Primeiro, gostaria de agradecer todo o carinho de vocês. Os leitores deste site são maravilhosos, pois apesar do tema dos contos e seu caráter erótico, sempre me trataram com o máximo de respeito possível. Inclusive, fiz alguns amigos aqui no site, os quais pretendo preservar o máximo possível, então não citarei nomes.
Aqui, também, conheci meu namorado. E, apesar de agora estar namorando, este conto, ainda, não falará sobre minhas experiências com o meu namorado, tendo em vista que ainda tenho alguns relatos que merecem ser compartilhados com meus leitores.
Sem mais delongas, passando aos fatos, contarei uma experiência que tive com meu ex namorado durante a ultima semana do ano de 2013 em uma praia no interior do estado do Pará. Não vou descrever nossa aparência, pois já foi descrita exaustivamente nos contos anteriores.
Antes de mais nada, quero deixar bem claro que esta é uma história totalmente verídica. E, assim sendo, não esperem por algo extraordinário como vemos inúmeras vezes aqui neste site. O fato é real e com pessoas comuns. Então, passarei a contar em detalhes.
Bom, esta foi uma semana muito intensa para nós. Fugimos para esta praia por ser um local tranquilo, longe dos locais badalados que recebem muitos turistas na época de fim de ano. Lá poderíamos ficar mais tranquilos, e fazer o que mais gostávamos: transar todos os dias, sempre que desse. E assim foi.
Todos os dias foram repletos de muito sexo, muito carinho, mas escolhi uma situação em especial para dividir com vocês. Tentarei me lembrar de todos os detalhes e ser o mais fiel possível aos acontecimentos.
Estávamos acampados em uma barraca fora da casa, pois não queríamos ser incomodados. Fomos “dormir” cedo, por volta das 20h. Entrei primeiro na barraca, e fiz questão de mostrar para ele que não estava usando calcinha (estava com um vestidinho leve). O safado ficou louco. Eu aproveitei e demorei um pouquinho para entrar, deixando que ele apreciasse a cena da minha bucetinha toda molhada. Quando entramos na barraca, ele começou a me beijar e dizer o quanto eu estava gostosa, o quanto era safada.
Ficou passando a mão na minha bucetinha e disse:
- Adoro ver a ‘minha’ bucetinha assim, toda molhada.
- Ela está assim porque está morrendo de vontade de ter esse pauzão gostoso dentro dela.
- Mas ela ainda não vai ter pau.
- Por que não, amor? Sua putinha não está merecendo pau? Sente como essa bucetinha está querendo foder gostoso. Isssssoo, enfia o dedo nela e vê como ela está toda molhadinha.
- Abre as pernas, puta! Deixa eu sentir o gosto dessa buceta. Já toda gozada, e olha que eu nem meti a rola ainda. Isso é que é uma putinha safada!
- Então chupa a minha buceta, seu puto! Me mata de tesão.
Abri bem as pernas e pedi pra ele chupar a minha bucetinha bem gostoso. Mas nem precisava pedir. O safado adorava fazer aquilo. Era apaixonado pela minha xota e adorava me ver gozando na boca dele.
O safado começou a chupar a minha buceta com bastante vontade, com força. Enfiava a língua nela, chupava o grelo, sugava-o. Eu só gemia, falava palavras desconexas, não conseguia nem pensar direito, só sabia que estava ali com o cara mais gostoso que eu já tive (até aquele momento) em minha vida, e que ele estava me deixando louca.
Ele passava a língua por toda a sua extensão, enfiava a cara na minha buceta, enfiava a língua o mais fundo possível e me fodia com ela. Eu estava simplesmente enlouquecida, rebolava na cara dele, esfregando toda a minha bucetinha no rosto daquele safado, o deixando com a cara toda molhada.
Não demorou e veio a primeira gozada. Forte, profunda e muito longa. Meu corpo todo tremia. Instintivamente, eu o empurrava para longe, mas, me conhecendo com a palma da mão, ele segurava minhas pernas e não me deixava fugir. Segurava minhas pernas e continuava com aquela boca maravilhosa me matando de tesão. Não resisti e passei a gozar uma vez atrás da outra na boca daquele filho da puta gostoso.
Orgasmos múltiplos, que até então pareciam impossíveis para mim, eram quase rotina com ele. Ele sabia todos os meus pontos fracos e assim, brincava de Deus comigo. Rs.
