Sou Suzana, 27 anos, mulher séria, discreta, casada a 9 anos com Luís, sem filhos.
Um belo dia, amigas minhas, me confidenciaram ter visto meu maridão com outras mulheres, em atitudes amorosas.
Fiquei danada, interroguei Luís a respeito. Ele foi duro em sua resposta: Não vou negar, tenho andado com outras mulheres, todas prostitutas, me dão um sexo sacano, prazeroso, ao contrário de minha esposa, que só faz papai-mamãe, vestem-se com roupas ousadas, chamam a atenção de todos, já minha mulher usa roupagens de freiras de claustro, fumam, bebem, minha mulher não gosta sequer que eu fume, só bebe água sem gelo. Pensa no que te disse, depois falaremos.
Fiquei abalada, meu marido esta me traindo por eu ser exatamente como me foi ensinado para ser uma boa esposa, tudo indica que o estou perdendo, que fazer?
Perguntei a Luís: como desejarias tua esposa? Ele foi bem explicito. Que sejas minha escrava sexual, apanhando, sendo torturada, fodendo com terceiros, vestindo-se sem nenhum pudor, não tendo vergonha de se mostrar nua, fumando, bebendo. Maridão, sou um mulher família, só fui penetrada por um homem, você, mas te amo tanto que vou abdicar de tudo que me foi ensinado para ser uma boa esposa, me prostitui maridão. Gostei de te ouvir esposa, aposto que vais gostar de tua nova vida.
Um dia depois, Luís me falou: Suzana, foi bom teres decidido ser minha escrava. Minha amante Sophia, da tua idade, prostituta, mora no subúrbio, o aluguel, que eu pago, esta muito alto, vou traze-la morar conosco, a encarrego de te corromper, vou ter a mulher de meus sonhos. Vou ter de te dividir com outra? Porra, vou te compartilhar com dezenas, lembra-te que és escrava, puta. A custo suportei a humilhação.
Vivíamos numa casa bem grande, 3 quartos, quintal. O maridão mandou esvaziar um dos quartos, vai ser a sala de torturas de minhas escravas, no outro colocou um tatame, para dormir, foder e compartilha-las com parceiros.
Executei as ordens, dividir minha casa, meu marido com outra, ser penetrada por desconhecidos, que sofrimento.
Um domingo, o dia da mudança. Primeiro chegou o caminhão com alguns moveis e 3 caixotes, depois Sophia em seu carro. Conheci minha "professora" de putarias. Uma linda mulatinha, de camiseta, short, descalça, ela estendeu a mão, cumprimentamo-nos. Luís protestou: escravas se beijem na boca. Ela me tacou um beijo, porra, esta gostoso, vou retribuir, nos beijamos calorosamente.
Entramos. Nuas, descalças foi-nos ordenado. Ela foi rápida, eu hesitei um pouco, Luís me lançou um olhar severo, fiquei em pelo, pé no chão Suzana ele rugiu, fiquei, corada de vergonha, trêmula de frio. Aqui dentro as duas sempre assim. Vou jogar meu futebol, na volta quero ver a casa arrumada. Almoçaremos fora. Ao trabalho vagabundas.
Sophia falou: estou incumbida de te depravar, de te fazer uma puta, vais colaborar? Meu marido me impôs essa condição para ficarmos juntos e, para ser franca, estou com algum tesão de experimentar uma vida depravada, eu que sempre fui uma dondoca. Por exemplo, nunca andei nua, de pés descalços, mas te digo, estou gostando apesar de um pouco encabulada. Farei tudo que mandares.
Vamos arrumar o quarto de torturas. Peguei no pesado, chicotes na parede, dildos numa mesinha, a cruz de St. Andrews, mesa de espancamento e maltratos, grampos, pesos, cordas, uma parafernália. Terminamos, para meu espanto eu com uma vontade danada de me submeter aos sofrimentos que ali se anunciavam.
Luís chegou, viu e gostou de nosso trabalho, escravas tomem banho , vistam-se, vamos almoçar na praia. Sophia e eu já íamos para o banheiro, nosso mestre chiou: que é isso, escravas se banham de mangueira no quintal. Fomos. Pela 1ª vez tomei um banho frio, ao ar livre, até que não é ruim.
