SOU ABUSADO 3

Um conto erótico de DUQUE DE SAXE
Categoria: Homossexual
Contém 2126 palavras
Data: 09/05/2014 23:54:35
Assuntos: Gay, Homossexual

(...) Não nego que a idéia de viver uma experiência romântica com meu meio-irmão me seduzia, ele era lindo, carinhosos e gentil... mas, eu era um putinha... e putinhas não se contentam com beijos e abraços... precisava de alguém que me sodomizasse, que fizesse meu cu piscar de tesão...

Eu estava na beira da piscina vestido com uma sunga azul clara bem apertada, que marcava bastante meu delicioso bumbum, deixando-o ainda mais empinado e redondinho e com uma camiseta larga para esconder meus seios de menina-moça. Eu adorava meus peitinhos, mas ficava tímido de expô-los ali em casa, na frente da minha família.

- Bom dia, Sr. Bruno! O Sr. George pediu que eu lhe servisse, pois está ocupado lustrando a prataria.

Eu estava estirado na espreguiçadeira, usando óculos enormes e um grande chapéu, no melhor estilo diva, pensava nas fodas intensas e orgásticas que havia tido nos últimos tempos e tentava encontrar soluções para driblar o ócio e a castidade que me envolviam, quando esse maldito motorista apareceu na minha frente... bem, olhando para ele, se eu conseguisse ignorar aquele cavanhaque cafona, talvez ele se tornasse, minimamente, interessante... eu disse talvez, convém frisar.

- Qual é mesmo o seu nome, querido¿ - falei insinuante.

- Saleziano Noronha, Sr. – ele falou pomposamente sem ter noção do quão ridículo soava.

- Seu nome é comprido, não é... diferente... meio nordestino, eu acho. Enfim, prefiro te chamar de Noronha... algum problema¿

- Claro que não, Sr. Bruno. O Sr. é o patrão.

- Gostei de ouvir isso. Gosto de subalternos que saibam qual é o seu lugar.

- Sim, Sr. Eu sei qual é o meu lugar e estou aqui para obedecê-lo. E, se o Sr. me permite, eu queria me desculpar novamente. Tenho ficado um pouco atrapalhado na sua presença, mas espero que seja piedoso e possa relevar as falhas da minha conduta.

- Não se preocupe, Noronha. Simpatizei com você – disse enquanto fitava descaradamente a sua mala.

- Fico contente, Sr. – ele respondeu com um pequeno sorriso de canto de boca e, simultaneamente, ajeitou discretamente sua mala dentro da calça – Eu também simpatizei com o Sr.

- Ótimo! Agora me deixe aproveitar essa manhã ensolarada. Certamente, você tem muitos afazeres.

- Para falar a verdade não tenho, Sr. Seus pais saíram dirigindo e o Sr. Alfredo nunca precisa de mim também. De modo que, estou inteiramente à sua disposição – não sei se era efeito do sol forte na minha cabeça, mas sentia que aquele macho estava me assediando, mas poderia ser só uma impressão equivocada.

- Fique de prontidão, então, se eu precisar você será convocado.

- Se o Sr. permitir gostaria de ficar aqui mesmo, onde estou.

- Por que¿

- Gosto de apreciar o que é bonito. E o Sr. é um jovem bonito – olhei admirado para ele, espantando com sua objetividade.

- Noronha, para alguém que diz saber qual é o seu lugar você e muito ousado...

- O meu lugar Sr. é perto de você, sempre de prontidão para melhor atendê-lo – dessa vez ele apertou o pau com vontade e foi possível perceber que ou sua tora era muito grande ou estava meia-bomba já. Para provocá-lo tirei minha blusa. Meus seios firmes, empinados e suculentos atraíram o seu olhar

– Eu sabia que o Sr. estava me entendendo. Eu levei um susto quando te vi no aeroporto, mas logo pensei em como podia ser divertido trabalhar para uma mocinha tão linda... – ele se sentou ao meu lado e tirou o paletó, ao mesmo tempo em que afrouxava a gravata – Mocinhas como você foram feitas para homens como eu – sua mãe tocou minha coxa e a apertou – Homens como eu, nordestinos cabra-da-peste adoram judiar de meninas como você – olhei mais atentamente para ele e vi seus músculos se retesando sob o tecido da camisa e a veia do seu pescoço pulsar mais forte; enquanto isso sua mão continuava em minha coxa e sua boca já lambia suavemente meu seio esquerdo. Gemi baixinho ao sentir sua língua úmida e macia me tocar. Sua mão entrou dentro da minha sunga. Seu dedo entrou dentro do meu cu. Assim, rápido mesmo. Uma sombra parou sob o seu olhar. Ele enfiou outro dedo. Sua boca agora mordia meu peito. Eu gemia... de dor. Sua voracidade era muito grande: meu peito era devorado impiedosamente por seus dentes afiados e cortantes. Vi um pequeno filete de sangue sair. Pedi que ele parasse, mas ele não quis... continuou mordendo e sorvendo meu peito com um fervor que beirava a insanidade. Seus dedos entravam e saíam do meu cu. Meu cu foi se dilatando. Eu continuei gemendo e sem forças para repeli-lo.