Enquanto ainda estava gozando, ele subiu rápido em cima de mim e meteu de uma vez só o pau na minha buceta. Estava tão molhada que entrou fácil. Gozei tão alto nessa hora que ele colocou uma mão em minha boca e começou a meter bem forte. Gozei de novo no pau dele. O safado me olhava nos olhos e socava a piroca na minha buceta. Fiz sinal positivo com a cabeça e indiquei que ia ficar quietinha. Ele então tirou a mão da minha boca e começou a me beijar.
Eu sentia o gosto da minha buceta naquela boca maravilhosa, lambi a cara dele toda, limpando meu melzinho de seu rosto. E ele dizia:
- Isso, vagabunda. Lambe minha cara, deixa ela bem limpinha que daqui a pouco vou sujar ela de novo.
- Adoro sentir o gooosto .. aaahhh .. aaai caralhooo o gosto da minhaaaa .. aaah .. bucetinha na caraaa desse gostoooosooo .. (era difícil de falar com aquele pau me rasgando).
- Gosta, vagabunda? Então toma pau! Toma, sua puta!
- Aaaaii caralhoo, quer me matar, filho da puta? Que pau gostoso é esse? Aaahh. Me fodeee. Caralhooo... issooo
- Vou acabar com essa bucetona. Deixar ela toda inchada de tanto levar pau!
- Fode essa puta, seu cavalo! Essa buceta é sua! Faz o que quiser com ela!
- Se é minha, então toma rola, toma vagabundaaaa.. Vou gozar nessa buceta gostoooosa. Goza comigo, cachorraa. Aaaahh caralho. Isso é que é buceta!
- Vou gozar junto com o meu macho. Goza na buceta dessa puta. Enche ela de leite quente que ela tá com sede!
- Tô gozando nessa buceta de putaa.. aaahh.. gostosa, desgraçada! Quer me matar? Toma tapa na cara pra continuar a ser tão gostosa! Vagabunda gostosa!
E foi assim que ele gozou na minha bucetinha enchendo a camisinha de porra. Deu pra sentir o pau dele inchando e jorrando leite. Minha bucetinha ganhou o que tanto queria, o leite do seu macho.
Mas pra quem pensa que ele parou por ai, está muito enganado. Não tirou o pau de dentro da minha buceta. Continuou em cima de mim, com o pau enterrado nela. Me beijava, dizia que estava apaixonado. Que essa era a melhor buceta que ele já tinha visto, que eu era a putinha safada dele, que me queria todo dia, toda hora, que puta merecia rola sempre que quisesse.
Isso tudo ia me deixando muito louca. Gozei com o pau dele, mesmo sem que esse estivesse duro. Ele beijava minha boca como se estivesse chupando minha buceta. Difícil explicar pra vocês como isso funciona na prática, mas essa era a exata sensação que eu sentia: que minha boca era a minha buceta e que estava sendo chupada por aquela boca deliciosa. Ele brincava com a minha língua como se fosse meu clitóris. Não teve jeito. Gozei mais uma vez, com o pau dele ainda mole na buceta.
Quando ele me viu gozando, seu membro começou a dar sinal de vida novamente. Pude sentir ele crescendo na minha buceta (para as mulheres que ainda não tiveram essa sensação, saibam que é uma das melhores sensações do mundo, ver o pau do seu macho crescendo dentro de vc, invadindo-a pouco a pouco, até ficar totalmente teso; aos homens, que nunca tentaram fazer isso, deem às suas parceiras este presente, fazendo-as gozar como nunca).
Eu mesmo comecei a me movimentar embaixo dele. Ele ficava parado, olhando nos meus olhos, deixando eu ‘trabalhar’ sozinha. Não me fiz de rogada e coloquei bastante pressão nos meus movimentos. Fazia o pau quase sair da minha buceta e jogava meu corpo contra o dele até sentir seu saco bater em minha bundinha. E repetia várias vezes.
Levei mais um tapa no rosto. E ele me disse:
- Tá pensando que manda aqui, vagabunda?! Tá se achando a dona desse pau é? Toma mais um tapa, aqui quem manda sou eu!
- Como meu macho quer que eu faça então?
- Vem cá, sua putinha, fica de ladinho que eu vou foder essa buceta.
Me encaixei no meu macho como ele pediu e ele passou a foder minha buceta com vontade. Apertava meus seios e lambia meu pescoço e mordia minha orelha enquanto isso. Socava sem dó. Batia na minha cara, me chamava de putinha. Ele sabia como me satisfazer completamente.
