Meu nome é João. Nayara é minha amante casada e fode por esporte. Já me traiu muitas vezes e confidencia tudo ou quase tudo num diário, aos amigos e amigas, principalmente a Jéssica (que eu já comi), um amigo gay, Jacinto, e a um funcionário que trabalha comigo e também é amigo dela. Foi Jacinto quem um enigma para mim. Nayara me disse que fui eu quem tirou o cabaço do cu dela (ela já tinha 36 anos). Não entendia porque uma mulher que era tão liberada, nunca tenha dado o cu até aquela idade. Jacinto desvendou esse mistério para mim: Nayara era boqueteira, adorava chupar rola e engolir porra; perdeu a conta das rolas que mamou; era praticamente viciada em boquete. Fui eu quem a despertou para o prazer de dar o cu. Ela mesmo me confessou que passou a sentir tesão no cu depois que eu a descabacei. Tudo isso é verdade. Continuou sendo uma boqueteira, mas adquiriu também o vício de dar o cu. Às vezes, quando juntos, ela me dizia, fazendo um biquinho com os lábios grossos: “faz tempo que não chupo uma rola gostosa, a pica grande e grossa de um negão”. Eu ficava emputecido, mas me calava, não queria dar mostras de ciúme, não queria dar o braço a torcer, nem queria azedar o clima entre nós. Mas pensava (já que ela não chupa minha rola), e o marido dela é branco e louro, que ela devia mesmo chupar a rola de outros homens, ela me passava chifre de boquete. Depois conto o caso do chifre de boquete que ela me passou com o segurança do museu e com seguranças de shoppings (ela é tarada por machos de farda). E em muitas ocasiões tive desconfianças e até certeza de que ela transou com outros machos; e aí devia rolar tudo: sexo vaginal, boquete, anal. Uma vez ela me telefonou muito excitada e me perguntou se podia contar uma coisa que ia me deixar puto de ciúme. Lógico que eu quis saber. Então ela disse que tinha feito um boquete no marido e engolido porra; disse que adorava engolir porra. Preferia de outras picas, mas como só tinha a do marido ali perto, foi a dele mesmo. Os dois amigos além de me contarem tudo, me entregaram o diário de Nayara que eu copiei e devolvi. Meus relatos são fatos reais. A descrição física dos personagens é real. Mudei apenas os nomes das pessoas e alguns cenários e preenchi algumas narrativas. O resto é tudo fiel. Qualquer um dos personagens que leia meus relatos (Nayara, Antônio, Jacinto, até o marido ou muitos outros) vai reconhecer. São baseados no diário de Nayara, nas minhas observações e conversas com ela (ela sempre deixa escapar alguma coisa) e nas revelações de Jéssica, Jacinto e outros amigos. Quando descobri que além de trair o marido comigo, Nayara me traía também, fiquei muito mal; sofri muito por isso e resolvi fazer esses relatos para aliviar uma parte desses sofrimentos. Desabafei tudo para um amigo. Ele me disse: “O problema é que você é apaixonado por ela. Esqueça essa paixão e encare Nayara somente como a mulher que você come. Que outros comam, não importa”. Estou tentando seguir o conselho dele.
São muitas aventuras de Nayara, mas vou contar agora a mais recente (que eu saiba). Com eu soube? Mais uma vez ela me deu indícios. Primeiro, elogiando muito Antônio, falando nele como um cara bonito, tesudo, desejado pelas mulheres. Eu concluí facilmente que ele era desejado por ela também. Depois, me contou episódios como o da conversa sobre o banheiro em que ele falou que ia deixar sua “marca”, a conversa de Joana, que viu a pica dele mijando no estacionamento; nesse mesmo contexto, ela me falou que tinha se masturbado no banheiro e em casa; me falou que tinha desejo de mamar uma rola grossa e preta, que adorava tomar leitinho de pica e vivia sempre com o nome de Antônio na boca, ia muito à sua sala de trabalho e outras coisas. Fui juntanto os fios, relacionando os fatos. Também me fiz de amigo de Joana, que me contou algumas coisas que a própria Nayara tinha falado, embora sem entrar em muitos detalhes. Finalmente, o próprio Antônio, orgulhoso e ter recebido uma punheta e um boquete da gostosa da firma, contou tudo para outro amigo meu, o Telêmaco, que me relatou. Só foi preciso um pouco de imaginação para refazer a história inteira.
