Irmã Melissa estava no Fiat Uno do padre Walter enfrentando os primeiros quilômetros de uma viagem longa. Mais de dois mil e quinhentos quilômetros deveriam ser vencidos. Havia sido designada para trabalhar na paróquia de Walter pelo menos um ano na assistência social. Melissa, não era seu nome, era Rosa Helena, mas no convento pediram para mudar. Era tradição.
Ela não queria ir para o convento. Era filha de uma família de tradição italiana. Uma menina deveria ser destinada a Deus para que toda a família fosse salva.
Nos primeiros tempos odiou o convento. Queria fugir. Implodir tudo.
Então conheceu o padre João. Melissa havia confessado seus desejos e suas necessidades. A partir disto o padre João começou a visitar Melissa duas a três vezes por semana. A ideia de Melissa sobre a vida religiosa começou a mudar para melhor. Bem melhor. Ser freira poderia ser interessante.
Padre Walter, seu companheiro de viagem, era um homenzarrão. Deveria ter quase dois metros. Ombros largos. O mais assustador eram seus cabelos vermelhos como fogo do inferno. A barba de um dia também era vermelha. Mãos grandes. O rosto todo era coberto por sardas. O padre mal cabia no Uno. Estava mais para diabo do que para servidor divino. Ao mesmo tempo tinha uma voz suave e melodiosa que havia encantados todas no convento, na noite passada, quando com um violão fez uma roda de samba. Seu sorriso também era cativante. Puro.
- Melissa, você sabe, mesmo sendo padre todo homem precisa de uma mulher. Você foi recomendada pelo padre João como uma mulher e uma freira fora de série.
Ela apenas baixou a cabeça. Nada respondeu. Seguiram. A viagem começara depois do almoço e Walter só havia parado rapidamente para abastecer e propiciar uma ida ao banheiro. Pelas dezenove horas indicou que deveriam procurar um lugar parar, pois no outro dia teriam mais estrada pela frente.
De longe Melissa viu a placa do motel: Love. Chegando perto, Walter ligou o pisca.
- Aqui não fazem perguntas.
- Qual o melhor apartamento? Eu quero.
Melissa nunca tinha visto algo semelhante. A casa de seus pais era tosca. O quarto no convento tinha uma cama, uma cadeira e um pequeno armário. Aqui tinha uma cama enorme, espelhos por toda a parte, até no teto. Uma banheira num canto, que mais tarde Melissa descobriu que era de hidromassagem.
- Vou pedir um Xbacon e cerveja para mim. O que você quer comer e beber?
- Adoro bife com batata frita e ovos com vinho branco seco.
Enquanto a comida não vinha, Melissa resolveu tomar uma chuveirada. No banheiro encontrou camisinhas de diversos sabores e cremes lubrificantes. Um inclusive, anestésico. Intuía o que estava por acontecer.
Saiu de camisola para o quarto. Depois de jantarem foi à vez de Walter tomar seu banho.
Melissa sabia que os órgãos genitais são a parte mais feminina de uma mulher e a parte mais masculina do homem. Representam a feminilidade ou a masculinidade. A sua mãe havia ensinado a rejeitar a sexualidade e considerar tudo sujo ou pecaminoso. É muito raro encontrar alguém que foi criado num lar onde os órgãos genitais e suas funções eram chamados pelos seus nomes corretos. Todos nós crescemos usando eufemismos de um tipo ou de outro. Você se recorda dos que sua família empregava? Podiam ser tão delicados como "lá em baixo" até palavrões que faziam sentir que os órgãos eram sujos e nojentos. Sim, todos nós crescemos acreditando que havia algo não muito bom entre nossas pernas. Enquanto Melissa tinha estes pensamentos Walter retornou.
Não estava de pijama. Estava nu.
Melissa viu aquele homem gigante. Os cabelos cor de fogo e as sardas que se espalhavam por todo o corpo deixavam aquele homem como uma criação de belzebu. Enorme mesmo era aquilo que a sua mãe dizia lá em baixo. Todo cercado de uma cabeleira cor de fogo. Melissa não sabia avaliar muito bem o tamanho, mas comparado ao padre João era enorme. Ela sabia que teria que enfrentar e satisfazer aquele ciclope, o monstro de um olho só. Decidiu para o seu bem, que deveria ser ela a comandar a festa, pois do contrário tudo poderia ser muito, muito, muito dolorido. Como teria que viajar mais dois mil quilômetros, seria bom que pudesse sentar.
