Boa noite meus lindos, hoje estou feliz, enfim estou podendo movimentar o braço ^,^ hehe e aqui esta mais um cap. Novinho em folha pra vocês kk’ antes vou só agradecer todos que tem me acompanhado, comentado e votado. Valeu galerinha. :3 bora aos comentários agora.
Huguinho14: kk’ ele queria só proteger o Arthur mais uma vez... hehe
Docinho21: hehe pois é, Luiz esta correndo risco mesmo kk’ mas acredite, Thom gosta do Luiz sim, mas ama o Arthur e esse é o verdadeiro perigo pro Luiz. ;) hehe O.O meu Deus... fez o que com uma mão só? NÃO PRECISA RESPONDER! Kk’
Ghiar : hummm... purê de Luiz? Kk’ será que o Thomas vai gostar do gostinho ;) kk’
Ru/Ruanito: hehe tu gostou do Luiz? Hehe
JackL: hehe ele faz o que acha que precisa fazer, nem imagina o que isso pode significar na vida dos outros tadinho kk’ quer o Luiz? Então é melhor tu pegar ele antes que ele se de mal hehe eu não tenho a menor noção de tamanho, mais acho que eles diminuíram um pouquinho sim, mais por causa das emoções em cada cap. Kk’ já já aumenta de novo... não muito, mais aumenta. :D
diiegoh': brigadinha baby... ;)
Nicole Almeida: kk’ eu gosto mesmo, psicopatas me fascinam ;) kk’ ohhh se o bicho pega mesmo kk’ hmmm, quase falei uma coisa reveladora agora... mas sim, há o manipulador e o controlador, porem um mais que o outro nessa historia, Arthur é o controlador. ;) kk’
Pyetro_Weyneth: hehe você acredita em bons mentirosos querido? Kk’
Dinha_6: kk’ o Luiz é um cara que não vê maldade, principalmente no Thomas que transmite tanta inocência para ele, fora que o amor deixa as pessoas (fracas)muito lerdas kk’ se com esse beijo tu ta com raiva do Thomas, vou já pedindo que não me culpe pelos que viram pela frente ta? Kk’ e quanto ao Arthur... qual a certeza que temos de que ele esta sendo enganado. ;) hehe
*Laurent* : haha tadinho mesmo dele, ta ferrado né?! Hehe monstrinho? Kk’ ai ai, acontece né kk’ sua inveja é completamente compreensível baby kk’
Edu19>Edu15: da dó dele mesmo tadinho, foi amar a pessoa errada hehe nossa, e que bomba vai ser. ^.^ não vejo a hora da bomba estourar kk’
Agatha1986: o Arthur bota medo mesmo né?! Hehe coitado do Luiz. Hehe
gabshenrike: as mentiras vão ter um consequência isso é fato, mas agora é ver pra saber quem será atingido. Kk’ valeu baby, wont, também já ti adoro hehe :3
will(Wy): Will não deu pra atender seu pedido, mas não desanime, aqui esta mais um cap. E logo eles ficaram maiores novamente (porque acho que o cap. Passado estava mesmo menor.) kk’
Padrasto safado: nossa... valeu querido :D espero que esteja gostando kk’
THIAGO SILVA: haha pois é né?! A carinha de anjo dele não ti convenceu de sua inocência né?! Kk’Estava com o trabalho atrasado então corri feito um louco cuidando dos outros pacientes, próximo das 23 horas fui tomar um café para me manter mais alerta e encontrei com o Luiz, ele abriu um sorriso largo ao me ver.
- como esta seu plantão? – a pergunta era mais especifica, mas por ter outros enfermeiros li ele foi bem discreto o que me deixou muito aliviado, percebi que Luiz não diria nada mesmo.
- esta bem calmo, sem nenhum problema ate agora. – respondi.
Assim que voltei ao corredor ele estava novamente vazio, os enfermeiros não costumavam ficar nos corredores durante a noite, fui direto para o quarto do Arthur e entrei sem bater. Assim que fechei a porta senti suas mãos me apertarem e sua boca em meu pescoço, dei um suspiro enquanto ele dava leves beijinhos ate me virar e tomar minha boca com a sua, seu beijo sempre tão alucinante.
Arthur me conduziu ate a cama onde se deitou por cima de mim intensificando mais o beijo, com uma mão ele segurou meus cabelos puxando-os de forma que me deixasse com o pescoço a mostra.
- já estava ficando irritado com sua demora. – sua voz rouca tomou meus ouvidos.
- eu estava cuidando dos outros pacientes. – respondi de olhos fechados, Arthur mordeu com um pouco de força meu ombro me tirando um “Ai.”
- você não precisa cuidar de ninguém que não seja eu. – e voltou a me beijar.
Transamos mais uma vez ate que cai no sono ao lado do Arthur. Acordei no meio da noite com a sensação de estar sendo observado, o quarto estava escuro e eu ainda meio grogue. Olhei para Arthur deitado do meu lado e depois para o vulto sentado em sua cadeira, eu estava confuso ate que caiu a fixa. Meus olhos se arregalaram e a pessoa apenas levou a mão ate a boca com o dedo indicativo esticado em sinal de silencio e com um movimento lento me apontou a porta. Ele queria que eu saísse? Olhei novamente para Arthur que ainda dormia como se nada tivesse acontecendo, eu ia acordá-lo, porem a pessoa se levantou me chamando a atenção pelo brilho fraco da lamina que segurava.
