Na noite da quinta-feira santa saí com o Fernando e fizemos um troca-troca safado, e arrombei aquele cu cabeludo. Leram o relato? Se não, procurem pelo conto chamado "Fernando chorou na minha verga".
Só que a putaria não acabou assim naquela noite. Fui à uma choperia, onde me encontrei com a galera, e entre eles estava o Carlão, com sua esposa. Cheguei bem atrasado, eles já estavam todos alegrões de tanto beber, mas tirei o atraso bem rapidinho, hehe. Após vários copos de chopp, tive vontade de urinar, então fui ao banheiro e o Carlão veio junto. Não deu outra. Bem rapidamente fizemos uma sacanagem, um passando a mão no outro, e ainda ganhei uma pegada no pau, enquanto eu mijava. Tesão da porra. Voltamos pra mesa de paus duros.
Fomos embora da choperia por volta das 2 da manhã, pois já ensaiavam fechar a casa, então fui convidado pelo Carlão pra continuar a bebedeira na sua casa. Claro que topei, né. Nos despedimos do pessoal, e fomos pra casa dele. Estacionei o carro lá dentro do quintal, e sua esposa foi fritar peixe empanado pra gente. Sim, ainda estávamos com fome, de madrugada, rsrsrs. Comemos e bebemos, e ela como sempre, bodeou logo e disse que iria dormir, aproveitando que seu filhinho estava na casa dos avós, assim ela teria paz pra descansar. Disse que eu iria embora também, mas o Carlos, bem sagaz, falou pra eu ficar mais um pouco e beber as últimas cervejas com ele. Cinicamente, concordei.
Demos um tempo, conversando de boa, e ele foi sondar a mulher dele. Voltou todo sorridente, dizendo que ela estava até roncando. Ele me puxou pro cantinho da sacanagem, kkkk, onde temos uma boa visão da porta da cozinha e ficamos bem escondidos. Pra variar, ele acendeu um banza, fedorentando o ambiente. Não curto maconha, mas confesso que o cheiro da erva queimando quando trepo com ele me enche de tesão. Ele diz que o beck lhe dá muito tesão, também. Comecei a passar a mão em seu corpo, sentindo seus músculos, e desci pra onde mais interessa, sua bunda deliciosa. Amassei muito aqueles glúteos firmes, e apalpei aquela mala estufada na calça. Abri o zíper, baixei um pouco seu jeans, e sua cueca branca ficou à mostra, e também o desenho da verga dura sob o tecido fino. Alisei aquela ferramenta, sentindo até as veias da rola, e dei especial atenção à cabeça, rígida de tanto tesão. Coloquei sua jeba pra fora, e veio o delicioso aroma de seu pau pras minhas narinas. Não resisti e me agachei, colocando aquele nervo duro na boca. Chupei, fazendo o machão arfar, sentindo o sabor daquela pica pulsante. Dei boas mamadas, gulosas, babentas, que fazia até barulho. Lambi suas bolas de pelos aparados, cheirosas, e fui logo pro meu playground. Virei ele e tive a visão daquele rabo perfeito, de pelos curtos, polpas arredondadas, estufadas, e dei beijos, tapinhas, apertões. Eu sou louco pela bunda daquele homem. Abri as nádegas e seu cuzinho peludo até piscava. Botei a língua bem na olhota. O cara gemeu bem safado. Até jogou a baga fora, pra abrir sua bunda com as mãos, possibilitando que minha cara fosse bem pro fundo de seu rabão. Chupei bastante aquele rabo, babando, passando a língua em círculos na fendinha, atolando a língua o máximo possível naquele buraco gostoso. Por baixo de suas pernas, eu ia acariciando suas bolonas, punhetando sua verga dura, fazendo o cara pirar com aquela foda sacana. Minha língua praticamente comia seu cu, já laceadinho, todo untado. Perguntei se ele queria a vara do Dado. Ele todo manhoso (que delícia), pediu pra eu socar a vara nele logo. Meu pau até pulsou. Me levantei, e quando ele viu o poder que tava minha trolha, não se conteve e falou que minha pica é um tesão. Se agachou e me deu uma mamada caprichada, tentando engolir a vara até o talo. Até ânsia ele teve, mas não desistiu. Colocava a vara dentro da boca, o máximo que conseguia. Tesão demais aquilo! Mas quando ele desceu pras minhas bolas, nossa, eu pirei com as lambidas. Melhor ainda foi quando ele me virou e me deu umas linguadas deliciosas no brioco. Aí que a verga ficou mais dura ainda, então o grandão arregalou os olhos, e disse que a cabeça da rola parecia uma maçã do amor. Eu ri com aquilo, e ele ainda me deu umas mamadas gulosas na cabeçorra. Ele deixou a chapeleta enorme, mal cabia em sua boca, e o levantei, colocando-o escorado na parede.
