A Putinha Vadia e o Negão

Um conto erótico de Oldman
Categoria: Homossexual
Contém 1576 palavras
Data: 11/05/2014 14:48:33
Assuntos: Gay, Homossexual, negão

Quem me conhece na intimidade sabe que eu não curto ser passivo com que tem pica grande. Na verdade, não é o comprimento que me incomoda, mas sim a grossura. Se eu não conseguir fechar minha mão segurando o cacete, eu fujo na hora.

Já encarei algumas poucas vezes usando pomada de Xilocaína, pra anestesiar a olhota, mas se na hora vai tudo bem, quando passa o efeito do anestésico é uma ardência fodida.

Outra coisa interessante é que por algumas vezes em que fui passivo me chamavam de viadinho, de putinha, de vadia, biscate, maricona e outros elogios, mas eu nunca me importei com isso, pois nunca me senti um viadinho ou uma putinha, e sempre creditei isso ao tesão do momento, que tanto eu como o meu parceiro sentíamos naquela hora.

Não me considero um gay e não me comporto como um gay. Sou apenas um homem que gosta muito de sexo, com mulheres, com belas travestis e eventualmente com homens, e obviamente faço sexo anal como ativo e também como passivo.

Mas como diz um velho ditado: araruta também tem seu dia de mingau...

Desde que comecei a contar histórias da minha vida nesse site, fiquei surpreso com a aceitação dos meus relatos por várias pessoas de todas as preferências sexuais que comentaram me incentivando e também procurando por um contato mais próximo, seja através de e-mail, pelos que moram distantes de mim, bem como “ao vivo e a cores”, pelos que residem no Rio e Grande Rio.

O fato é que recebi um e-mail de um negro, um pouco mais novo do que eu, que mora num bairro vizinho, contando algumas coisas de sua vida, constatando que tínhamos preferências parecidas. Assim como eu, ele também não se considera gay, da mesma forma, ele também curte muito fazer sexo com travestis.

Começamos a trocar e-mails e resolvemos nos conhecer, mas de antemão eu lhe disse que provavelmente não rolaria sexo entre nós, já que ele é um negro de 1,85m e reza a lenda que os negros tem o “pintinho” muito avantajado, coisa que eu não curto, mas nada impedia que ficássemos amigos e até curtirmos juntos transas com travestis.

Pois bem, esta semana marcamos de beber uns chopps num barzinho de Ipanema, para bater papo e nos conhecermos. Cheguei um pouco antes da hora marcada e fiquei bebericando numa das mesas, quando de repente chega um negro enorme, lindo, com um sorriso cativante. Eu tremi na base, será que é ele? Era...

Ele olhou em volta e dentro do bar, eu era o único coroa de barba grisalha e então veio até a mesa.

- “Você é o Oldman?”

- “Sim, sou eu mesmo, e você deve ser o Youngman, certo?”

Ele se sentou e pediu ao garçom pra trazer um chopp, e ficamos um olhando pra cara do outro, meio sem jeito, sem sabermos muito bem o que falar, ele por timidez, e eu porque tinha ficado abalado com aquele bofe lindo, já pensando no estrago que ele poderia fazer no meu fiofó...

Pra quebrar aquele clima e voltarmos à informalidade e à zoações dos nossos e-mails eu fui logo dizendo: - “PQP, que bofe lindo! Já vi que vou ter que rever minhas convicções e quebrar meus tabus”, e ele caiu na gargalhada. Pronto, tínhamos quebrado o gelo e daí por diante o papo rolou leve e solto.

Falamos das nossas vidas, das nossas experiências e preferências e muitas outras coisas, até que eu perguntei a ele se a “lenda do negão” era verdadeira e ele disse pra eu mesmo verificar.

Olhei em volta, não havia ninguém por perto, e eu palmeei sua rola por cima da calça. Ela murcha era só um pouco menor que a minha rola dura, e como eu tava segurando, a rola começou a crescer na minha mão, e eu meio assustado cometi a insanidade de dizer que queria experimentar aquele trabuco no meu cu.

Pagamos a conta e fomos a pé pra Termas Leblon, que fica próxima de onde estávamos. Quando ele tirou a roupa e eu vi aquele corpão sarado eu “xonei”!

Pela primeira vez na minha vida eu estava sentindo tesão de verdade por um homem, desejando me atirar em seus braços e ser sua fêmea.

Que sentimento mais louco era esse? Que Pomba Gira era essa que eu tinha incorporado?

Que se foda o mundo que eu não me chamo Raimundo, a vida é curta e o que tiver que ser será. Vou curtir minha Pomba Gira até o final dos tempos, e ver até aonde ela vai me levar.

Andamos pela termas pra ele conhecer o ambiente, entramos no “dark room” e eu disse pra ele sentar, me ajoelhei e comecei a mamar seu cacete, que quase virou pedra de tão duro que ficou. Parei o boquete, levei-o para uma cabine, e lá, só nós dois, eu transtornado comecei a dizer que eu queria ser a sua fêmea, que eu estava ali pra lhe dar prazer, pra ser usada e abusada por ele, da forma que ele quisesse.