Eu estava sofrendo, mas não queria que ele parasse. Dor e prazer são sensações conflitantes, mas complementares. Segurei sua cabeça e tentei controlar a intensidade da forte mamada que ele dava em meus peitos. Meus gemidos aumentaram de volume. A minha sunga muito pequena apertava muito o meu pau... Noronha tirou os dedos do meu cu e me deu para chupar. Senti um gosto ruim, mas chupei. Seus dedos eram peludos e grossos. Fiquei imaginando como seria seu pênis. Chupava e o fitava nos olhos. Ele voltou a lamber esfomeadamente meus peitos. Ficou um bom tempo chupando meus mamilos e brincando com a língua neles. Eu estava extasiada. Meus peitos eram muito sensíveis e, apesar da dor, eu me via envolvida numa onda de êxtase profundo. Noronha tirou sua camisa e eu pude ver como seu peitoral era larga, avantajado e peludo. Ele sorria. Sorria para mim. Seu olhar brilhava. Raiva e tesão estavam ali. O sorriso era de deboche. Fiquei irritada. Ele estava debochando de mim. O empurrei com força e nessa hora eu caí da espreguiçadeira...

Acordei no chão do meu quarto. Meu corpo estava dolorido pela queda da cama. Estava com raiva. Estava injuriado –e excitado, devo admitir – por ter tido sonho erótico com aquele pateta do motorista. Como um serviçal ousava aparecer no meu sonho¿ Que petulância! Lá na fazenda eu havia me deitado com membros de outras castas, mas, bem, lá eu estava de férias, tudo era diversão, mas aqui e agora era minha vida real... eu simplesmente não poderia me envolver sexualmente com alguém abaixo do meu nível... minha família tem nome, eu precisava zelar por ele.

Toquei a sineta e George logo apareceu com meu café da manhã. Comi tudo, tomei banho, me vesti e desci. Por essas coincidências da vida, a primeira pessoa que encontrei foi o motorista.

- Bom dia, Sr.

- O meu nome é Bruno. Você deve dizer, “Bom dia, Sr. Bruno”.

- Bom dia, Sr. Bruno. Desculpe-me pelo meu deslize.

- Espero que essa impertinência não se repita. – Sai irritado.

Na biblioteca encontrei meu meio-irmão. Não disse nada. Fui até ele e o beijei.

- Maninho, você ficou doido! Alguém pode nos pegar aqui... – ignorei sua repreensão e apertei seu pau. Ainda estava mole. Afinal, havia sido um beijo rápido. Beijei-o novamente. Ficou duro.

- Quero te chupar. Eu sei que você quer...

- Maninho, eu já te disse... é claro, que eu sinto tesão por você, mas eu... – ele parou de falar quando eu abri sua braguilha e seu pau pulou para fora.

Era um pau de bom tamanho, reto, bem duro, muito branco, com a cabeça rosada, abaixo dele havia duas bolas perfeitamente redondas e homogêneas. Ele não tinha nenhum pentelho. A cabeça do seu pau brilhava. Ele estava babando

– Não, não... não pode ser assim...- novamente ele parou de falar quando eu o coloquei na boca – para Bruno, eu não te querooo... assim... desse jeitoooo... aii, hummmm.... ahhhhhh.... – querendo ou não meu irmão se entregou ao boquete. Seus olhos estavaM fechados e de sua boca saíam gemidos que ele tentava abafar e conter, mas não conseguia...

Eu enfiava todo o seu pua na boca e depois ia tirando devagarinho e quando minha boca cobria só a cabeça, eu botava mais pressão nos lábios e fazia movimentos circulares com a língua, ao mesmo tempo em que apertava sua tora bem próxima da base com uma mao e com a outra massageava seu escroto.

Meu irmão arfava e suspirava. Uma mão ele colocou na minha cabeça. Com a outra ele tocava o próprio mamilo. Eu babava bastante no seu pau. Parte da sua barriga ficou a mostra: era definida e com poucos pelinhos. Seu corpo, de fato, não era o corpo de um irmão. Era o corpo de um homem. Um homem lindo.

Fazia um daqueles boquetes bem molhados, de modo que minha saliva escorria por seu membro e molhava ate sua cueca. Ele desceu um pouco mais as calças. Suas coxas eram lindas. Duras, firmes... bem diferentes das coxas flácidas e molengas do velho Tião... Hummmm, lembrar do tio aumento o meu frenesi. Chupei ainda mais intensamente. Agora focava em seus ovos. Suas bolas eram muito boas de chupar. Seu pau tinha um cheiro bom também. Enquanto chupava sua bolas, com muito entusiasmo, ele gozou no ar. Isso me decepcionou um pouco. Mas, enfiei sua cabeça na boca rapidamente e consegui engolir suas ultimas golfadas. Com o gozo ele recobrou a consciência.

