Como de praxe, vou me apresentar: sou baixo (1,62 m), 65 kg, cabelos e olhos castanhos. Quanto à parte anatômica que mais chama a tenção do povo, a natureza não foi generosa comigo, pois tenho apenas 14 cm de cacete. Agora, vamos ao relato.
Há um cara que mora perto de mim por quem sinto muita atração. Ele é bem mais novo e, aparentemente, não curte transar com homens. Numa ocasião, conversando com um conhecido meu que é amigo dele, perguntei se haveria possibilidade de rolar uma transa, mas o amigo foi taxativo em dizer que não. Passaram-se alguns anos até que rolou.
Numa madrugada, estava na janela fumando e ele passou. Pegou o maço de cigarros e me pediu fogo. Falei que pela janela seria impossível, devido à grade de proteção que há na minha casa (ela é afastada da janela e tem a altura da casa). Fui ao portão e o abri para lhe entregar o fogo. Ele aproveitou a oportunidade e me cantou. Fiquei surpreso e muito contente. O desejo há muito guardado se realizaria.
Ele entrou e começou a se despir. Cada peça tirada me fazia ficar com mais tesão. O peito liso, com mamilos bem delineados, o caminho de pelos apenas abaixo do umbigo, poucos pentelhos e, o principal: um pênis bonito, de bom tamanho (creio que 18 cm), de boa grossura e com uma cabeça bem suculenta.
Não resisti e caí de boca nele. Beijei-lhe os mamilos e desci pelo corpo dele em direção ao pênis. Quando abocanhei seu pênis, ele gemeu gostoso. Para dar suporte à mamada, pus as mãos em sua bunda. Ele suspirou. Fomos para a cama.
Já na cama a decepção: ele é travado com homens. Disse-me que eu seria o primeiro homem com quem transaria. Até aí, sem problemas. O problema foi que o pênis não ficava ereto, apenas meia bomba. Não houve meios de fazê-lo ficar duro o suficiente para me penetrar. Tentei mamá-lo, mas sem resultado. Aí, vem a proposta que me deixou surpreso: pediu-me para ser o passivo.
Não posso negar que me decepcionei, pois queria muito ser passivo para ele, meu sonho de consumo há tanto tempo! Mas, como diz o ditado: “Quem não dá, come; quem não come, dá”.
Ele me pediu para montar em mim, pois era virgem e assim doeria menos. Aceitei e fui montado. Era bastante tesuda a cara de dor que ele fazia ao ser penetrado. Não houve cavalgada homérica, como costumamos ler aqui, mas foi legal. Depois que gozei (ele não conseguiu gozar e nem quis que o masturbasse para gozar) tomamos banho e ele foi embora.
Algumas noites depois, ele me chamou na janela e pediu para entrar. Entrou e começamos a nos despir e o processo começou. Beijei-lhe o corpo e dei muita atenção ao seu pênis, pois desta vez, queria ser passivo. Aconteceu o mesmo que na outra noite – ele não conseguiu ficar totalmente ereto e duro o suficiente par ame penetrar. Desta vez, penetrei-lhe de quatro. Quando gozei, dispus-me a masturbá-lo para que gozasse e ele não aceitou.
Foi embora, deixando-me com uma insatisfação pois desejava ser passivo e não fui.
Assim, continuo com minha frustração, pois desejo muito ser passivo e não encontrei ainda alguém para satisfazer-me. Devo esclarecer que, em parte, a culpa se deve a mim, pois sou muito apertado (pouca experiência como passivo) e detesto sentir muita dor. Nas poucas vezes em que me relacionei não consegui suportar a dor da penetração e tive que satisfazê-los com boquete ou apenas com sarro, sem penetração.
Desta forma, ainda espero encontrar um ativo que não tenha o cacete grosso para que possa, finalmente, realizar o meu desejo de ser passivo.