Me chamo Paulo, tenho 31 anos, moreno 1,72, 75 kg, corpo um pouco malhado, e minha ex namorada, Fernanda, morena, 1,65, gordinha estilo baixinha gostosa, cabelos lisos e grandes.
Namoramos por cerca de cinco anos, e eu e a Fe sempre tivemos muita sintonia na cama, estamos separados a mais ou menos 1 ano e meio, e me lembro como se fosse hoje o dia que conheci ela. Em um churrasco na casa de um amigo, ficamos, e em certo momento, fomos para um banheiro da casa e ela me presenteou com um boquete até gozar, engoliu tudo, acho q ali já me apaixonei por ela.
Um dia depois de tomar algumas cervejas aqui em Bh, fomos ao mirante que existe depois da praça do papa, bastante conhecido pelos casais com idades de 25 ano acima, com certeza já frequentou o mirante. Sempre nas nossas transas, falávamos muita putaria, a gente tinha muito tesão em fazer sexo mais "sujo", sem pudores. Neste dia já estávamos bem altos por causa da cerveja, e decidimos subir ao mirante para tirar uma foda. Chegando lá, escolhemos uma vaga mais ao fundo, ao lado de um forgão para termos mais tranquilidade para transar. A Fe, muito tarada já estava me punhetando antes mesmo de chegar lá, então quando parei ela começou a dar uma bela chupada no meu pau, sugava, babava, e eu chamava ela de puta safada, vagabunda e ela gemia, levantava a cabeça e me beijava com vontade, e em certo momento, enquanto ela chupava falei para ela que o motorista do forgão nos observava, ela prontamente disse, deixa ele olhar, deve estar batendo uma punheta só imaginando, porque não da para ver aqui dentro. Novamente chamei ela de safada, e falava que ela estava gostando, se sentido a gostosa com o motorista batendo uma para ela, ai perguntei se ela queria ajudar ele, e a safada responde de imediato se você não tiver ciúmes, falei que sem problemas, ela então fica de quatro no banco do carona enquanto continuava me chupando, de forma que sua bunda ficava levantada de frente para o motorista que realmente batia uma punheta. Em dado momento, levantei e puxei sua saia deixando assim a bunda dela exposta agora para o motorista e quem tivesse perto, então a Fê olhou pra mim com cara de safada, sorriu e me chamou de tarado enquanto me punhetava, aquela situação me deu muito tesão, exibir minha namorada para um estranho enquanto falava putaria e recebia um boquete, falei com ela que não ia aguentar, ela então falava, goza na boca da sua puta, finalmente não aguentei, enchi a boca dela de porra, a safada engoliu tudo, olhou p mim com cara de safada e disse ainda me punhetando, agora endurece esse pau novamente pra me foder gostoso, se não vou pedir ajuda ao nosso vizinho ao lado, na hora dei uma gelada e falei com ela, tá doida, ela rende que sim, doida pra ser fodida. De alguma forma aquela putaria já estava me excitando novamente, e meu pau já meia bomba, falei mostra sua bunda pra ele e chupa de novo que eu vou te comer.
De novo ela volta a chupar e mostrar para o desconhecido sua bunda morena e com uma calcinha branca enfiada na bunda, não demorou, meu pau inchou de tesão de novo, mandei a Fe sentar no meu colo, ela tirou sua blusa nosso caro cheirava a sexo, eu adorava o cheiro de suor de pele dela quando estávamos transando, ela cavalgando e eu sentindo o seu cheiro no pescoço, mordia, chupava, e chama ela de puta, ela ficava louca de tesão, cavalgava mais forte, mandando meter gostoso na minha vagabunda, eu falava putaria, que o motorista ao lado estava gozando vendo a bunda dela, com a calcinha toda enfiada, ela gemeu alto e gostoso, seu quadril se contraiu, e percebi que ela havia gozado. Ficamos ali por dois minutos abraçados suados, a me beijou, disse que me amava, que eu era o tarado dela e ela minha puta.
Ela apenas recompôs sua saia ao voltar ao seu banco, vestiu a blusa, deu um sorriso para o motorista vizinho enquanto eu manobrava o carro, e fomos embora, cansados mas satisfeitos.
Em breve contarei mais umas histórias das nossa aventuras, e como convenci a Fe a ir a uma casa de Swinguer aqui em BH.