- Fica de quatro pra mim, cadela.
Prontamente, obedeci, ficando do jeito que ele queria.
- Vou acabar com essa buceta enquanto eu olho pra esse rabão gostoso que você tem.
- Então olha, gostoso, esse cuzinho é seu.
- Quem olha essa advogada tão elegante ‘passeando’ pelos Fóruns e pelo Tribunal de Justiça do Pará, não imagina a puta que ela é na cama. Quem diria que ela iria acabar no pau desse negão?
- Adoro o meu negão, quero me acabar nessa pica todos os dias. Fode a buceta da tua puta.
Mas o safado não me fodia. Apenas me provocava passando a vara na entrada da minha xaninha, me deixando louca. Eu pedia pica, e ele não dava. Cada vez que eu pedia, levava um tapa no rabo, e era repreendida:
- Só fodo essa buceta quando EU quiser. Desde quando puta tem vontade própria?!
E assim ele continuava me provocando. Passava a mão pela minha buceta, abria minhas nádegas com as mãos, admirava meu cuzinho, cuspia nele e enfiava só um dedinho e pedia pra eu rebolar gostoso. Eu fazia como ele queria.
- Não aguento ver esse rabo, putinha. Pisca esse cuzinho pra mim!
Eu obedecia a tudo. Quando ele viu meu cuzinho piscando, não aguentou e caiu de boca nele. Passou a chupar com gosto. Se deliciava no meu rabo, enquanto meteu a mão por baixo e mexia na minha buceta, apertando o meu grelinho.
Gozei mais uma vez nessa brincadeira. Ele enfiava a língua no meu rabo, forçando a entrada. Ele sabia que eu adoro sentir uma língua quente no meu rabo, então chupava que nem um louco, me matando de tanto tesão. Era uma delícia. Então ele se posicionou atrás de mim e passou a foder a minha buceta de novo.
Nem nos preocupávamos mais com o barulho. Ambos gemíamos alto. Não importava mais o que os outros iriam pensar. Só importava o ali, e aquela hora. Só o que nos importava era um satisfazer o outro, foder até não aguentar mais. Assim foi feito. Eu gritava por pica. Estava simplesmente enlouquecida. Queria ser fodida, e tinha que ser por ele!
Mais uma vez ele gozou na minha buceta, e caiu por cima me mim. Ambos deitamos, ele com a piroca enterrada ainda em minha buceta, por trás. Ele beijava as minhas costas, mordia. Agradecia pela foda maravilhosa. Disse ainda, que para ele a noite ainda não tinha acabado. Mas ele não queria continuar na barraca, pois era um pouco difícil de se movimentar lá dentro. Eu concordei, e perguntei:
- Onde vamos foder então?
- Vamos para a praia. É só a alguns minutos de caminhada daqui. Pra quê foder dentro dessa barraca apertada se temos toda essa natureza em volta? Vamos, minha putinha? Não deve ter ninguém lá essa hora. Ninguém vai nos ver. Vou foder essa buceta entanto a minha putinha olha as estrelas no céu, olha como ele está. Lindo.
Realmente estava. O céu estava repleto de estrelas. Eu sequer sabia que tinha a vontade de foder na praia, mas no momento em que ele falou, toda aquela vontade aflorou, e não pensei duas vezes. Me afastei dele deixando com que o pau saísse da minha bucetinha e disse:
- Vamos. Mas tem que ser agora. E mais, você vai totalmente nu!
- Claro, minha gata. Vamos.
Pegamos tudo o que precisávamos e fomos para a praia. Já era por volta de 1h da manhã quando fomos.
E assim, foi mais uma noite de tantas que passei com ele. Espero que tenham gostado. Nem preciso dizer que como a história ficou bastante extensa, vou ter que contar isso em outro conto, não é? Rs. Não se preocupem, caros leitores. Eu escreverei o mais breve possível, assim que meu trabalho o permitir. Rs Vida de advogada não é fácil.
Qualquer coisa, entrem em contato comigo através do meu email (penedoocamila@gmail.com). Terei o maior prazer em responder a cada um de vocês. Só peço que tenham paciência, pois sempre que posto um conto novo, minha caixa de entrada fica lotada. Assim, posso demorar um pouquinho a responder, mas responderei a cada um assim que der.
Até o próximo =D
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