficar para sempre na minha memória.
Espero que tenham curtido. Esse é o meu segundo conto. Para quem não leu o primeiro, ele se chama ‘Conheci na balada e terminei no motel’. Por favor, não esqueçam de votar nos contos. Novamente obrigada pelos elogios do último conto. Vou deixar novamente meu email para sugestões de temas. Beijo grande a todos. Comentem e votem.
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