Aquele dia tinha sido terrível. Mil reclamações, meu chefe reclamando de tudo, me pedindo mil coisas e para piorar um membro da diretoria passou no setor só para encontrar problemas e mais problemas, cobrando postura de todos, profissionalismo, metas, prazos. Toda a papelada atrasada, aquele clima horrível, isso em plena segunda feira. Normalmente eu tiro de letra a maioria dos problemas, mas naquele dia até meu humor estava azedo. E para piorar, o ar condicionado foi dar problema e tive que ficar horas pendurada no telefone tentando marcar uma hora para o técnico vir fazer a manutenção dos aparelhos. A única hora que tinha disponível era no final do expediente. Não tive escolha e fui obrigada a esperar. Liguei logo pro corninho e avisei dos pepinos que tinha que resolver.
Não é nenhum segredo que sou perigosa. Ando para matar, e normalmente, às segundas estou muito bem produzida para meu chefinho e para todos os machos da empresa. Adoro me exibir e atrair os olhares, mas nem o desfile na rua no horário de almoço, com todos os machos babando, foi capaz de facilitar o dia. Cheguei até a ignorar as cantadas que recebi, coisa que não é muito comum. Quando os técnicos chegaram estava tão atarefada que nem reparei. Só fui reparar quando o serviço já estava concluído. Estava na minha mesa preenchendo papelada quando eles entraram com más notícias. Quando falaram que não poderiam terminar, que precisam de uma peça que não tinham ali com eles e que, provavelmente só poderiam concluir amanhã pela tarde, depois que conseguissem a tal peça, eu desabei na cadeira.
Praticamente implorei para que concluíssem o serviço, que eles não poderiam fazer isso comigo, que pelo menos dessem um jeito de botar o negócio pra funcionar até a chegada da bendita peça. Entrei em pânico. Um deles veio por detrás de mim e disse que uma moça bonita como eu não podia ficar daquele jeito, que eu estava muito nervosa, e começou a fazer vários elogios. E perguntou se eu queria relaxar um pouco. Sem nem esperar uma resposta ele começou a fazer uma massagem nos meus ombros. A massagem não era lá essas coisas, mas o toque dele em mim, foi bom e me ajudou a relaxar um pouco. Estiquei as pernas e coloquei os pés em cima da mesa, acendi um cigarro e fechei os olhos. Logo depois, o outro se sentou na mesa, pegou meus pés, e após tirar os meus saltos, começou com uma massagem. Os dois negões não eram bobos nem nada.
Logo, logo senti uma piroca dura no meu pé e outra dura na minha nuca. Aquilo me deixou completamente acesa e senti minha buceta se molhar todinha. Comecei a esfregar meus pés na pica dura e abri o terninho exibindo as tetonas. O que estava atrás começou a descer as mãos até o meu colo, com a sua pica cada vez mais dura. Até que não aguentei mais e abri as pernocas mostrando a calcinha vermelha ao mesmo tempo que estiquei as mãos para afagar a piroca do que estava atrás. Nossa! Era enorme! Enquanto o colega se ajoelhava para tirar a minha calcinha, ele tirou a trosoba de dentro do macacão e esfregou na minha cara de puta. Nossa! Era realmente enorme! Grossa, dura, cheirosa! Uma maravilha! Nesse momento a minha calcinha já tinha ido pro espaço e o rapagão lambia a minha buceta com gosto! Suas mãos apertaram as tetonas e as fizeram pular para fora do decote e o outro me presenteou com aquela trolha na boquinha. Já gemia que nem puta no cio.
Que delícia! Era disso que eu precisava depois de um dia daqueles! E sem nem anunciar, dei uma baita gozadinha na boca do negão, daquelas em que a gente se treme toda quando goza! Continuei chupando e lambendo o cavalão da maneira como dava devido à posição ruim, mas tava uma delícia assim mesmo... O garotão também tirou seu macacão e libertou outro caralhão preto pra mim! Esse era grossão, todo veiudo e bem cabeçudo, um chocolatão de presente pra mim! Abri bem a boca e engoli a metade, o cachorro me segurou pela nuca e foi forçado o resto pra dentro até ficar só as bolas de fora! "Engole tudo, cachorra!", grunhiu ele! Obedeci e engoli tudinho!