Pela dimensão, para padre Walter, todas as mulheres deveriam ser virgens. Inclusive as mais rodadas. Era um colosso. Em vez de padre poderia ter sido perfeitamente ator de filme pornô. Com os seus cabelos vermelhos e enorme poderio de fogo poderia interpretar: Barbarossa e os piratas do caralho ou Atila, o flagelo das deusas.
- Deita, pediu para Walter. Ele obedeceu. Levantando a camisola, Melissa pulou sobre Walter colocando a buceta sobre a boca dele.
-Chupa.
Ele obedeceu. Walter não tinha só a voz maravilhosa, mas também a sua boca possuía todos os predicados. Sua língua era do tamanho do instrumento do padre João. No entanto era macia. Sabia acariciar. O sugar era musica. Uma serenata. Melissa precisou apenas de alguns minutos. Encharcou a boca de Walter numa melodiosa sinfonia.
Melissa pensou em o que sua mãe lhe ensinara sobre Deus quando tinha sete anos. Ainda estava no seu subconsciente aquele Deus raivoso, vingativo? Aquele Deus que proibia o sexo? Melissa lutava contra estas sensações de culpa. Ela queria aproveitar toda a sexualidade do corpo. Ela achava que Deus é amor. E, amor é sexo.
Tirando estes pensamentos da mente Melissa, imediatamente começou a se preocupar com o mastro de Walter. Não cabia na boca. Mas, sabia que se ajoelhou, teria que rezar. Fez o seu melhor. Antes de ir direto ao pênis, beijou o abdome, a virilha, excitando aquele pirata. Alternava lambidas com sucção. Ela via que Walter adorava a sucção da glande, enquanto ela usava as mãos para dar uma esticada no membro. Procurou uma posição em que ele pudesse ver o rosto de Walter, sua expressão de prazer. Olhou dentro dos olhos dele.
Pelo pulsar, sabia que sua boca iria ser inundada. Padre Walter não avisou nada. Apenas gozou. Melissa guardou tudo que pode dentro da boca. Quando ele havia terminado, se levantou. Deu um beijo na boca de Walter. Primeiro ele rejeitou, mas depois aceitou a sua porra. Num grande beijo de língua os dois selaram a comunhão: um só corpo.
Mesmo que poucos minutos houvessem passado, aquele beijo deixara Walter ainda mais de prontidão. Melissa sentiu isto. Sem dar tempo para nada sentou com a sua bucetinha sobre aquele cacete.
- Teu nome deveria ser Rhodes. Assim, eu poderia chamar a tua pissa de Colosso de Rhodes.
Melissa estava-se referindo a uma das sete maravilhas do mundo antigo. Esta que estava dentro dela era uma maravilha do mundo moderno. Melissa estava com o pau dentro da buceta molhada. Dava umas socadas gostosas, levando ele a loucura. Ela rebolava avidamente. Ele deu um gemido alto e se desfez num gozo indescritível. Melissa o seguiu em segundos. Ela ficou um tempo com as pernas moles de tanto gozar. Ele também estava meio destruído.
Cochilaram.
Ao acordar ela já intuía o que ele queria querer.
- Você comia o cu dos outros seminaristas?
Assustados, Walter confessou;
- Sim, de alguns.
- E, você não arrebentava todos?
- Muitas vezes eles não apareciam na aula no outro dia. Não podiam sentar. Eu morria de medo que me denunciassem, mas na outra semana queriam mais.
Melissa viu aquele mastro. Parecia ainda mais enorme. Foi a banheiro. Pegou o gel. Lubrificou tudo.
Começou a sentar.
- Isto não vai caber. É muito grande. Mas se os seminaristas aguentaram, também aguento.
Melissa não desistia. Continuava. Até esconder tudo dentro se si.
Walter viu uma das coisas mais lindas da sua vida. Enquanto a boca de Melissa sorria e exclamava palavras de tesão, dos olhos corriam lagrimas. Elas estava entre a dor e o prazer. Melissa começou uma cavalgada frenética ao mesmo tempo em que masturbava. Tinha certeza que este seria apenas um dos primeiros gozos que teria neste ano em que iria servir na paróquia do padre Walter.