Quando meus pais anunciaram a viagem, eu e Ana trocamos olhares, mas nada falamos.
Eles ficariam um fim-de-semana fora de casa. De sexta à noite até domingo à tarde, eu e Ana teríamos o tempo que quiséssemos.
Dez minutos depois de meus pais terem saído de casa, o táxi trazendo Mariana chegou à porta de nossa casa. Ela passaria as duas noites e dois dias conosco.
Mariana agora me tratava sempre como mulher. E minha irmã, Ana, já sabia. E adorava ter uma irmãzinha mais nova. Infelizmente, conversávamos pouco sobre isso – nossos pais estavam sempre perto.
Naquele fim-de-semana, não. Combinamos no momento em que Mariana chegou. Entrei no banheiro de Ana, decorado de rosa, e tirei minha cueca. Eu não veria mais nenhuma peça masculina até o domingo seguinte.
Vesti-me de mulher e elas retocaram minha maquiagem e me arranjaram peitos falsos, de silicone. Eram apenas um molde que encaixava no sutiã. Era estranho pra mim conviver com aquele peso onde normalmente não havia nada, mas aos poucos, me acostumei.
Me vestiram com uma camisa regata e um short curtinho. Mostrar as pernas também era novidade para mim, mas elas disseram que eu me acostumaria. Fizemos um jantar simples e comemos todas juntas.
Dormimos na cama de Ana, e o sábado foi um dos melhores dias da minha vida. Não saí da minha roupa feminina em nenhum momento e as meninas me chamavam de Luiza.
À tarde, tomamos um banho demorado, e depois, foi cuidadosa e lentamente maquiada. Mal me reconheci ao me olhar ao espelho. Uma peruca loira completou o visual e pronto: eu era uma menina. Naquela noite, pela primeira vez, saí à rua vestido de mulher.
Fomos ao cinema. Nem lembro o filme. Nem importava. Ouvi gracinhas de meninos, entrei no banheiro feminino sem medo, fiz tudo o que sonhava. Compramos roupas do meu tamanho e até um sapatinho delicado para mim no shopping. Tudo o que eu sempre quis.
O único problema foi esquecer a voz fina quando fomos fazer um lanche, e a atendente me olhou surpresa ao ver uma menina com voz de homem. Disfarcei e depois rimos muito.
Fomos para casa – de novo de táxi – e nos despimos juntas. Pela primeira vez depois dos 14 anos, vi minha irmã nua.
“Agora pode” disse ela. “Você é menina que nem eu”.
Dormimos de novo na cama de Ana. Eu usei um pijama que tinha comprado pra mim – feminino, das Meninas Superpoderosas. Dormi na cama rosa sentindo-me a mais linda das princesas.
Acordei do mesmo jeito que tinha acordado da outra vez – sentia um calor estranho no meu pau. Era Mariana me chupando de novo, mas dessa vez, sob o olhar de Ana. Fiquei um pouco surpreso, mas ela quebrou o gelo.
“Não sabia que meu irmão era bem dotado!” disse ela.
Quando gozei, novamente ganhei minha própria porra. Ana levantou-se e disse:
“Preciso revelar um segredo”.
Caminhou até o armário e tirou uma chave, com a qual abriu uma outra gaveta, bem escondida. De dentro, ela tirou um pau de plástico preto, bem maior que o meu.
“Nunca chupei de verdade, mas to treinando. Mari, me ajuda?”
Foi perfeito. Mariana chupava meu pau e Ana ficava ao lado imitando no pau de borracha. A visão daquela gostosa – mesmo sendo minha irmã – chupando um pau me deu um tesão danado, e quase gozei com 20 segundos de chupada.
Ana parou de chupar o pau de borracha e sentou na cama.
“Agora vem” disse ela, apontando pra mim. “Quero ver você chupar também”.
Como menininha obediente, chupei o pau de borracha e as duas ficaram ao meu lado me ensinando. Depois de muito tempo, já íntima daquele pau, eu chupava loucamente quando Mariana me puxou.
“Ana, hora da prática”.
Minha irmãzinha, sem pudores, abocanhou meu pau e gemeu de prazer. Ela sugou com força e sem pena. Em menos de um minuto, gozei.
“Cospe em cima do pauzinho” pediu Mariana.
Ela obedeceu, mas não cuspiu no meu pau, mas no pau de borracha.
“Agora limpa!” disse-me Ana, apontando o consolo.
Chupei e limpei minha própria porra. Enquanto isso, Ana já estava na minha frente tirando a camisa e revelando seus lindos seios.
“A noite tá só começando, irmãozinho”.