Hora do rango, rsrsrs. Dei mais uma cuspida na sua rosca e dei uma passadas com a chapeleta bem no olhinho do cu dele. Fiz ele implorar pra eu meter logo. Dei uma forçadinha e senti seu anel engolir minha cabeçorra, bem apertado, e num "flop" fenomenal, atolei metade da vara. Ele deu um urro abafado, tapando sua boca com seu braço, querendo fugir, mas o segurei e dei um beijo nas suas costas, acalmando-o. Tirei a rola e fui enfiando devagar, sentindo suas carnes se abrirem pra mim, alojando meu pau confortavelmente lá dentro novamente. Ele disse que atolou gostoso. Olha que safado! Iniciei o delicioso vai e vem, olhando meu pau sumir no meio daquela bunda perfeita, sentindo o cheiro de banza no ar e também vindo dele. Como ele é mais alto que eu, ele ficava de pernas bem curvadas, possibilitando que eu o arrombasse fácil.
-Ai que gostoso, aí que gostoso, ele falava sem parar, enquanto eu bombava sua bunda, fazendo certo barulho, que eu tinha que controlar pra não chamar muito a atenção.
Segurando suas ancas, eu dava trancos fundos, que o faziam esbarrar na parede. Ele olhava pra trás, com cara de tesão, me olhava nos olhos, com sorrisinho na cara. Pediu a rola com força, e acabei com seu rabo, socando com muita vontade, arreganhando sua bunda pra ver a trolha entrar e sair deliciosamente daquele cuzão peludo .
-Tá gostoso safado?, perguntei pra ele.
-Tá, ele respondia arfando, levando a rola no fundo do cu.
-Quer rola assim na entradinha?, perguntei, metendo só a cabeça no rabo.
-Ou assim, falei, atolando a vara até o fundo.
-Assim, ele respondeu, dando preferência às atoladas fundas.
-Então toma rola seu safado.
-Vai patife, arromba meu rabo. Come meu cu, Dado, come, ai que tesão, cara!
Iniciei uma saraivada rápida, profunda e firme na sua bunda, do jeito que sei que ele gosta. Minha preocupação era de sua esposa aparecer ali a qualquer momento. Por mais deliciosa que estava aquela trepada, queria que ele gozasse logo. Sei que ele curte rola no fundo do cu, assim bombei muito e deu resultado. O bichão começou a fungar, se punhetando, pedindo rola, mexendo aquela bunda deliciosa na minha verga, rebolando mesmo, e arfando baixinho. O cara deu como um safado, levando cabeçada de rola na próstata, mostrando o tesão que tem em dar a bunda pro cacetão do Dado. Não demorou e ele gozou muito, lambuzando a parede e o chão de gala. Seu cu me apertava a rola, evidenciando seu gozo. Tirei a vara daquele buraco quente, e senti o cheiro delicioso daquele cu arrombado. Foi a deixa pra sentir meu gozo vir. Acelerei a punheta e gozei um monte, que me deixou até mole. Gozei no gramado tanta porra que fazia até barulho ao cair. Ele me olhava, assistindo meu gozo, e me deu um beijo delicioso, pegando na minha vara babada.
Erguemos as calças, nos recompomos, limpamos a sujeira, respiramos fundo e ele foi lá dentro ver se sua mulher ainda dormia. Voltou dizendo que ela tava largada na cama. Ufa! Que alívio.
Cago na calça de medo, mas sou sem-vergonha e entro nessas loucuras com o Carlão, rsrsrs. Mas diga aí. Você não faria o mesmo? Haha.
No próximo relato. Marlon pela primeira vez na casa dos meus pais.
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Obrigado pela leitura, meus caros leitores.
Beijos do Dado.
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