Eu não conseguia ver seu rosto por estar sempre escondido na sombra, engoli em seco encarando a lamina enquanto o homem caminhava em minha direção, ele parou antes que a luz da janela revelasse seu rosto então novamente apontou para a porta e me jogou a minha calça que estava caída no chão. Ele queria que eu saísse. Mas por quê? O que ele iria fazer? Eu não podia deixar Arthur sozinho, ele parecia uma criança dormindo, tão calmo e inocente.
A pessoa estava impaciente e eu tratei de colocar minha calça antes que ela tentasse algo contra Arthur, eu torcia para que ela saísse atrás de mim, eu torcia pra ser o alvo dela e não Arthur. Assim que terminei de por as calças o homem me apontou mais uma vez a porta eu fui com passos lentos ate ela. Olhei por cima dos ombros e a pessoa estava virada para mim, Arthur se mexeu na cama sem acordar. “ele não esta aqui pelo Arthur, e sim por mim.” Pensei sentido um misto de medo e alivio.
O corredor estava sombrio como sempre foi, caminhei lentamente, meus pés descalços sentiam o piso frio e me dava a certeza de que não era mais um sonho, era real. Parei por um momento e olhou mais uma vez por cima dos ombros vendo a pessoa parada atrás de mim, sei rosto ainda escondido nas sombras.
- o que você quer comigo? – perguntei em um sussurro. Ele com um gesto de mão me mandou continuar, assim ele foi me conduzindo, na esquina com outro corredor sua mão me puxou para um vão entre o armário e uma maca vazia, não tive como gritar, pois ele tapou minha boca, meu coração estava a ponte de sair do peito e minhas mãos transpiravam sem parar, foi então que vi a sombra de duas enfermeiras passarem e só depois de não se ouvir mais seus passos e risinhos foi que ele me soltou e com um empurrãozinho me fez continuar caminhando. – para onde esta me levando?
Eu já estava assustado quando entrei naquele corredor então meu pânico travou meus pés, ele tinha me levado ate o corredor que dava na sala onde o Breno ficava quando estava na ala D. eu olhei para trás pensando em um jeito de fugir, o homem levantou a faca que segurava. “Ele esta entregando a faca para mim?” me perguntei confuso ao vê-lo virar o cabo dela para que eu a pegasse.
- o que? Mas o que você quer que eu faça? – olhei para seu rosto, eu não sabia quem era, todas as vezes que olhava para ele seu rosto estava tomado pela sombra.
O homem me apontou a porta e com o mesmo gesto de silencio me puxou ate ficar na frente da sala do Breno. Eu ouvi barulhos La dentro e tive medo que alguém aparecesse ou que o Breno abrisse a porta e me pegasse ali apenas de calça, descalço e sem camisa, porem uma coisa me chamou atenção. Breno não parecia estar sozinho, ele conversava com alguém, me inclinei para ouvir a conversa.
- o que você esta me pedindo é serio, tem certeza que é isso mesmo que o senhor quer? – ouvia aquela voz que pra mim já era conhecida, meus olhos se arregalaram.
- é claro que tenho certeza, se não tivesse não teria ti trazido para Ca, não acha? – disse o Breno irritado.
- só estou perguntando por que não quero ter problemas pro meu lado. – respondeu o outro na sala, após uma pausa ele completou. – e você poderia muito bem ter me chamado aqui pra matarmos a saudade, né Doutor.
- tire as mãos de mim, não foi para isso que ti chamei, quero que faça o serviço e não terá problemas pro seu lado, mas dessa vez faça o serviço direito.
- eu farei.
- foi o que você me disse da outra vez e no final você acabou levando uma surra.
- não ira acontecer de novo. – agora era ele quem dizia irritado. – Arthur terá o troco por ter acabado com minha brincadeirinha, e se você diz que não terei problemas então eu faço com todo prazer.
-mas não toque no Thomas, aquele é meu. – meus olhos se arregalaram quando ouvi dizer meu nome. “eles estão armando pra cima de mim?”
- só para garantir que você não vá ficar todo quebrado de novo, vamos aproveitar que Thomas não estará aqui e eu darei uma dose extra de calmante para o Arthur, ele vai ficar tão mole que você não terá dificuldades em matá-lo.
“matá-lo?” eles iam matar o Arthur. Meus olhos estavam arregalados de terror, o homem atrás de mim me puxou bruscamente me escondendo mais uma vez nas sombras do corredor entre umas caixas, então vi o paciente do 245 sair caminhando da sala como se nada estivesse acontecendo, Breno voltou a fechar a porta e eu observei o 245 se afastar. Ele ia matar meu Arthur, eu não podia deixar, mais o que eu iria fazer? Olhei para o homem misterioso que estava comigo, depois para a faca em sua mão, então pude ver seu rosto.
- você? – perguntei surpreso.
- ola Thomas. – disse com um sorriso, eu sabia que o conhecia, mais não conseguia me lembrar de onde.
- quem é você? – perguntei confuso.
- sou seu amigo. – disse como se fosse a coisa mais obvia do mundo, forcei um pouco a memória e me lembrei de seu rosto em um momento, então entendi o que ele estava fazendo ali. – acho que terei de resolver isso para você mais uma vez não é?
- eu não que... – não deu tempo de terminar, minha visão começou a ficar turva e seu rosto foi aos poucos sumindo ate que eu apagueiComentem, votem e opinem...