Fiquei sem reação alguma na hora. Eu fiquei encarando-o e acabei me perdendo completamente enquanto era hipnotizado pela cor de seus olhos. Sua boca, seu nariz, seus olhos, e até mesmo seu jeito de me olhar me deixavam louco. Eu não sabia se aquilo era certo, mas se era errado, eu queria estar errado ao lado do cara que ficou do meu lado quando eu mais precisei. Mas não era assim tão fácil...
- Eu não sei, eu tenho que pensar... - falei.
Pude notar um olhar triste em seus olhos.
- Eu entendo, só não demora a perceber! - ele disse, me tirando de cima dele.
- Kauã, não é assim, cara. A gente só se conhece a um pouco mais de um mês, deixa as coisas acontecerem... além do mais, não sei qual vai ser a reação do meu pai e muito menos do seu, eu já fiquei com outros caras, mas namorar é totalmente diferente, e eu não sei se to pronto pra isso agora. Me desculpa.
- Claro - ele saiu do quarto.
Eu sabia que ele estava chateado, mas eu não podia entrar em um relacionamento pensando só nele.. eu também tinha que pensar em mim!
Eu tinha muita coisa pra colocar em ordem e namorar com alguém era a única coisa que eu não podia fazer naquele momento. Aquele ano era ano de vestibular, tinha a minha situação com meu pai, a minha situação com o Renan e mais umas coisas pequenas que estavam pendente, como a Clara. Quando eu resolvesse tudo isso, ai eu poderia embarcar de cabeça em um relacionamento.
No final do mês eu já tinha metade das minhas pendências já concluídas: as pequenas coisas já estavam resolvidas e eu já tinha me resolvido com a Clara. Claro que a nossa amizade não era mais como antes, ela evitava estar nos mesmos lugares que eu, mas me desculpar já era meio passo andado. Agora só faltava eu me resolver com meu pai, mas ia deixar isso pra depois, pois eu tinha uma coisa bem mais importante pra fazer: ir atrás do meu homem.
Entrei no quarto e ele dormia sem camisa, só com um calção da Adidas de jogar futebol. Deitei na minha cama e fiquei deitado em seu peito, quando ele acordou.
- Você me assustou - ele disse, ainda quase dormindo.
- Desculpa - disse, lhe dando um selinho.
- Já disse pra ti não me dar mais esses selinhos, só me lembra que eu não posso namorar contigo... - ele falou, beijando minha cabeça.
- E quem disse que não pode? - eu perguntei.
Ele me olhou com os olhos brilhando e com um sorriso nos olhos.
- Você disse que não podia - ele falou.
- Eu disse que não podia naquele momento, mas nada me impede de poder agora - falei, mordendo os lábios.
- Isso seria um sim? - ele avançava lentamente em minha direção, me olhando nos olhos.
- Isso vai depender do seu desempenho em me fazer gozar - falei.
- Acho que faço isso muito bem! - ele disse.
Ele voou em cima e como num instinto repentino se aproximou dos meus lábios, que se atraíram com os dele como se fossem ímãs. Ele repousou sua mão grande e pesada sobre meu rosto enquanto eu devorava sua boca. Nos beijamos até ficarmos sem ar, quando olhei em seus olhos que estavam possuídos pelo desejo de estar dentro de mim.
Eu o vi se aproximar de mim, calmo, como se já tivesse feito aquilo bilhões de vezes. Eu tentei relaxar enquanto o ajudava a tirar seu short e sua cueca box. Logo, aquele mastro pulava de dentro da cueca em direção a minha boca.
- Mama todinho, vai! - ele disse, puxando minha cabeça em direção ao seu sexo.
Sem rodeios comecei - agora com mais experiência que na primeira vez - a chupar aquela tora que a partir de agora era só minha. Eu babava muito e intercalava os movimentos: ora eu lambia só a glande, ora punhetava e lambia as bolas, ora fazia - ou pelo menos tentava - fazer uma garganta profunda, fazendo-o revirar os olhos de tanto tesão. Eu sabia que estava indo no caminho certo, então resolvi ousar um pouco.
