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Fiquei muito assustado e sai correndo, ou, ao menos, o mais rápido que consegui dada a dor que sentia. Mas, pude ver, ainda, negra Maria jogando fora o que sobrou da cachaça que meu tio bebeu.
Agora, entendi tudo! Aquela velha doida e maldita deu alguma beberagem para meu querido tio! Vagabunda! Ela seria castigada e eu já até sabia como...
Sai apressado dali, meu rosto estava lambuzado com minhas próprias fezes e meu corpo doía do coito violento que havia sofrido. Não sentia raiva, todavia. Ele era meu tio, eu gostava dele, ele é lindo e, no fundo, eu tinha consciência que viado serve é para isso: para ser usado por seu macho. Talvez agora, dali para frente, meu tio me enxergasse como o viadinho que eu era e não me pedisse mais para comê-lo. Já o meu ódio em relação àquela bruxa velha e seu neto somente crescia e eu ia dar um jeito de fazê-los sofrer.
Tomei um banho bem gostoso, durante o qual acabei batendo uma punheta lenta e maravilhosa ao me lembrar das investidas fortes de meu tio.
Ao ir para o meu quarto vi, através da porta entreaberta, que meu primo estava colocando o pai dele na cama.
- Cara, meu veio tá mal! Tive que dá um banho frio nele e, pow, nem assim ele acorda. Pow, acho que vô chama o médico...
- Deixa ele quieto, primo. Deve ter bebido além da conta. Amanhã ele acorda na boa e tudo fica sussa.
- Cara, tá muito estranho isso! Meu pai nunca bebeu pra perder a noção das coisas. Será que aconteceu...
- Sossega, moleque! Deixa o tio quieto e vai cuidar da tua vida. Vai comer aquela Regininha, geral já tá sabendo que você embuxou ela.
- Cala a boca, seu porra! Da minha vida cuido eu, caralho!
- Foi mal vei, estressa não!
- Aquilo lá é puta! Em puta a gente mete, goza e descarta! Só comi porque deu mole!
- Primo, se tu curte tanto socar a vara num buraco porque ainda não me deu uma metida¿
- Porque tu é viado mané! Cu de viado deixa o pau da gente todo cagado. Já provei e não curti! A boca até serve! Tua boca é boa pra tratar uma piroca! Mas, do cu tô fora!
- Nem todo viado é sujo, primo! Te garanto que o dia que usar meu cu, vai viciar!
- Pode ser, depois a gente vê esse lance! Mas, mano, falando nisso, porra, to bolado... Tive que dá banho no veio e, cara, sei lá, muito estranho, o cu do meu pai é bem largo, será que...
- Primo desencana, brother! Vai cuidar da tua vida – disse isso e eu próprio também fui cuidar dos meus afazeres.
Vesti uma camisetinha rosa claro, quase transparente, que marcava os bicos dos meus seios de menina-moça e dei um nó na bainha deixando minha barriguinha saradinha e lisa a mostra. Vesti o short mais curto que encontrei, penteei os cabelos, apertei bastante os olhos e fui andar pela fazenda. Em poucos instantes encontrei quem eu queria, Tião.
- Tá bonita hein cabrita!
- Por favor, Sr. Tiao, estou muito triste hoje. Tenha piedade e compaixão de mim – minha fala educada e triste parece que atingiu em cheio o coração daquele pobre velho. Meus olhos avermelhados e inchados também chamaram sua atenção.
- Vixi cabritinha, o que houve¿
- Ah, Tião! Aquela bruxa velha falou que fiz maldade com o neto dela e deu uma bebida ruim pro meu tio fazer maldade comigo...
- Seu tio... o que ele fez contigo¿ - Tião parecia assustado.
- Ele me currou com violência, me bateu muito, me machucou todinha... olha como estou machucada... – disse isso e levantei a blusa mostrando meus seios inchados, avermelhados e com as marcas do sexo violento que havia sofrido. Tião parecia hipnotizado com os meus peitões. Sentia sua lascívia. Seu pau cresceu visivelmente dentro das calças.
