(Narração do Jonatas).
O beijo dele estava me deixando louco, parece que eu estava fora de mim, nossos corpos se tocando, apenas nossas cuecas nos separavam da nudez, o quarto estava à meia luz, o clima perfeito...
-Eu estou pronto... – Disse ele mordendo seus lábios, tirei sua cueca e joguei longe, olhei pra ele e seus olhos brilhavam, ele me beijou com tanto desejo que parecia querer arrancar meus lábios, beijei suas bochechas e desci meus lábios por todo o seu corpo, cheirei seu pescoço sentindo seu perfume, mordisquei seus mamilos rosados, beijou sua linda barriga e cheguei aonde queria... Seu pau estava latejando de tesão, fazendo minha boca se encher d’agua, ele me olhou nos olhos e deu um sorrisinho de canto de boca tão safado e excitante que fez meu corpo se arrepiar.
-Posso? – Disse eu beijando a cabecinha roxa do seu pau.
-Por favor... – Disse ele num gemido, lambi todo o seu pau, do saco até a cabeça, ele mordia a fronha para não deixar escapar o gemido alto e essa visão me encheu de tão, eu coloquei tudo na boca de uma vez só o fazendo desistir de tentar conter o seu gemido, ele deu um grito de tesão que me motivou a fazer ele implorar para que eu pare, eu fazia o movimento de vai e vem com a boca em seu pau.
-Para Jonatas... Eu não quero gozar ainda! – Disse ele suando de tesão, eu olhei em seus olhos e isso foi o suficiente pra me fazer explodir de tesão, ele me deixa assim apenas com seu olhar, olhar de luxúria, de fome, desejo e amor, segurei em cada lado de suas pernas,as coloco para o alto abro elas lentamente me permitindo ver a entrada para o paraíso,seu cusinho rosado e lisinho da uma leve contraída. Como esse garoto safado está me provocando.
Ele não me diz nada continua com o mesmo olhar,se levanta e inverte as posições seu membro encostando no meu me causando arrepios no corpo todo. Aproxima os lábios da minha orelha e sussurra:
-Minha vez... – Ele desceu seus lábios, beijou minha barriga e tirou minha cueca com a boca, meu pau bateu em seu rosto fazendo um estalo, ele ri e passa a língua por toda a extensão do saco até a cabeça que não parava de babar, da uma leve e carinhosa mordidinha na cabeça que me faz revirar os olhos de prazer, e engole tudo de uma vez, me fazendo quase desmaiar de tesão, eu aperto com as mãos os lençóis e sinto seus lábios quentes e macios subindo e descendo meu pau, ele realmente sabia como deixar um homem louco, eu estava quase gozando quando ele parou de me chupar e passou a bater um leve punheta pra mim enquanto beijava e lambia minha virilha, eu o puxei pra cima de mim e o tasquei um beijo com urgência, eu precisava dos seus lábios quentes nos meus, seu boquete estava fazendo efeito eu estava completamente e perigosamente louco de tesão, dou lhe um leve tapa no rosto, ele geme e me dá um sorriso sacana, meu gostoso adora apanhar, eu o viro fazendo-o ficar de quatro na cama, dou um beijo na sua bunda macia e varias mordidas, beijo seus pescoço e desço minha língua pelas suas costas chegando ao seu anelsinho que piscava sem parar, lambo de cima pra baixo fazendo meu safadinho gemer baixinho, enfio a língua em seu buraco quentinho e mordo sua bunda, dou tapas deixando seu bumbum empinado ficar vermelho, ele me olha por cima dos ombros e da um sorrisinho sacana.
-Me fode... – Diz ele mordendo os lábios, nunca senti meu corpo se arrepiar tão intensamente de desejo como agora, eu coloquei uma camisinha e ele pegou o lubrificante na sua gaveta,passou um pouco em seu anelsinho e passou no meu pau, ele fez tudo isso me olhando nos olhos, o que me deixou com ainda mais tesão, eu posicionei minha rola na portinha do seu anelsinho, dei um beijo em seu pescoço e comecei a forçar a entrada, nossa, como é apertado, a cada investida seu cusinho mordiscava meu pau, eu beijava sua nuca e sentia seu deliciosos perfume, puxei seu rosto e pude fazer tudo isso olhando em seus olhos, beijava sua boca com muito desejo, eu quase podia sentir seus pecados, seus pensamentos de luxuria, seu corpo estava em chamas, eu abraçava sua cintura com meus braços e investia forte nele, o único som que ouvíamos eram de seus gemidos e do meu saco batendo em sua bunda, passo meu braço por seu pescoço e puxo sua cabeça pra trás levando-o a inclinar mais ainda sua bunda. Ele começa a rebolar em meu pau, eu estava em outro mundo, dou tapas na sua bunda carnuda deliciosa (Carne FriBoi).