Tirei seu pau de minha boca e o coloquei de frango assado na minha cama.
- Não, agora não! - ele disse
- Cala a boca e relaxa - falei.
Abri bem o seu anel ainda virgem e comecei, ainda sem experiência, a chupá-lo. Sua bunda era bem lisinha, durinha e redondinha, pois ele malhava bunda. Logo seu cuzinho começou a piscar pra mim enquanto enfiava minha lingua como se fosse meu pau, lhe arrancando gemidos de prazer.
Eu adorava a sensação de estar dominando a situação. É uma sensação indescritível ver um verdadeiro armário, cheio de músculos, se rendendo a você e pedindo você dentro dele. Claro que não enrolei e comecei a fazer o papel de ativo na relação.
Como ele ainda era virgem, peguei leve com ele. Posicionei meu pau na portinha do meu cu e fiquei movimentando ele pra cima e pro baixo, fazendo seu anel piscar descontroladamente pra minha rola.
- Enfia logo essa porra aí, Alexandre - ele pediu
- Só se tu pedir gemendo - falei
- Vai aleee - ele gemeu, me deixando louco.
Como não tínhamos nenhum lubrificante, enfiei meu pau em sua boca. Ele começou um maestroso boquete me arrancando suspiros e gemidos altos. Eu fodia sua boca enquanto pressionava sua nuca contra meu pau em uma tentativa de colocar meu membro todo em sua boquinha de veludo.
Tirei meu pau de sua boca e logo fui introduzindo-o aos poucos no seu anelzinho ainda virgem.
A cara do Kauã era de dor e eu particularmente adorava aquilo. Passei alguns minutos com o pau dentro dele pra ele se acostumar enquanto trocávamos beijos e carícias.
- Pode ir - recebi o sinal que eu desejava.
Comecei a adentrar seu cu apertadinho e quente lentamente, e logo já estocava fundo e forte. Sua dor se transformou em tesão e meu saco batia em sua bunda.
- Enfia, Alexandre, enfia! - ele implorava pelo meu sexo dentro dele.
Trocamos de posições algumas vezes, todas ele com ele sendo passivo. Algum tempo depois, inundei seu cu com meu gozo e, enquanto seu anel ainda piscava pedindo rola, derramava todo o meu leite de dentro daquele buraco recém-arrombado.
Nos deitamos na cama e ficamos nos beijando e trocando carícias, e logo ele levantou.
- Vou tomar um banho, você vem? - ele perguntou.
- Sim - acompanhei-o.
Entramos no banheiro e começamos a tomar banho. Seus olhos novamente foram de encontro aos meus e então ele parecia já saber o que eu ia dizer.
- Eu aceito!
Então galera, espero que vocês tenham gostado desse capítulo. Não sei se o tamanho ficou bom, infelizmente. Também to fazendo de tudo pra começar a postar diariamente novamente, e, se tudo der certo, vou conseguir realizar esse objetivo. Continuem votando, dando notas e comentando.
Ru/Ruanito, achei bem feito, mas também fiquei com pena. E que isso, é porque sei lá, as vezes não sei o que responder, não foi minha intenção :-( não deixe de comentar haah. Um abraço, querido.
Agatha1986, O Kauã e o Ale parecem evoluírem a cada dia que passa, ao contrário do Renan. Acho que ele vai ser o que mais vai sofrer, mas vamos esperar pra ver.
Nicole Almeida, mais reviravoltas irão acontecer! E é verdade, os amigos do Kauã são maravilhosos... resta saber quais desses são mesmo verdadeiros.. Obrigado por comentar.
¤«Trick»¤ aí está mais um capítulo! Espero que goste.
Hick e Vinni, a minha vida então, nem se fale! Obrigado pelos comentários e pelas palavras de incentivo, um grande abraço.
niel1525, Muito obrigado! Um abraço.
SafadinhoGostosoo ahahah, talvez seja, talvez não seja. Mas creio que o Alexandre vai saber lidar bem com a situação Renan-Kauã. Quem sabe um triângulo amoroso não aconteça? HAHAH.
