Depois q começamos a transar frequentemente, meu pai começou a perguntar se eu tenho colegas gays, se eu transaria com mais uma pessoa, e eu logo entendi que ele queria meter em mais um novinho. Disse q nao, mas q poderiamos dar um jeito. Naquele fim de semana era aniversario do meu tio, e iamos comemorar na casa da minha vó q fica em outra cidade. A cidade fica no interior, e a estrada é bem vazia, então fomos quase o caminho inteiro com o pau pra fora conversando e punhetando. Chegamos la umas 9 hrs, e meu tio ainda nao tinha chego. Quando chegou, decidiu montar a piscina de plastico, ele e meu pai foram montando enquanto eu e meus primos ficamos la pra dentro. Quando acabaram, eles falaram q iam se trocar, e meu pai me chamou. Entramos nos 3 no quartinho q é como um closet na casa da minha vó. Eu estava bem nervoso porque sempre tive tesao nesse meu tio, e agora ia ver meu pai e ele pelados, alem de eu estar pelado. Quando eles tiraram o shorts, não conseguia parar de olhar pros pintos, e meu tio brincou dizendo que meu pau era pequeno igual do meu pai kk. Eu e meu pai ficamos de shorts, e meu tio com uma sunga azul. Durante todo dia, ele não colocou roupa, só ficou com a sunga, e eu passei o dia olhando pro pau dele naquela sunga. Dormimos, e no outro dia, meu tio disse q ia se trocar, e eu perguntei se podia me trocar junto, ele disse q não, pra mim esperar na sala. Eu achei q naquele momento ele tivesse percebido q eu queria ver o pau dele, e quando ele saiu do banheiro, veio direto na sala com oculos e protetor, encostou a porta e pediu pra mim passar protetor nele. Eu entendi q era pra passar so nas costas, então coloquei um pouco na minha mao e fui esfregando nas costas dele, mas ele não passou no resto do corpo. Quando acabei, ele virou de frente pra mim, passou a perna do meu lado, e eu fiquei no meio dele, com uma perna em cada lado meu. Ele pediu pra mim abrir a mao, e jogou mais protetor. Eu fui esfregando protetor no corpo dele, de quatro no sofá, quando ele veio no meu ouvido e disse se eu gostava de virar putinha de macho. Na hora eu assustei, mas ele imediatamente tirou o pau pra fora e começou a punhetar. Eu comecei a chupar o pau dele, mas minha vo bateu na porta e foi entrando. ele colocou o pau duro na sunga e começou a esfregar o protetor denovo. A noite, perguntei pro meu pai se ele e meu tio ja haviam tido alguma relaçao, e ele disse sem vergonha que meu tio ja tinha metido nele. Eu contei pra ele o que tinha acontecido a tarde, e ele ficou de pau duro na hora. Quando todos foram dormir, os dois combinaram de me levar pra um motel q tinha la. Como a cidade da minha vó é pqeuena, o motel de lá era bem podre, os dois entraram e eu só entrei na hora de subir pro quarto. Quando chegamos no quarto, meu pai parecia mais nervoso q meu tio, que ja foi tirando a roupa e começando a punhetar. Quando eu entendi, meu tio ia foder eu e meu pai. Meu pai começou a tirar minha roupa, e meu tio mais bruto foi me puxando pra chupar ele. Enquanto chupava ele, senti o dedo do meu pai entrando no meu cu. Meu pai foi enfiando o pau no meu cu, e fodendo de leve, enquanto meu tio foi pegar camisinha, mas meu pai interviu dizendo q não precisava. Meu pai me deu o pau dele pra chupar e meu tio foi fodendo meu cu com força, e batendo na minha bunda. Meu pai começou a puxar meu cabelo e enfiar o pau todo na minha boca. Enquanto meu tio me chamava de putinha, ele tirou o pau e começou a punhetar na minha cara, e meu pai acompanhou, os dois gozaram quase simultaneamente no meu rosto, e meu pai ficou de quatro pra gente meter nele. Quando fui meter nele, meu tio disse que era pra ele meter no meu pai, e eu meter nele, e eu aceitei, fazendo um trenzinho delicioso. mudamos de posição varias vezes, mas passamos a noite toda fodendo. De madrugada, voltamos pra casa da minha vó, e dormimos como se nada tivesse acontecido.
Quando meu pai quase me fodeu parte 4
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Papaiefilho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.