-De quem é essa bundinha? – Disse eu mordendo seu pescoço.
-Sua... – Diz ele entre os gemidos. – Só sua...
Eu o enlaço em minha cintura o levo até a parede, o pressiono de frente pra mim e ele rebola gostoso, morde meu pescoço, me deixa com marcas, arranha meus braços e minhas costas, nós dois estávamos completamente entregues um ao outro, não tinha mais como resistir, nos tornamos propriedade um do outro.
Ele me empurra e eu caio na cama, ele sobe em cima de mim, encaixa seu cusinho em meu pau e começa uma cavalgada alucinante, me fazendo perder o controle, ele apoia as mãos em meu peito e aumenta a velocidade, eu seguro em sua cintura o fazendo ir mais devagar, eu não queria gozar ainda, eu queria matar minha vontade do seu corpo, da sua carne, seu calor, dos seus beijos, dos seus toques...
Ele rebolava como um putinho, meu putinho! Eu consegui reverter a posição e ficar por cima dele, seu corpo em baixo do meu completamente dominado, eu que mando, eu sou seu macho,ele é meu putinho, que adora gemer gostoso com meu pau enfiado no seu cusinho tão quente e apertado. Não me importo com quem estivesse ouvindo nosso delicioso barulho, eu tinha algo sublime sendo fodido por mim, meu namorado, meu amado, meu amante, minha metade.
-Rafa... Rafa... Rafa... - Eu começo a sussurrar seu nome. Nossos corpos numa perfeita sincronia, ele encaixa perfeitamente em mim. Faço tudo pelo meu Rafael, não quero que jamais outro alguém toque nele.
Eu o coloco de frango assado na cama investindo forte, meu garoto me deixa completamente descontrolado, feroz, vivo, alucinado! Ele me puxa pra cima de si e se vira agora eu estava sentado e ele sentado em meu colo de frente pra mim com suas pernas envolvendo minha cintura, eu nunca tinha feito amor com alguém de uma forma tão selvagem, tão apaixonada, descontrolada e louca como essa.
- Só quero que saiba que você é meu! Você é meu... – Disse eu beijando sua boca.
-Eu sou seu amor! Todo seu... Só seu! – Disse ele ofegante, apenas suor estava entre nós, nossas almas estavam ligadas.
-E eu sou seu meu marrentinho, totalmente seu! – Disse eu, eu aumentei a velocidade e a força e logo nós dois estávamos completamente fora de si, ele arranhava minhas costas, mordia meus ombros, eu mordia seu pescoço sugava sua língua e seus deliciosos lábios.
-Vou gozar... – Disse ele, enquanto nossos corpos se chocavam com força nossos peitos e nossas barrigas estavam coladas, eu coloquei minha mão em seu pau melado e comecei uma frenética punheta, logo estávamos prestes a gozar, senti meu corpo se arrepiar, minhas pupilas de dilatarem e meu corpo todo tremeu, e tive um dos mais intensos orgasmos da minha vida, gozamos juntos.
Caímos um em cima do outro na cama, suados, ofegantes, completamente esgotados, sem forças nem pra sustentar nossos próprios corpos.
-Eu te amo... – Disse ele passando a mão em meu rosto.
-Eu também te amo Sr. Rhiannon Rafael! – Disse eu dando um selinho nele, sorrimos como bobos e capotamos de tanto cansaço.
Acordamos de manhã completamente atrasados pra escola, eu acordei ele aos beijos, é tão lindo quando ele acorda sorrindo, eu beijei sua boquinha linda e o levei pra debaixo do chuveiro e demos uns beijos e caricias bem safadas pra ajudar a despertar, nos arrumamos e saímos correndo, ele comeu uma maçã e eu comprei uns sanduiches na padaria e fui comendo pelo caminho, ele não queria, melhor que sobrava mais pra mim!
-Ahh Jonatas, é muito deselegante você chegar comendo pão na escola!
-Môrr, isso não é pão, é sanduiches natural! E posso chegar à escola vestido como um mendigo, se você estiver do meu lado eu não e importo com nada!
-Kkk’s bobo... Assim eu acredito! – Disse ele com aquele lindo sorriso que me faz perder a concentração.