- Cabritinha, eu não gostar de quem fazer maldade contigo. Se quiser dou um jeito em teu tio, ele é meu chefe, mas não é meu dono. Chamo ele na faca!
- Não! – o grito saiu do fundo a minha alma – Não entendeu o que eu disse! Quem judiou de mim foi aquela velha maldita. Ela deu feitiço pro meu tio beber!
- Oxi, que eu mato aquela desgraçada!
- Não faça nada tão violento! Apenas dê uma lição neles... por favor – falei que nem uma mocinha indefesa.
Tião se aproximou de mim. Seu olhar estava firme em meus seios.
- Venha comigo, cabrita! Vou te ajudar. – ele me puxou pelo braço e me levou para os estábulos.
Chegando lá vimos o moleque que tinha comido meu cu, o neto da negra Maria, penteando uns cavalos.
- Desce as calças agora!
O moleque deu um pulo de susto. Eu ri por dentro, satisfeita.
- Sinhô Tião, o que ta havendo...
- Cala a merda dessa boca! Cala o caralho dessa boca! – Tião batia com força no rosto daquele moleque que, apesar de definido e forte, se encolhia feito uma criança assustada – Eu te mandei ficar longe da minha cabrita! Eu te falei pra não aprontar! Tu não aprende! Agora vai sentir na pele!
Tião rasgou a calça do menino. Ele não usava cueca. Sua bunda branca e lisa despontou e parece ter encantando Tião.
- Até que vai ser prazeroso castigar essa peste!
Tião parecia que já tinha me esquecido. Agarrou a bunda do menino com as duas mãos, apertou e escancarou com violência e cuspiu fartamente lá dentro. Espalhou o cuspe com as mãos, pôs o pau para fora e enfiou. O menino não gritou. Tirou e enfiou de novo. Ele continuava em silêncio. Tião começou a bombar. Forte. Violentamente. O menino não gritava e nem se debatia, estava inerte. Olhava tudo aquilo extasiado. Meu pau ficou duro. Fui até eles. Enquanto Tião sodomizava o moleque com brutalidade eu conduzi sua cabeça até meu pau. Ele não quis. Sentei a mão com força em sua cara. Tião riu. O menino abriu a boca e engoliu. Sua boca não era boa e nem quente como a do meu tio, mas o prazer de forçá-lo a me servir valia muito.
- Vou furar teu cu pra tu aprender a obedecer, teu peste piolhento! Gente que nem tu não tem vontade e nem voz, serve pra servir e tomar no cu quando faz arte!
Os xingamentos de Tião faziam meu pau ficar ainda mais duro. Não agüente e gozei. O menino engoliu. Tião tirou o pau do cu dele e gozou na boca dele também. Ele engoliu de novo.
Tião pegou um chicote que estava ali e o atingiu várias vezes nas costas. O menino sangrava. Eu estava fascinado.
- Pegue a maluca da tua avó, as roupas do corpo e sumam daqui ainda hoje! Só vão levar a roupa do corpo! Ande, ande logo, suma!
O moleque saiu correndo. Olhei para Tião e ele para mim. Meus seios continuavam expostos. Ele tocou suavemente os mamilos e veio me beijar... na boca. Sua boca era murcha, mas eu cedi. Seu hálito era fedorento, mas eu não me importei. Eu precisei dele e ele me defendeu. Isso contava muito. Era difícil esquecer seu cheiro horrível e sua pele feia e flácida, mas quando sua língua invadiu a minha boca eu esqueci disso tudo sim...
- Sempre que precisar de mim, eu estarei aqui cabritinha. Não vou te forçar a mais nada, sei que daqui pra frente tu virá por vontade própria.
Após dizer isso ele guardou o pau dentro da calça, se ajeitou e saiu.
Eu fiquei ali abobada...
Voltei para a fazenda e, com felicidade, descobri que a negra Maria e seu neto sumiram... sem dar explicações.
Sorri com prazer. Eu sabia ser perversa também quando queria.