O Amor Sintônico - Parte 2.

Um conto erótico de Sr. Obito
Categoria: Homossexual
Contém 835 palavras
Data: 07/05/2014 22:32:36
Última revisão: 07/05/2014 22:38:54
Assuntos: Homossexual, Gay, Romance

* * *

Acordei com uma sensação boa no peito, sim era uma das melhores que eu já sentir na vida.

Eu finalmente conseguir alcançar meu dito sonho. Está na federal, o começo de uma nova vida e uma nova jornada.

Tomei banho, fiz minha higiene e descir para toma café. Era sábado, o dia em que meu pai não trabalha e eu não preciso fazer meu café. Ufa!

- Bom dia Sr. Leonardo. - falei entrando na cozinha.

Meu pai se chama Leonardo (Leo). Ele é muito bonito para um coroa (Digamos assim), com sua pele clara amarelada, olhos pretos escuros, magro, cabelo liso ondulado preto com algumas partes brancas e quarenta e seis anos. Uma coisa que eu nunca entendi, meu pai é lindo, e nunca namorou ninguém depois da minha mãe, não que eu saiba.

- Bom dia meu filho. - falou beijando minha testa. (Coisas de pai, uhg!).

- Nossa isso tudo é pra mim? - perguntei.

Na mesa estava alguns pães de forma, queijo branco, geleia de morango e café. Comi e voltei para o quarto, entrei no maldito Facebook e não tinha nada de legal lá, fiquei no YouTube vendo alguns vídeos antigos da Avril Lavigne (Bons tempos), Enrique Iglesias (Que Homem) e do Rei do POP (Michael Jackson, CLARO! Quem mais seria?).

Acabei pegando no sono na mesa do computador, nossa eu estava morto. Acordei com meu celular tocando, era a Mia.

- E ai? Decidiu? - perguntou.

- Não, eu já disse Mia. Eu não vou.

- Você não vai por causa do Arthur não é? Aposto que é por ele.

- Sim, e com certeza ele vai ta lá. Ele e a Izy são melhores amigos.

- Sim e você pode muito bem tenta fazer as pazes com ele.

A Mia estava muito animada para a festa que a Izy ia da esse domingo na casa dela, mas eu não, nenhum pouco. Eu vi meu namorado beijando outro cara. O Arthur é um desgraçado.

- Não Mia. Eu já disse NÃO. - gritei.

- Eu não vou desistir, eu vou fazer você muda de ideia ou eu não me chamo Miancy Skleans.

- Iludida. Não vai adiantar.

- Vamos no shopping hoje?

- Não.

- Praia?

- Não.

- Você só responde não?

- Não. Agora me deixa volta a dormi e...

- Pera, eu vou passa ai na sua casa. Posso leva a Izy?

- Se for para me convencer para ir a tal festa. Eu só vou repetir essa vez, DESISTA!

- Grosso. - falou desligando.

Isso já estava enchendo, eu não quero olha para a cara do Arthur. Ele me fez chorar, e eu odeio isso. Não me achem insensível ou algo do tipo. Mas eu acho que ninguém ama uma traição e quem ama só pode ser retardado.

Me deitei na cama e fiquei olhando para o teto do meu quarto, lembrando do meu ensino médio, do nosso primeiro beijo. O tempo passa voando.

Coloquei os fones de ouvido e fiquei ouvindo algumas músicas do albúm Loud da Rihanna. What's My Name?, Man Down...

* * *

- Eu te amo tanto Mike.

- Não, você não me ama. - disse grosseiramente.

- Eu te amo sim. Você não pode duvidar do que eu sinto por você. - disse Arthur.

- Posso sim, e como eu posso. Você me traiu Arthur. Agora se me de licença. - falei tentando fecha a porta.

- Não, não vou desistir de você.

- Eu já esse filme. O final chega a ser lindo, sabia? - falei fechando a porta na sua cara.

Era só o que me faltava, essa coisa vim me atormenta na minha própria casa. Isso só pode ser coisa da Mia. Ela me paga.

Me sentei no sofá, assim que eu sentei. A campainha tocou outra vez. Que karma meu Deus, se for o Arthur outra vez eu juro que não respondo por mim.

- Eu já não mandei você vaza... - falei abrindo a porta, mas não completei a frase. É só fala no capeta que ele aparece e vem acompanhada de uma cobaia. Mia e Izy estavam na minha porta da minha casa.

- Posso entra? - perguntou Mia.

- Já esta dentro.

- Ele esteve aqui não foi?

- Como você sabe? - pergunto.

- Eu mandei ele vim aqui. - disse Izy.

- Você é uma piranha, porque você fez isso?

- Hey! Relaxa, ele é meu amigo e está sofrendo por sua causa e...

- E nada, ele que me traiu. Ele que se foda Izy. Entendeu? - gritei.

- Não foi ele quem beijou o Eduardo. Foi o Eduardo que beijou ele.

- Isso foi o que ele contou pra você, e que mesmo saber? Se você veio aqui para fala do Arthur pode ir embora. Eu não estou com nenhum pingo de paciência para esse assunto. Vaza, as duas. - falei abrindo a porta.

As duas sairam da minha casa sem dizer nada, com certeza ficaram com raiva. Mas quem se viu? Vim até a casa da pessoa e fala de algo do qual você não gosta? E quer mesmo saber? Foda-se o Eduardo e foda-se o ArthurSim! Eu remodelei tudo, não mudou muita coisa, mas alguns personagem trocaram de nomes e entrou alguns novos.

Espero que estejam gostando.

Beijos, até mais!

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Comentários

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Eu tenho a mania de ser Sempre sincero...eu não gostei dá mudança, gostei do conto antigo e imaginei que esse viesse a acrescentar algo a história anterior que acabou meio que no vácuo, mas até agora estou achando tudo confuso, as mudanças de cena estado soltas, tá faltando liga no conto ao meu ver... Deixo meu comentário, espero que não me interprete mal, é apenas minha opinião... Não vou deixar nota pois só ponto com nota 10, penso eu que ninguém que têm coragem de postar merece menos que isso, vou continuar lendo espero compreender melhor seu conto daki pra frente.

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Tipo, mesmo que tenha sido esse Eduardo que tenha beijado o Arthur, o Arthur também tem culpa, pois se ele não quisesse ele teria saído ou teria dado um surra nesse Viado do Eduardo, mas como ele correspondeu (eu acho!), ele tem culpa também. Se ele correspondeu é claro que ele traiu. Odeio essas historinhas de 'Eu não queria ...'. Se não quisesse não tinha feito. Ninguém beija outra pessoa se querer, e como diz um ditado moderno, Ninguém beija sozinho.

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