-É pra acreditar mesmo! – Disse eu sorrindo pra ele, eu acho que finalmente a vida foi gentil comigo e eu me sinto feliz, a vida tem uma razão e nada pode estragar meu amor, finalmente meu amor chegou, meus dias de solidão acabaram e eu entendo as canções de amor, cada dia eu tenho uma razão pra sorrir, uma razão com um sorriso mais lindo ainda, à noite em que eu pude sentir seus lábios foi como um sonho.
(Narração do Rafael).
Estávamos nós dois indo pra escola, rindo e conversando, estávamos loucamente apaixonados um pelo outro, um doce amor, daquele tipo que te deixa completamente bobo, atrapalhado e feliz, eu estava usando seu moletom, sentindo seu perfume e com ele ao meu lado, sorrindo e fazendo bobeiras pra me fazer rir, ele me faz sorrir o tempo todo, mesmo sem nenhum motivo pra sorrir só olhar seu rosto, seu sorriso, o seu toque e tudo o que ele faz me faz sorrir!
-Quando é seu aniversario? – Disse ele.
-Três de novembro... Por quê? Vai me dar algo?
-Esta tão longe, acho que nem estou vivo até lá Kk’s!
-Por favor, não fala isso nem de brincadeira... – Disse eu com um nó na garganta.
O dia dentro da escola correu normalmente, até a hora da educação física, nós entramos na quadra juntos, eu, Jonatas, Vanessa, minhas amigas e alguns amigos dele que eu estava começando a me dar bem, ele impôs essa condição, ele disse: “Se eu tenho que conviver com suas amigas escandalosas, você também vai ter que conviver com os meus... Faz um esforço môrr, por mim!” e claro que eu tive que aceitar né? E tenho que admitir eu estava gostando de conviver com os amigos dele, eles me fazem rir o tempo todo, alguns se afastaram dele por ele ter dito que é “gay” sim, ele teve essa coragem, eu admiro muito ele por isso, muito mesmo e outros levaram numa boa, mostrando que são amigos de verdade, eles viviam me zoando dizendo que eu era “Namoradinho do JT”, me desculpem por ter fugido do assunto, mas eu preciso explicar isso... Bom, voltando ao assunto, os amigos dele entraram no vestiário pra se trocar e ele perdeu o tempo conversando comigo, nós tínhamos muitos assuntos.
-Jonatas, você vai jogar bola? – Disse eu vendo que os amigos dele tinha voltado, o vestiário fica perto dos banheiros dentro da escola e a quadra fica na frente da escola.
-Claro e vou fazer um gol pra você! – Disse ele.
-Então vai, seus amigos já voltaram! – Disse eu e ele viu os amigos tirando o time, ele correu pro vestiário, eu e Vanessa começamos a conversar.
-Menino, mas você fisgou o JT mesmo hein... O garoto ia até perder o futebol!
-Fazer o que se ele me A-MA! Kk’s
-Mas aquele amigo dele, o moreninho, como chama?
-Felipe, eu acho... Por quê? Se interessou amiga?
-Mais ou menos, mas ele tem cara de que é um galinha! Que come e vaza!
-Isso eu não posso dizer por que eu não sei! – Disse eu.
-Cadê o JT? – Disse eu amigo dele sentado ao meu lado.
-Ué, ele ta no vestiário, mas já faz um tempão...
-Pois é cara, eu achei que ele tinha desistido de jogar, vou lá ver ele! – Disse ele se levantando.
-Não, deixa que eu vou! – Disse eu já me roendo de ciúmes, eu o mato se ele tiver fazendo alguma besteira, a cada passo que eu dava meu estomago embrulhava, eu cheguei perto do vestiário e não ouvia nada, nenhum som... Quando eu abri a porta o vestiário estava na mais completa escuridão eu entrei tateei a parede e consegui encontrar o interruptor, quando liguei as luzes eu vi uma cena que fez meu mundo cair, meu coração se quebrar e minhas pernas falharem...
Ali estava o meu amor, deitado no chão do vestiário com as roupas sujas de sangue, com o rosto inchado, o beiço cortado, escorrendo sangue pelo nariz, ele tentava se mexer, e eu podia o ouvir gemendo de dor, um sussurro quase inaudível, eu corri em sua direção e o abracei com toda a minha força, meus olhos já se encheram de lagrimas, eu apoiei sua cabeça no meu colo.
