Esse é meu primeiro conto. Na última quarta-feira do mês de abril conheci uma mulher, ela era loira, cerca de 1,60 cm, um pouco gordinha, mas bem distribuída. Eu tava esperando ônibus, depois de ter fotografado uma banda numa praça ali perto. Ela estava lá, conversando com umas 3 pessoas, quando de repente ela se dirigiu a mim: “Está frio aqui, será que é só eu que sou cuiabana?”. Nesse dia só peguei o whatsapp dela e fui pra casa.
Marquei de ir a casa dela na quinta-feira, dia do trabalhador, nesse dia aconteceram alguns imprevistos e meu celular descarregou. Então tive que ir até um bar, tomar uma cerveja e pedir um telefone emprestado pra ligar pra ela. Ela me disse pra esperar na praça, que em 15 minutos chegava. Enquanto esperava ela resolvi fumar um fino, ela demorou ainda meia hora pra chegar.
Fomos diretos para a casa dela, que como eu tinha previsto, era um quarto alugado, com uma cama de casal e alguns bichinhos de pelúcia e um violão na parede. Ela estava com um short preto, que dividia o a bunda dela, como uma maçã cortada. A este ponto eu já estava louco para plantar minha vara naquela bunda.
Eu me deitei na cama, sem conversar muito, tirei minha camisa e fiquei observando ela arrumar um pouco da bagunça. Logo ela se deitou e começamos a conversar e passar as mãos um no outro fazendo carinho. Ela me beijou, quando começou a ficar quente ela desceu e começou a passar a língua nos meus mamilos, deu uma passadinha pelo meu umbigo e foi direto para as bolas, enquanto acariciava meu pau. Eu já metia o dedo médio na bucetinha dela e podia sentir a umidade.
Ela parou por um instante para apagar a luz, quando voltou, eu tinha colocado a camisinha. Já mandei ficar de quatro e comecei a passar minha pica na entradinha da buceta, enquanto observava o cuzinho cor de rosa. Depois de uns minutos pedi pra ela mudar de posição pra eu comer ela de frente, enquanto estava de pé na beirada da cama. Quando eu apertava os seios dela, me perguntou se eu gostava de bater. Nunca tinha experimentado, tentei dar um, mas acho que ela não gostou muito, que foi um pouco mal colocado. De repente eu fui surpreendido com um gozo que saiu por alguns segundos, tirei um pouco e quando passou meti novamente.
Falei pra ela ficar de quatro novamente e recomecei a foder ela, só que dessa vez eu queria outra coisa. Cuspi nele e comecei a passar a mão e enfiei a ponta do dedo polegar nele. Ela já deu o ultimato: “Se quiser comer, tem que ser no motel”, depois ela me disse que era por causa dos vizinhos, que não podia fazer muito barulho. Mudamos de posição e ela ficou em cima de mim, começou cavalgando e depois deitou em cima de mim e se mexia pra frente e pra trás, como o corpo dela da cintura pra cima estivesse colado ao meu.
Ela gozou mais uma vez, por cima de mim, ela ficou um pouco constrangida de me molhar, mas eu não importei muito. Ela levantou para se lavar, depois eu fui e pra mim.Tomei um banho, depois uma água, vesti minha roupa e já estava indo embora. Ela me levou até o ponto de ônibus e me disse que viu um baseado no bolso da minha calça. “Posso também?”.
Essa foi a primeira parte, se vocês gostarem eu posto a parte. Na qual ela me convence a voltar para o quarto dela, no mesmo dia.