Seria esse o meu destino? Me tornar a fêmea de um macho lindo? E se depois ele não me quisesse mais? Resolvi deixar acontecer, pois melhor uma vez do que nenhuma e soltei a Pomba Gira de vez.

Deitei meu (meu?) negão na cama e fui por cima dele, trançando nossas pernas, roçando nossos caralhos, lambendo sua orelha, dizendo que ele era o meu macho tesudo, lambi seus lábios carnudos, enroscamos nossas línguas num beijo interminável.... Que língua gostosa, que hálito fresco, sua língua invadia minha boca me dominando totalmente... Que delicia de beijo, me entreguei totalmente àquele macho, deixando que ele dominasse meu corpo e minha mente, meus pensamentos e desejos, e naquele momento, tudo o que eu queria era me entregar, ser sua fêmea, seu objeto de prazer !

Fui descendo minha boca por toda a extensão do seu corpo, de raros pelos, me detendo ora num mamilo, ora no outro, mordiscando e lambendo de leve.

Eu só escutava ele balbuciar: “ai que gostoso”, “coroa tesudo”, “viado safado, você vai ser minha fêmea”; e eu adorando escutar aquilo tudo, sem acreditar que aquele deus de ébano estivesse curtindo tanto um coroa branquelo, peludinho e da bunda grande. Eu estava me sentindo uma fêmea sequiosa por dar prazer ao seu macho e muito orgulhosa de estar conseguindo...

Continuei minha “peregrinação” até alcançar aquele magnífico caralho, negro, com as veias saltadas, com uns 22cm e grosso, que eu não conseguia fechar minha mão ao seu redor. A cabeça era longa e pontuda, arroxeada, bem escura, e dela emanava um cheiro inebriante de macho... Seu saco era grande, com bolas enormes, e tudo bem lisinho, bom de lamber...

Comecei beijando e lambendo suas bolas e fui subindo até a ponta daquele mastro, que por fim abocanhei. Ao mesmo tempo, fui me virando até deixar meu cuzinho ao seu alcance, e ficamos um bom tempo num 69 delicia, onde eu mamava aquele cacete lindo e levava linguadas e dedadas no cu, que estava sendo devidamente preparado pro abate.

No meio daquele festival de gemidos, com ele me chamando de putinha boqueteira, descobrimos que tínhamos plateia, pois esquecemos de fechar a porta da cabine, e três caras estavam na porta apreciando tudo.

Na hora, fiquei meio sem graça, mas como sou safado, disse a eles que poderiam assistir eu entubar aquela tora, desde que não nos atrapalhassem.

Pra falar a verdade, eu adorei que me vissem dando o cu pra um mega caralho, deixando eles todos com inveja do meu macho...

A essa altura do campeonato, meu macho me põe de quatro, lambuza bastante seus dedos e meu cuzinho com KY e começa a me enfiar, primeiro um dedo , depois dois, três, quatro e vai me alargando pra que eu receba meu prêmio.

Quando eu já me sentia à vontade com seus quatro dedos atolados no meu rabo eu disse: vem meu macho, me fode de quatro que eu sou sua cadela, enfia esse caralho no meu cu que eu quero te fazer gozar como nunca...”

Foi então que eu senti suas mãos grandes me pegando pela cintura, e a cabeça do cacete encostada na minha rosquinha forçando a passagem. Senti minhas pregas se esticando, meu cuzinho se alargando e sendo devidamente preenchido por aquele monumento chamado caralho...

Meu macho foi metendo devagar, mas sem parar, e quando tocou na minha próstata eu soltei um gritinho de prazer, e desandei a gemer e a pedir, me fode, fode a tua cadelinha, me faz de tua puta, me usa que eu sou tua...

Pela primeira vez eu realmente me sentia uma fêmea, uma cadela vadia que tinha encontrado um dono... Sim, um dono, meu negão, meu dono!

Que sentimento gostoso, poder dar prazer ao seu dono, irrelevante se ele me fez gozar com meu pau a meia bomba, apenas com pressão que fazia nas minhas entranhas, meu maior prazer era psicológico, ao ouvi-lo me chamar de “meu amor”, de “minha putinha gostosa”, “vou querer te comer sempre cadela vadia”...

Inenarrável o prazer que senti quando ele me pós de frango assado e me fodeu me beijando, até pedir pra gozar na minha boca, e gozou tanto que me engasguei com tanto leite, que escorreu por todo o meu rosto.

Ficamos um bom tempo deitados abraçados, com minha cabeça no seu peito largo, sentindo a proteção dos seus braços fortes. Eu era uma fêmea satisfeita, nos braços do seu macho...

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Comentários

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Belo texto, li alguns textos seus e pretendo ler os demais. Me identifiquei com sua postura em relação ao sexo. Também sou do Rio de Janeiro; como faço para lhe escrever pessoalmente ? Obrigado.

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Um ótimo português alinhado a um conto extremamente excitante. Dez com prazer, mesmo. Hehe

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