-Calma amor... Tudo vai ficar bem! – Disse eu passando a mão em seu rosto. – Socorro... Por favor! Alguém me ajuda... – Gritei eu, logo algumas pessoas apareceram e ficaram extáticas com a cena, eu estava em prantos, não conseguia parar de chorar. –ALGUÉM FAZ ALGUMA COISA CARALHO!! – Esbravejei eu, eles me ajudaram a levantar, colocaram ele deitado em um lugar seco, limparam o sangue do seu rosto, eu estava fora de mim, nem falar eu conseguia eu só conseguia ficar perto dele e chorar, minhas amigas vinham e me abraçavam, os amigos dele queriam saber quem fez aquilo, eu mal conseguia falar, os amigos dele me levaram pro pátio, me deram água, falaram que ele ia ficar bem.
-Rafa... Se você quiser eu te levo em casa!
-Não, eu vou pro hospital com ele! – Disse eu limpando minhas lagrimas. – E não se preocupem com quem fez isso com ele, porque quando eu pegar essa pessoa, vocês podem ter certeza que eu mesmo vou dar um jeito...
Como a porra do sistema médico do Brasil (Um pais de “todos”...) é uma MERDA, eu pedi ao meu professor de Ed. Física pra levar ele no seu carro, colocamos ele deitado no banco de trás e fomos, ele estava com a cabeça apoiada na minha coxa e eu fazia carinho em seu rosto, as vezes ele abria os olhos, me olhava e sorria, tentava mantê-los abertos mas voltava a fechar.
-Vai ficar tudo bem... – Disse eu.
-O Jonatas é seu namorado não é? – Perguntou o professor.
-Sim... O senhor vê algum problema nisso?
- Não, nenhum! Muito pelo contrario, acho até bonito e jeito como vocês se tratam! Não chore garoto, se Deus quiser ele vai ficar bem! – Ele disso e correu pro hospital, quando chegamos lá, foi tudo tão rápido, colocaram ele em uma maca e o levaram pra umas das milhares de salas ali dentro, eu fiquei sentado em um dos bancos, orando e orando, quando finalmente eu consigo encontrar o amor, quando finalmente eu consigo achar um motivo pra viver ele vai embora? Deus já tinha levado minha mãe e agora quer levar meu amor? Porque eu? Eu prefiro morrer agora, do que viver o resto da minha vida na sombra dos gloriosos dias que passei com meu amor, viver sem ele, viver sem meu Jonatas, meu branquinho, seria a pior realidade que eu já pude pensar, se ele morrer... Meu coração e minha alma morrem junto.
Rather Die Young.
(Beyoncé)
Porque eu prefiro morrer jovem
Do que viver minha vida sem você
Eu prefiro não viver
Do que viver minha vida sem você...
Sabe, eu já me apaixonei antes
Mas você é o primeiro
que queima como gasolina
Então acenda um fósforo, desligue as luzes
Eu estou abraçada em você
Porque essa pode ser a última noite...
O que eu estou te dizendo
É que eu estou te dando minha vida, ela está em suas mãos
E o que eu vou fazer!
E eu quero dizer!
Ninguém entende pelo que nós passamos
Eu prefiro desistir de tudo
Do que viver minha vida sem você
Porque eu prefiro morrer jovem
Do que viver minha vida sem você
Eu prefiro não viver
Do que viver minha vida sem você...
Eu estava completamente desligado, as únicas coisas na minha cabeça eram os momentos lindos que passei com meu JT, aquele menino grosso, mandão, safado, doce, carinhoso e com um sorriso tão lindo e sincero que conseguia me tirar do fundo do posso, lembrei a primeira vez que nós fizemos amor e como foi mágico.
-Rafael? – Disse uma mulher, quando eu levantei meus olhos eu a reconheci como sendo a mãe do Jonatas, eu nunca conversei com ela, apenas a vi de vista algumas vezes, ela é uma mulher bem arrumada, classuda.
-Sim... – Disse eu com a voz ainda tremula, ela se sentou ao meu lado e passou a mão no meu rosto limpando minhas lagrimas.
-Meu filho fala muito de você, 24 horas por dia... Às vezes eu o mandava calar a boca, ele me fala o quanto você é maravilhoso, engraçado e disse que você cozinha muito bem kk’s, juro por Deus que quando meu filho disse que gostava de meninos, eu perdi o chão, nós pais sempre desconfiamos, mas ele nunca teve trejeitos ou nada disso, eu perdi a voz, e me desculpe, mas eu disse que ele nunca mais poderia te ver!
-Mas eu amo o seu filho! – Disse eu com raiva na voz e novamente me bateu aquela depressão.
