Quando Vivi chegou à minha casa de surpresa foi impossível controlar o tesão, tudo voltou à tona novamente, depois de um sexo maravilhoso no sofá da sala, tomamos banho juntas e fomos pro meu quarto, deitadas na cama conversamos sobre tudo o que nos atormentava, falei sobre a insegurança de namorar outra mulher, de como aquilo afetaria minha família e como eu não estava pronta ainda pra revelar tudo. Vivi concordou prontamente, mas me pediu pra tentar ir morar com ela, poderíamos arrumar qualquer pretexto, e morarmos como amigas até que estivéssemos prontas pra contar pra nossas famílias.
Vivi me contou que no dia em que eu vim embora ela foi até à casa dos meus avós mais uma vez na tentativa de me encontrar, ao saber que eu havia ido embora pro Rio não pensou duas vezes, arrumou as malas e veio tentar me encontrar, pegou o endereço com a minha avó que segundo ela parecia um pouco desconfiada com a situação, mas mesmo assim não falou nada.
Passamos o dia deitadas na cama, entre um orgasmo e outro nos beijávamos e fazíamos juras de amor, tudo parecia ter se encaixado no seu lugar. À noite chamei Vivi para irmos ao cinema, assim poderia lhe apresentar a cidade, tomei banho primeiro enquanto ela ajeitava as roupas da sua mala no meu guarda-roupa, me arrumei rapidinho e fiquei à espera dela na sala assistindo TV. Quando Vivi sai do quarto, meu coração quase para. Ela estava vestindo um vestido curtíssimo azul, que decotado deixava seus seios quase à mostra, estava calçada em uma sandália de salto alto preta, destacando suas pernas grossas, olhando-a assim, minha calcinha encharcou no mesmo instante. Levantei imediatamente para agarrá-la e repetirmos a dose, mas ela me parou e disse que eu deveria convencê-la durante o nosso passeio e quem sabe na volta poderíamos matar o meu desejo. A sua cara de safada me lançando o desafio me deixou com mais vontade ainda, mas pensei que poderia ser interessante e desafiador deixar ela com tanto tesão a ponto de me implorar para voltarmos pra casa.
Fomos ao cinema de táxi, durante o percurso o taxista puxava assunto com nós duas, enquanto isso no banco de trás eu estava sentada colada à Vivi, coloquei a mão na sua perna e pude sentir seus pelos arrepiados, devagarzinho levei minha mão até sua calcinha que já estava completamente molhada e fiquei passando meu dedo ali, era possível sentir seu grelinho inchado contra à calcinha, explodindo de tesão. Enquanto eu passava o dedinho por cima da calcinha dela, ela tentava controlar a vontade de gemer, e eu completamente calma conversando com o motorista, sem esboçar nenhuma reação do que estava acontecendo ali atrás. Pude perceber que pelo espelho retrovisor ele nos olhava a todo instante, mas Vivi estava atrás do banco do motorista, o máximo que ele conseguia ver era seu rosto no escuro, sem fazer a mínima ideia que eu estava a masturbando ali dentro do carro dele, essa situação me deixou com mais tesão ainda, tirei então a mão debaixo do seu vestido e me arrumei no banco, ao olhar pra Vivi pude ver sua cara de decepção, ela queria que eu continuasse, mas eu não queria entregar o prêmio assim, aquela era apenas a primeira parte do meu plano.
O táxi nos deixou em frente ao cinema, descemos de mãos dadas, e deu um selinho na boca de Vivi, ao olhar pra trás pude perceber que o taxista ficou boquiaberto com aquilo, na sua cabeça deveriam estar passando mil fantasias com nós duas. Entramos no cinema, compramos pipoca e fomos ver o filme, decidimos ver um filme romântico que estava em cartaz, por ser meio da semana não havia quase ninguém na sessão, procuramos duas cadeiras mais afastadas de todo mundo, acho que ela já sabia quais eram as minhas intenções e assistir o filme não era uma delas.
Assim que o filme começou e a luzes apagaram Vivi já veio me beijando, colocando a mão embaixo da minha saia (Eu estava com uma saia com estampa de quadrinhos que eu amo e uma blusa preta colada), eu tirei a mão dela e fiz um aceno com a cabeça pra ela assistir o filme, ela fez um biquinho de decepção tão fofo que quase não me contive em beijá-la. Assistimos a uns 5 minutos de filme, ela parecia realmente ter acreditado que eu queria ver o filme, mas comecei a colocar meu plano em ação, primeiro coloquei a mão dentro da minha blusa e fiquei acariciando meus seios, Vivi olhou pra mim como se não tivesse entendendo o que estava acontecendo. Tirei a mão da blusa e coloquei dentro da minha saia e comecei a passar a mão sobre a minha calcinha que estava tão molhada, depois levantei um pouco da cadeira e tirei a calcinha por baixo da saia e joguei em cima das pernas da Vivi, era impressionante como aqueles olhos brilhavam quando estavam com tesão. Vivi tentou me beijar, falando baixinho no meu ouvido pra eu deixar ela continuar a brincadeira, mas eu acenei que não. Já sem calcinha, coloquei de novo a mão dentro da minha saia e comecei a me masturbar, coloquei a cabeça no ombro dela e fiquei gemendo baixinho no seu ouvido, ela ficava se contorcendo sem conseguir prestar atenção em mais nada. Antes que eu pudesse gozar, falei no seu ouvido que iria ao banheiro, levantei e passando na frente dela me curvei pra que meus seios tocassem seu rosto, fui correndo ao banheiro sabendo que ela não aguentaria e viria atrás, assim que eu entrei pela porta do banheiro feminino em menos de 10 segundos ela apareceu atrás de mim.
Quando a vi daquele jeito ofegante, não tive ação, meu plano todo havia fugido da minha mente, eu não conseguiria me controlar até chegar em casa. Lendo meus pensamentos, Vivi me puxou pelo braço e me jogou dentro de uma das cabines do banheiro, me colocou colada a parede e levantou minha saia até que minha bucetinha ficasse toda a amostra, eu estava completamente sem reação, a partir daquele momento ela quem daria às cartas no nosso jogo. Ela se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar, ela me chupava com tanto ímpeto que parecia que queria me comer com a sua própria língua.
Ela chupava meu grelinho, enquanto enfiava um dedo dentro de mim, eu mordia os lábios tentando controlar os gemidos e puxava os cabelos dela trazendo seu rosto na direção do meu corpo, ela alternava suas chupadas com pequenas mordidinhas no meu grelinho, não aguentei muito tempo e gozei tudo na boca dela. Meu corpo ficou sem força e minhas pernas estavam completamente bambas, vendo isso Vivi levantou e me abraçou contra ela me segurando, enquanto com a outra mão ela continuava me penetrando com um dedo, depois com dois, sem me dar tempo pra me recuperar do orgasmo, ela me fez gozar de novo, agora nos seus dedinhos. Nos beijamos arduamente, sua língua contornando cada centímetro da minha boca, até que ficamos sem fôlego e paramos de nos beijar, ao olharmos uma pra outra fomos incapazes de segurar o riso, nós éramos maravilhosas juntas, essa era nossa única certeza.
