Fui corneado no museu

Um conto erótico de mulatocorno
Categoria: Heterossexual
Contém 782 palavras
Data: 06/05/2014 15:33:05
Assuntos: Corno, Heterossexual

Isso que vou contar pra vocês é apenas uma pequena parte curta das minhas experiências com Nayara, minha amante casada. Ela é uma mulata de cabelos alisados, tem uma pele linda, uma bunda tão gostosa que parece ter vida própria, uma boca gulosa que adora chupar pica, carnes firmes, coxas bem torneadas, magra, estatura média e uma fome incontrolável de rola, ela parece exalar sexo e o pior é que os machos logo percebem, onde ela chega o ambiente fica sexualizado. Quando começamos a namorar pensei que ela tinha se entregado a mim porque estava decepcionada com o marido e deixado de amá-lo. Depois que eu já estava apaixonado e completamente dominado por ela é que fui descobrir que na verdade não há homem que possa satisfazê-la porque ela é ninfomaníaca. Não foi por falta de aviso: uma amiga me alertou assim que soube que nós estávamos vivendo um caso. Depois de um tempo de "lua de mel" que durou alguns meses comecei a notar comportamentos estranhos dela e desconfiei que ela estava dando "escapadas" com outros caras. Como de uma vez que a encontrei na rua por acaso vestindo uma minissaia curtíssima para encontrar um colega de trabalho. Houve muitos outros episódios assim, que me deixaram desconfiado. Mas a primeira certeza me veio numa viagem que fizemos a uma cidade próxima de onde moramos. Fomos eu, ela e uma amiga dela. Passamos um dia e antes de voltarmos, já no caminho, fomos visitar um museu. Esse museu era enorme, tinha muitas salas e muita gente visitando. Já cansados de tanto percorrer as salas fomos sentar para tomar um lanche. Foi então que, de repente, eu a vi trocar rápidos olhares com um dos vigilantes do museu, um cara louro e alto. Imediatamente ela levantou dando uma desculpa qualquer e se afastou. A amiga, acho que já sabendo, fez tudo para me prender na conversa. Depois de esperar por uns 20 minutos resolvi procurá-la. Nem sei quanto tempo passei procurando-a por tudo quanto era sala até que, voltando, encontrei-a meio desgrenhada, agitada. Perguntei onde estava e ela me disse que estava no banheiro, trocando o absorvente. Perguntei como se ela já havia trocado o absorvente assim que chegamos ao museu. Então ela deu a desculpa mais esfarrapada que já ouvi: disse que o absorvente tinha sido mal colocado e ela foi ajeitar. Falei que não acreditava e ela encerrou o assunto, não deu mais explicações. Fiquei puto com ela e viajamos num clima pesado. Mais ou menos na metade do caminho paramos numa lanchonete de beira de estrada para comer alguma coisa e ir ao banheiro. Já era noite e a lanchonete estava praticamente sem clientes. Então elas lancharam rapidamente e foram juntas ao banheiro. Fiquei desconfiado e fui atrás. Com muito cuidado pra não ser percebido entrei no banheiro feminino e elas estavam juntas conversando dentro de um cubículo; havia só mais outro, vizinho ao delas e eu entrei nele pra ouvir a conversa. Nayara contava a história com o vigilante. Contou que o cara levou ela pra uma das salas do museu onde eles trocavam de roupa e trancou-se com ela. Os dois se beijaram e ele tirou a roupa dela; ela tirou a dele e pegou o cacete grosso de cabeça vermelha. Ele falou que ia comer a bunda dela, mas ela falou que não ia dar a bunda, que preferia fazer um boquete. Então o vigilante lhe ofertou o cacetão e ela mamou à vontade. Disse que era uma pica suculenta e que passaria o resto do dia chupando aquele mastro. Ela salivou muito e deixou a benga do cara toda babada. Ele esfregava a rola em sua cara e xingava de puta e chifreira. Pedia pra foder seu cu, mas ela negava. Finalmente o cara gozou e ela engoliu a porra como gosta de fazer. Em seguida fez a faxina, engolindo mais porra. A bucetinha estava encharcada de tesão. Ele lhe deu uma toalha, ela limpou a cara de puta e voltou pra nos encontrar. Ouvi o relato revoltado e esperei que elas saíssem do banheiro do barzinho. Depois saí, elas perguntaram onde eu estava, disse que tinha ido ao sanitário. No caminho ela notou que estava triste, tirou a blusa e eu parei o carro no acostamento e bolinei seus peitos. A amiga pediu pra pararmos, podíamos ser assaltados. Deixei-a na casa da amiga e fui pra casa. Passei o resto da noite sem dormir. O que faria? Conversaria com ela. No outro dia lhe telefonei e sem revelar que tinha escutado a conversa, questionei-a, mas ele desconversou. Me venceu como me venceria outras vezes. Sou louco por ela, não tive coragem de acabar nosso relacionamento.

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Comentários

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💩💩💩🤮🤮🤮 Parei no início e nem vou ler os outros. Já vi que é tudo merda.

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Tá com cíumes de uma mulher que nem é tua?

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