O outro ficou com inveja e também veio fuder a minha boca. Já mais acostumada, apesar do tamanhão, veio que veio, e foi até o talo sem muito drama! Me reclinei na cadeira, e com um de cada lado mamei muito! Alternava as lambidas, os beijos, as chupadas e mordiscadas. Amo mamar, chupar até ganhar leitinho, sentir o macho gemer, se derretendo de tesão, a carne dura e quente na boca pulsando, delícia das delícias. Os caralhos batiam fundo na garganta, ora um ora outro, fazia de batom, e lambia e lambia.
Ui! Tesão! Virei de quatro em cima da cadeira e pedi rola! O grossão veio na xota de uma vez só e já veio logo bombando com força! O outro agarrou meus cabelos e fudeu minha boquinha! "Essa puta é das boas! ". Giraram a cadeira e o cavalão bateu no útero! E eu com a boca no grossão. "Já viu o cu dessa puta? Parece um túnel! ". Tirou da xota e empurrou cu adentro, ai que delícia! Entrou que nem faca quente na manteiga! "Deixa eu comer também! ". Giraram a cadeira de novo e o grossão meteu no cu arrombado também! Caralho! Adoro pau no cu! E comecei a gozar com aquela fodelhança na minha bunda! "Olha só esse cuzão!" e o grossão abriu minha bunda mostrando meu cuzão todo aberto pro amigo e continuaram me fudendo o cu!
Eu gemia que nem uma gata no cio levando rola atrás de rola! Ai, mete! Mete mais! Mais! Mete tudo no meu cu! Fode que a puta aqui gosta de levar no cu! Adoro pica! Muita pica no cu! Ai, mete! Mete mais! O cavalão me sentou no colo dele e atolou a pica dura na buceta, na mesma hora o grossão veio e empurrou no cu! "Sente! Puta! Toma pica! Toma!" Ai, caralho! Ai, meu cu! Mete, vai! Mete! Me fode, porra! Fode meu cu! Os dois ficaram me fudendo ao mesmo tempo, um na bunda e outro na buceta! "Vira ela que eu quero fuder essa bunda de novo! ", "Caralho, que bunda gostosa! ", me viraram e voltaram a me fuder, e fuderam, fuderam, fuderam...
O que metia na xota escorregou o caralho pro cuzão já cheio de pica e apontou firme a cabeçona, e começou a empurrar! "Mete que cabe, mete nesse cu arrombado! ". E coube! Comecei a reclamar, a e me debater, e levei um tapão na cara! "Fica quieta e abre o cu, sua puta!" Ui! Que tesão! Me derreti toda e bem quietinha senti as duas piroconas abrindo espaço, levei outro tapão, delícia! "Leva rola nesse cuzão, sua vaca!". Bate! Bate mais! Come o cu da puta, come! Come meu cu! Quando vi, estavam os dois inteirinhos lá dentro do meu cuzinho e gozei escandalosamente! Não demorou nada e já estava toda larga de novo em torno das duas piroconas... "Caralho! Esse cu parece uma buceta! ", "Piranha do caralho!", "Arrombada!", fode meu cuzinho, ai, ai, tesão! Tá apertadinho? Tá? Nunca dei o cuzinho antes! Tá gostosinho? Tá? Gostou do meu cuzinho? Come meu cuzinho, come! Ai, caralho! Quero mais! Mais! Mete tudo! E continuei gozando pelo cu que nem uma doida!
Me viraram de quatro, e com um por baixo, vieram os dois de novo no meu cuzinho apertado! "Arrombada! Cuzuda do caralho! " E levava tapas e mais tapas na cara e na bunda! O de trás saiu de dentro, botou na minha boquinha e derramou seu leitinho, delícia, bebi tudinho e deixei limpinho! Sozinho o outro lá dentro parecia um dedinho me cutucando, esfreguei o grelo e gozei forte com o gosto de porra na boca! Ele saiu do cuzinho e enfiou na xota, que estava mais apertadinha e cavalguei com tudo! Abracei as tetonas e sentei, dando verdadeiras bucetadas na piroca grande dele! Quando senti que o pirocudo ia gozar, pulei fora e cai de boca pra beber mais leitinho...