Então, vamos pra aventura de Nayara com Antônio, funcionário da empresa em que trabalhamos. Antônio é um mulato alto, magro, forte e bonito, de mãos e pés grandes. Nayara nunca escondeu de mim o tesão que sente por ele, sempre me dizendo que ele é um homem muito gostoso, diferente de outros, mas até porque ela me dizia, eu pensava que ela nunca iria aos fatos com ele. Mas, ela deu em cima dele várias vezes, vivia secando o pau dele, o cara é safado, mas é casado com uma mulher ciumenta e tem medo de mim (por causa de minha posição na firma) e do marido de Nayara. Por isso, até aqui tinha resistido às cantadas de Nayara até que surgiu uma boa oportunidade. Vou colocar entre aspas, sendo fiel à própria fala de Nayara.
“O expediente estava começando, Antônio estava numa roda de conversa junto com outros 3 funcionários e a menina da limpeza, uma terceirizada, Joana, uma baixinha gostosa; todo mundo dizia que Antônio comia ela; eu tinha dúvidas. A conversa era de sacanagem e eu entrei na roda. Joana falava do que encontrava nos banheiros: camisinhas, restos de esperma e o escambau, uma putaria. Os outros riam muito e Antônio disse que ia deixar a "marca" dele no banheiro também pra ela limpar. Eu ri muito e fiquei excitada com a estória. Fiquei imaginando Antônio batendo uma punheta no banheiro da firma e minha bucetinha lubrificou; meu cuzinho também ficou piscando. Engraçado, antes eu não sentia tesão no cu; mas depois que João descabaçou meu cuzinho eu passei a sentir tesão. Voltei pra minha sala, mas não conseguia me concentrar, imaginando Antônio masturbando o pirocão no banheiro. Não aguentei e fui pro banheiro feminino, entrei num dos boxes e encostei a porta (esqueci de fechar). Tirei toda a roupa, sentei no sanitário e me masturbei freneticamente, com o dedo médio enfiado na xaninha, fantasiando que Antônio se masturbava esfregando o cacetão mulato na minha cara. Fiquei tão excitada que falava o nome dele baixinho, ai Antônio me fode com esse cacetão tesudo, tira o cabaço do meu cuzinho; nisso, Joana entra de repente no banheiro, abre a porta do box e me pega na masturbação; fez uma cara de susto, acho que de falsidade e disse: "ai mulher, me desculpe" com a mão na boca, fingindo susto. Joana é universitária de enfermagem numa faculdade particular, o emprego é pra pagar a faculdade. Eu parei de me masturbar e disse, você cortou meu barato. Aí ela ficou à vontade. Já sei, foi aquela conversa, tu ficasse com tesão, não foi? Eu tentei desconversar, mas ela continuou. Olha mulher, aquele Antônio é muito gostoso. Perguntei, tu já desse pra ele, mulher? Ela disse, não, dei não; ele já me cantou, mas eu tenho namorado, tu sabe como é. Eu disse, sei não, tu tá com onda, já desse pra ele. Ela falou dei não, é um safado, eu peguei ele ontem mjando no estacionamento, perto de umas árvores. Fiquei curiosa, como foi isso? Eu ia passando e ele tava mijando sem nenhum cuidado pra não ser visto, quando me viu o caralho endureceu, um caralho inchado de grosso e grande. Eu olhei e disse você não tem vergonha, não? E o safado falou, tenho não, vai encarar? Eu disse não, tu vai bater punheta aí, é? Ele ficou rindo, pegando no pauzão; aí fui embora, mas juro, mulher que me deu tesão. Eu perguntei, como é o caralho dele? Ela falou, é mulato, grande, grosso, uma cabeçona, um tesão de rola. Joana saiu e eu continuei me masturbando. Mas, a masturbação nunca me alivia, fico com mais tesão ainda.
