Eu nunca conseguia prestar atenção nas aulas de minha professora de português Isabel. Enquanto ela falava de verbos, substantivos, pronomes, conjunções, tipos de orações, eu ficava totalmente absorto no movimento de suas mãos, no som de sua voz grave, nas curvas do seu corpo muito branco, no balanço de seus cabelos ruivos, no olhar doce e penetrante daqueles olhos azuis. Minha professora Isabel parecia um anjo na sala de aula. Eu não entendia como meus colegas conseguiam prestar atenção. Eu ia muito mal nos exercícios e previa um final de ano desastroso. E acho que ela já estava percebendo isso, quando, durante um dos exercícios em uma das aulas ficou do meu lado, olhando o que eu fazia, e me perguntou:
- Pedro, tudo bem? Posso te ajudar?
E eu apenas balancei a cabeça dizendo que não. Mas ela insistiu, dizendo que me achava um pouco disperso nas suas aulas, e que queria que eu começasse a fazer reforço com ela às terças e quintas feiras à tarde. Como é que eu poderia dizer não? Talvez eu fosse ficar sozinho com ela, eu não sabia, até que a quinta feira chegou, eu almocei na cantina, dei um tempo na quadra de esportes onde tinha uma sombra. O dia estava lindo, de outono, em São Paulo.
Às duas horas nos encontramos na sala da coordenação da escola. Ela estava de vestido branco, florido com flores pequeninas, até o joelho. Um decote discreto, pois os seios dela não eram grandes nem pequenos. Ela devia ser uma mulher de seus 27 a 30 anos, de lábios muito vermelhos sem batom. Muito doce, muito simpática, muito atenciosa. Ela me passou alguns exercícios que eu tentei em vão fazer, mas não conseguia me concentrar. Ela então sentou-se a meu lado, explicando-me os mistérios da língua portuguesa. E eu sentia seu perfume de mulher, suave e penetrante. De vez em quando seu braço de pelinhos brancos roçava no meu e me arrepiava. De repente ela esbarrou na borracha de apagar que caiu no chão. Antes de eu pegar ela se abaixou e pegou, e neste momento vi um de seus seios, pela metade, pois estava de soutien. Fiquei paralisado. E ela percebeu. Ela percebeu, e sorriu um sorriso malicioso e lindo, e me perguntou:
- Quer ver?
- O quê? Perguntei.
- Seu bobo.
E abriu o vestido e o soutien. Absolutamente lindos, perfeitos, duas pêras durinhas, branquinhas, de bicos rosados, durinhos. Ela pegou minha mão direita e a levou a um de seus seios. Fiquei muito excitado, nos meus 16 anos. Minha mão fria de espanto a fez arrepiar toda, mas logo minha mão esquentou, e ela pegou na minha nuca e aproximou de seu outro seio. Beijei-a de leve no mamilo, que endureceu mais. Ela levantou-se bruscamente, e trancou a porta da sala, que não tinha janela (ainda bem).
Isabel tirou a calcinha, mas não o vestido, guardou-a na sua bolsa e abriu minha calça para encontrar meu membro, não muito grande mas muito duro. Eu suava frio e tremia de nervoso, e ela achou graça. Me deu um longo beijo na boca, muito carinhosa, com sua língua na minha, mordeu de leve meus lábios, mexendo nos meus cabelos. Em seguida segurou meu cacete já duro e enfiou na xaninha dela, sentada no meu colo. Gozei imediatamente. Ela saiu e se limpou com lenço de papel e sentou de novo no meu cacete já meio mole. Ela então se esfregou em mim, me beijando, me acariciando, fazendo-me acariciar seus seios brancos e beijando-os. Não demorou muito e eu gozei de novo, mas ela não se importou. Limpou-se novamente e voltou a sentar no meu colo, continuando a brincar comigo até que ela mesmo tremeu toda.
- Você é muito lindo, Pedro. Muito carinhoso também.
Me beijou novamente muito gostoso na boca, me deu um abraço muito bom, terminou de se limpar de novo e arrumou-se. Ficamos ali, conversando sobre língua portuguesa o resto da tarde.
Duas semanas depois fiz a prova de português, e tirei 9.