Os dois caíram no sofá relaxando... Eu tirei o resto da roupa, ficando só de salto. Ajeitei o cabelão, acendi um cigarro e fiquei desfilando na frente deles. Quer dizer que eu sou gostosa? Dei meu celular na mão de um deles e pedi pra tirar foto. Fiz mil poses, mostrei o cuzão arrombado, a buceta inchada e logo, logo, os dois estavam de pau duro de novo! Maravilha! Vão me comer mais? Eu quero mais, muito mais! Peguei o celular deles e também comecei a tirar fotos, fotos minhas, das picas deles, da minha buceta... Me ajoelhei entre os dois e comecei a mamar de novo, ora um, ora outro, e fotos e mais fotos. O celular de um deles tocou, me sentei na mesa, cruzei as pernas e atendi.
- Alô!
- Alô, quem tá falando?
- Aqui é a Suely, e você?
- Como assim? Quem sou eu? Aqui é a mulher do Maicon! Onde ele tá? Deixa eu falar com ele!
- No momento ele está ocupado, quer deixar recado?
- Recado? Eu quero falar com esse sem vergonha AGORA!
- Já disse que ele não pode atender. Está ocupado.
- Ocupado fazendo o que, posso saber, sua piranha!
- No momento ele tá se preparando pra me comer de novo, pirocudo ele, hein? Uma delícia! Ele já comeu o seu cuzinho?
- Escuta aqui sua puta...
- Você devia cuidar melhor dele, assim ele acaba comendo fora...
E desliguei. Aquilo me deu um tesão doido! Ai, tô querendo mais pica! E empinei a bunda me debruçando na mesa! Na mesma hora veio um e encaixou no cu e meteu! "Caralho! Que cu gostoso! ", come bem, que se comer gostoso amanhã tem mais! Estalou um tapão na bunda e começou a meter gostoso! Me puxou pelos cabelos e ficou metendo! Depois deu lugar ao outro que também veio feroz! Meteu muito e eles trocaram de novo! E de novo, e de novo! Ai, quero sentar! Um deles se deitou no sofá e fui por cima, de costas, e sentei muito! Sentei e gozei forte esfregando o grelo! Depois do gozo, deitei nele e pedi na xota e o colega não negou fogo, veio rasgando a buceta molhada! Ui! Tesão! Adoro pica! Dois assim eu fico doida! Mete viado! Mete na buceta! Minha buceta também gosta de piroca! De repente ele tirou da buceta e espirrou forte o gozo dele em cima de mim! Saí de cima e chupei e chupei ele até deixar bem limpinho! O outr veio também na boca e empurrou tudo na garganta! Amo mamar! Mamei o caralhão dele todo, engolindo tudinho várias e várias vezes, deixando só o sacão de fora, até ganhar aquele leitinho quente!
Os negões caíram no sofá de novo, enquanto eu limpava a porra dos peitos. Eles iam demorar pra ficar de pé de novo e a minha vontade era que, magicamente, outros dois aparecessem ali de pica dura pra mim. Mas o telefone do tal de Maicon tocou de novo e ele parecia bem encrencado. A noite parecia encerrada. Eles se vestiram, eu me arrumei, trocamos telefone e eles se foram. Finalizei a papelada, tomei uma dose de uísque, retoquei a maquiagem, peguei o elevador e desci. A empresa já toda vazia. Os saltos clicando no assoalho, o cu frouxo de tanta pica que levou, o gosto de porra na boca, misturado com o uísque, com o cigarro. Quando saí do elevador, no saguão da empresa, lembrei dos dois caralhões, e me acendi toda de novo. Quando passei pela portaria olhei o segurança de canto de olho e sorri. Acendi um cigarro, apesar do sinal de proibido, e fui até ele.
- Pode me chamar um taxi?
- Claro! Adorei o showzinho! - Disse ele apontando para o monitor do circuito de segurança interna. E apertou o pau duro sob a calça. - Olha só como você me deixou!
Traguei, ajeitei o cabelão. Quanto tempo demora pra chegar o táxi?