Luís perguntou: Sophia trouxeste as roupas que te mandei comprar? Trouxe, entregue para Suzana. As duas de short, camiseta, descalças. Vesti-me como recomendado, short apertadíssimo, camiseta quase transparente, vou assim a rua? pensei és puta, para de frescura respondi-me. Almoçamos num quiosque, nunca andara descalça tanto tempo e na rua, pés ardendo, caminhamos pela praia, Sophia reclamou: rebola Suzana. Muito sem jeito fui tentando, Suzana ensinou como pisar, como sacudir a bunda, observei o caminhar de Sophia, Luís me elogiou, como minha puta rebola.
Voltamos para casa. A horas tantas, nosso mestre disse: ainda não vi minhas escravas fodendo uma com a outra, comecem agora. Nunca tinha feito nada parecido, deitei no chão, Suzana veio por cima, posição que depois soube era o 69, bucetas nas bocas, lambi, chupei, fui lambida, chupada, meu pudor horrorizado, gozei, até que ser puta tem coisas boas.
Ainda no domingo, já de noite, Luís me perguntou, já deste a bunda escrava? Não mestre. Deita com ela para cima, bem empinada, vais levar agora. Sophia não perdeu tempo, enfiou minha cabeça entre suas pernas, gritou chupa vagabunda, o maridão cuspiu no meu cu, começou a enfiar seu mastro, na bruta, dor intensa, gritei, Sophia forçou minha boca em sua buceta, deliciosos sucos, o pauzão marital entrando, todo dentro, bombeando, esporrou, eu gozei, chupei o pau sujo, mais um passo em minha devassidão e um cu doendo abessa.
Acordamos cedo, eu e Sophia fomos tomar banho de mangueira no quintal, não pensei mais em me vestir, nudez já se tornara um hábito. No café, as ordens: Sophia, leva Suzane para o puteiro. Nos deu uma surra de chicote, vou apanha-las no trabalho piranhas.
Eu nervosa, a dondoca vai começar no meretrício. No início da tarde fomos de taxi, vestidos indecentes, eu quis ir descalça, Sophia gostou da ideia, foi também. Sophia me ordenou, fica naquela espreguiçadeira, só de tapa-sexo, fica recostada, expõe essa buceta, esse cu. Eu, uma mulher séria, virando prostituta, mas, confesso, tesuda, gostando.
Logo um homão, piroca avantajada, puta das o cu? Claro. Fomos para o quarto, chupei um pouco, uma senhora piroca, cuspiu no meu rabo, foi enfiando na bruta, gritei de tanta dor, ele mandou tudo para dentro, esporrou, tirou, enfiou na minha boca, chupei, ele comentou: teu grito de fingimento me excitou , gostei, me deu uma gorjeta. De fingimento? meu cu latejava.
Ne esquentei no salão, outro cliente, comeu minha buceta, depois me enrabou, que dor, gritei de novo, ele pediu grita mais, que tesão, com a dor que eu sentia gritar foi fácil. Esporrou, tirou, com a mão apanhou o esperma que saia de meu rabo, lambe rameira, lambi.
Até o fim da noite, foram mais três, todos me enrabaram, muita dor e gritos, todos gostaram. Luís nos apanhou, gemi quando sentei no carro, Sophia tinha faturado 4 pirocas, eu 5, em casa ainda fui enrabada pelo maridão, urrando de dor, mas que tesão.
Meses se passaram, meu maridão me perguntou: esposa da vida, estas gostando de tua nova vida? Meu amor, só te agradeço de me teres tirado daquela vida monótona, agora existo para o sexo, tesuda, sem pudor, desavergonhada a ponto de dividir meu maridão com minha amiga, cafetina e tua amante Sophia. Antes era friorenta, vivia agasalhada, de meias, sapatos agora ando nua, descalça, não tinha vícios, agora fumo até baseados, bebo vodca pelo gargalo, vestidos em cima da pele, escandalosos, adorando ser prostituta.