- Desculpa, Bruninho. Eu não queria que tivesse sido assim...

- Mano, relaxa. Eu quis. Eu gostei.

- Mas, eu não gostei. Bruninho. Eu quero ter um lance direito contigo e não uma putaria insana como você parece curtir – ele guardou o pau dentro da cueca, subiu a calça e saiu. Eu fiquei ali, olhando para a porra caída no chão. Limpei-a com a sola do sapato e fui para a janela contemplar o jardim.

Havia alguém ali fora. Era um rapazote que estava olhando para dentro da sala. Certamente, ele viu tudo. Com certeza ele viu tudo: era impossível não notar o volume que seu cassete fazia na calça.

- O que faz ai¿ Quem é você¿

- Eu vim ajudar no jardim, moço.

- Então vá trabalhar. Os empregados não devem espionar...

- Moço, eu sou hetero, mas eu deixo chupar viu... vem mamar aqui ó, vem... – disse ele enquanto apertava a pica.

Não me fiz de rogada. Era uma boa oportunidade de romper os dias de castidade que me vitimavam. Fui para a área externa da propriedade e o conduzi para os fundos do chalé de hospedes.

Ele não perdeu tempo. Sacou um pau seboso, cheio de nata, cheirando a mijo e ordenou que eu chupasse. Chupei. Mais, por hábito e impulso, do que por vontade. O gosto era ruim, mas um pau é sempre um pau. O menino tirou a camisa e eu pude ver como ele era magrelo. Suas costelas eram todas visíveis. Estava meio sujo de terra e tinha um odor de adubo.

- Teu cu devi de ser bom, vira!

Desci as calças e me apoiei na parede com as pernas abertas e com minhas próprias mãos abri meu cu. A dor veio intensa quando ele enfiou tudo de uma vez só. Uma mão sua segurava meu quadril, a outra apertava meu pescoço. Apertava mesmo. Comecei a tossir.

- Cala a boca, sinaum vão ouvi a gente!

Continuei tossindo e comecei a ficar inquieto porque o pau dele estava realmente me machucando. Além disso, seus pentelhos, fartos e ásperos, arranhavam e irritavam minha pele durante o átrio de suas investidas.

- Eu mandei fica quietinho – ele me deu um cascudo perto do ouvido.

- Aiiiii, aiiiii.... tá doendooooo...

- Toma no cu que nem homim, teu viado... toma no cu caladinho...

- Tiraaaaa, tá me queimandoooo.... ai meu cuuuu.... doiii muuuuuito.... tiraaaaa... ahhhhhh... aiiiiii.... ahhhhhh

- Rebola mais esse butão que a dor passa... rebola potranca... rebola na pica do teu macho – a pressão em meu pescoço não aliviava. O ar ficava mais rarefeito. Ficava tonto. A dor era constante.

- Toma viado, toma pau no cu. Riquinho de merda. Riquinho e viado. Tem que toma no cu mesmo. Teu cu precisa de pica – Ele me deu outro cascudo, dessa vez, porém, na cabeça.

- Ahhhhh, por favor.... euuu não agüento... ahhhhh

- Morde meu pau, viado. Morde essa pistola com teu cu. Vai viado, pede pra eu meter mais... vai rebola desgraçado. Vai que eu vou gozar... rebola caralho... rebola quietinho, viu... sem grita... senão toma pescoção...

- Hummmmmm.... ahhhhhh.... ai, ai, ai....

- Viado otário – ele deu mais uma enfiada e meu cu alargado, arreganhado, dolorido e machucado ainda pôde sentir sua porra quente queimando-o.

Continuei ali de costas na parede sem coragem de olhar pra ele.

- Meu nome é Vitor, teu viado. Tu é uma piranha mesmo. Dá o cu e nem pergunta o nome do teu macho. Sorte tua que vim aqui so hoje. Num vou volta. Senão ia arrebenta teu rabo de tanta pistolada. Agora, tu vai lá dentro. Vai e volta com um agrado pra eu. Quero coisa fina. Coisa boa. Anda viado, limpa essa porra, esconde esse cu e corre pra dentro. Traz coisa boa... coisa que valha um bom aqué... corre, teu merda. Corre que na volta tu ainda vai levar outra pistolada!

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Comentários

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Beijos para todos os meus leitores.... vocês são uns fofos!!! Amooo muito cada um!

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hummm adorei esse esse capítulo, como sempre vc surpreende a cada evolução do seu conto, estou gostando cada vez mais!

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Diamandis vc é o meu leitor mais fofo! Vc que me anima a continuar escrevendo!

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Eu já te disse q vc me surpreende a cada cap?? Ñ entao ta ai a cada cap uma nova e impressionante aventura de Bruninho o devasso safadjeenho rsrsrs

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