Três dias depois, no intervalo do almoço, eu acabei de almoçar (tinha levado marmita) fui ao banheiro e entrei errado no banheiro dos homens (não sei por que isso aconteceu, deve ter sido meu insconsciente) e Antônio tava lá com o pau na mão; não sei se ia mijar ou já tinha mijado; era um senhor cacete como Joana tinha falado; não pude deixar de olhar e fiquei paralisada; era uma jeba linda, preta, grossa, roliça, tesuda, a oitava maravilha da natureza; quase me mijo de tesão. Ele disse oi e ficou balançando o pau que foi endurecendo; eu fiquei hipnotizada por aquele cacetaço lindo; só gaguejei desculpe; ele disse, não, não tem o que desculpar; percebeu que eu estava nervosa; disse fique calma, ninguém vai entrar aqui a essa hora; eu não tinha o que dizer, só perguntei dengosa, com a boca fazendo biquinho, Antônio, por que você tá de pau duro? Ele disse vem cá, olha de perto. Eu obedeci, não conseguia deixar de olhar praquele membro rijo, negro, grosso, grande como eu nunca tinha visto de perto. Puxa, Antôniooo, como é grandão! Você nunca viu um pau desse tamanho? Isso não é um pau, Antônio, é uma chibata. Pensei que só existia um cacetão lindo desse nos filmes pornô. A essa altura minha xaninha tava toda melada e meu cuzinho coçava de tesão por aquela rola grossa. Olhei pra porta do banheiro com medo de que alguém entrasse. Aí Antônio fechou a porta; pra ele tudo parecia natural. Então ele me agarrou, me segurou com força pelos cabelos e me deu um beijo de língua; ele tinha uma língua quente, áspera e me lambeu o pescoço; a pica dura se esfregava no meu umbigo; aí ele enfiou o dedão grosso na minha xaninha toda encharcada e me masturbouum pouco; depois enfiou o dedão melado no meu ânus e disse que cuzinho apertado, gostoso, tô doido pra lhe enrabar; tive medo de ele arrombar meu anelzinho; então ele sugou meus dois peitinhos e me deixou ainda mais excitada. Depois me ofereceu seu mastro de ébano; falou pega nele; eu disse não, mas peguei, fiquei segurando aquele membro que pulsava em minha mão; era um membro quente, agitado, nem cabia na minha mão; eu pensei estou sonhando com essa jeba linda na minha mão; ele disse bate uma punheta antes que chegue alguém; eu tava quase desmaiando de gozo, queria que aquele mastro negro me torasse todinha, me enrabasse, e comecei a punhetar Antônio; ele falou eu sabia que você é uma punheteira; eu disse sou, sou punheteira, sou boqueteira, sou bundeira; ele disse passa cuspe na mão pra punheta ficar mais macia; eu tinha muita saliva e cuspi na minha mão e continuei a masturbar o membro ereto de Antônio; o cuspe lubrificou a jeba dele e meu cuzinho abria e fechava de tesão naquela pica gostosa; pensei vou me torar com esse macho, ele vai fazer de mim o que quiser, tô fudida; passei mais cuspe na mão e acelerei a masturbação; Antônio dizia ai que bronha gostosa, você é uma grande punheteira, vai bate essa punheta com força! Senti que ele ia gozar porque a rola preta inchou mais na minha mão; agora tava enorme e eu pensei será que aguento esse mastro no cu? Parece que ele advinhou meu pensamento e falou tenho o maior tesão na tua bunda, quero foder teu cuzinho; eu disse é muito grande e grossa, vai arrombar meu anelzinho; e ele, oxente, tu vai encarar ou não? Eu disse vou meu macho, tô com o maior tesão na tua rola, quero me torar todinha nesse caralhão gostoso. Eu desacelerei pra usar mais aquele caralho, fiz a punheta mais devagar, mas a cabeça da pica inchou mais; ele avisou que ia gozar; eu segurei o mastro e continuei punhetando devagar. De repente o cacetão de Antônio repicou, ficou empinado, mais inchado e grosso, enorme, e esporrou um jato de gala espessa e continuou empinado e esporrando jatos de esperma na minha mão; era um cacete lindo. Minha mão ficou lambuzada de gala. O chão do banheiro ficou todo galado e ele ordenou faz uma faxina no meu cacete; me acocorei e botei a pica de Antônio na boca; a porra quente e espessa inundou minha boca; passei a língua no cacete de Antônio e fiz uma faxina gostosa; engoli a porra ainda quente; minha buceta pingava de tesão, meu cuzinho tava piscando; suguei o que ainda havia de porra na rola daquele macho; a gala tinha um cheiro forte, era gostoso, engoli tudo. Minha cara tava melada da gala de Antônio, minhas mãos tavam meladas de gala e eu dava soluços de gozo e tesão, meu corpo todo estremecia. Saí dali com as mãos lembuzadas de gala, com essa minha cara de puta toda galada. Tive que sair depressa, alvoroçada e fui pra casa, louca pra me masturbar. O gosto e o cheiro da porra de Antônio me faziam uma fêmea no cio, doida pra chupar rola e ser fodida no ânus. Meu ânus tava todo arrepiado de tesão no membro viril de Antônio.”
Depois conto a sequência.