-Eu sei disso, porque quando eu disse isso a ele, nossa, ele fez um escândalo, chorou o dia inteiro, da cozinha eu o ouvia chorando, disse que ia fugir de casa que ele nunca tinha amado ninguém, que só a morte ia separar vocês dois kkkk’s eu tinha um Rei do drama dentro de casa e não sabia, naquele dia eu vasculhei o computador dele e de cara eu vi a sua foto de papel de parede da tela do computador, eu não tive como continuar a separar vocês!
-Muito obrigado! – Disse eu a abraçando.
-Principalmente porque depois que vocês começaram “namorar”, ele mudou completamente, não recebo mais queixas da escola, ele não sai mais com aqueles garotos “delinquentes”, ele não fica arrumando briga por tudo, nós não discutimos mais, ele não sai mais de casa sem eira nem beira, sem eu saber onde ele esta, quando ele não esta em casa, eu sei que ele estava com você, muito obrigado, eu é que tenho que te agradecer por te feito meu bebê feliz! Mas agora, onde ele está?
- Dona... – Disse eu sem saber o nome dela.
-Rose! – Disse ela.
-Dona Rose, ele esta numa dessas salas fazendo uma bateria de exames, um médico veio até mim e disse que ele não corre mais risco de vida, que ele esta acordado e consciente, ele queria saber se eu estava aqui e me ver, mas não são permitidas visitas nessa sala!
-Graças a Deus! – Disse ela me abraçando. – Eu vim o caminho inteiro orando, pedindo pra que ele estivesse bem! Obrigado pro não sair do lado dele...
Um enfermeiro disse que podíamos ir vê-lo, nós demos a mão e fomos, ele nos conduziu até um quarto, ele estava em uma das divisórias enchendo uma luva cirúrgica de ar e brincando com ela, Kkk’s parece que meu amor já estava melhor que nunca, quando ele nos viu deu o sorriso mais lindo que eu já no rosto do meu amor.
-É muito bom ver vocês dois juntos, as duas pessoas que eu mais amo nesse mundo! – Dona Rose foi até ele e o abraçou.
-Meu bebê, que bom que você esta bem... Seus avós iam vir, mas eu não deixei, você sabe como a pressão da sua avó é instável, eu não queria dois membros da família hospitalizados!
-Eu entendo mãe... – Disse ele olhando pra mim.
-Eu acho que vou ali conversar com o médico e dar um pouco de privacidade aos dois! – Ela deu um beijo na testa dele e um na minha bochecha, ele olhou pra mim e sorriu.
-Minha mãe gostou de você, ela estava louca pra te conhecer! Eu falo muito de você, sabia?
-Sim, ela me disse! – Disse eu caminhando até ele.
-Eu me lembro de tudo, de quando você entrou no vestiário, eu estava caído, fraco e tudo escuro, mas ai a luz acendeu, eu fechei os olhos porque a claridade era forte, mas quando eu vi você parado na porta eu tive certeza que eu ia sair dessa, eu me lembro de quando você gritou por socorro, de como você gritou e lutou pra eu chegar aqui, de como você não saiu do meu lado, e no carro quando eu estava deitado nas suas pernas, eu consegui me manter calmo por sua causa... – Eu andei até ele e nos abraçamos, ele estava deitado sobre a maca e eu ao seu lado o abraçando, eu mal pude conter minhas lagrimas, eu já tinha acostumado com ela, afinal elas estiveram em meu rosto o dia inteiro, sentir o seu cheiro, seu calor, seu toque e poder ouvir sua voz me deixavam calmo, todo o medo que eu tive sumiu, eu afundei meu nariz em seu pescoço pra poder sentir seu cheiro, o cheiro do seu cabelo.
-Eu tive tanto medo de te perder! Tanto... – Disse eu, ele segurou meu queixo, limpou minhas lagrimas com a ponta dos dedos, aproximou seu rosto do meu e beijou a ponta do meu nariz, eu ri e ele tocou meus lábios com o dele e logo estávamos dando um beijo apaixonado, cheia de amor, eu amo esse garoto! Amo muito!
Continua...
Alguns poucos trechos nas cenas de sexo foram tirado do conto “SETE” recomendo: http://www.casadoscontos.com.br/texto/#.U2L8k_ldVRV
Esta aqui mais um capitulo, espero que tenham gostado, muito obrigado pelos comentários e por todo o carinho, deixem sua nota e um comentário é muito importante pra mim, e muito obrigado por terem lido o meu conto! XOXO
