Como a maioria das pessoas que moram em apartamento, conheço pouco meus vizinhos. Trabalho até a noite e um dia desses, ao chegar mais tarde que de costume, peguei o elevador em companhia de um rapaz moreno, alto e muito simpático que trazia a tiracolo alguns equipamentos fotográficos.
Eu nunca o havia visto no prédio. Nem por isso deixei de cumprimentá-lo, encantada com os dotes daquele rapaz que me fez despertar do cansaço de mais uma jornada de trabalho. Fiquei curiosa em saber onde desceria e, para minha agradável surpresa, ele ficou no mesmo andar do meu apartamento.
Saí do elevador e fiquei remexendo minha bolsa, fazendo de conta que estava com dificuldade para encontrar a chave, só para descobrir em que apartamento o gato morava. Nem acreditei quando vi que o apartamento dele ficava em frente do meu. Incrível, ele sempre esteve tão perto de mim e eu jamais o havia visto. Quanto tempo eu havia desperdiçado, pensei!
Eu fiquei entusiasmada, mas o mal-educado entrou no apartamento sem nem sequer me dar uma boa noite. Isso não impediu que eu sentisse uma vontade quase incontrolável de ir para a cama com ele naquela mesma noite. Entrei no meu apartamento, fui para o quarto e a cama de casal estava lá, toda arrumadinha, para mais uma noite em que eu dormiria sozinha tendo um gatão daqueles logo à frente.
Fui para o banho e toquei uma siririca pensando estar sendo possuída pelo vizinho que acabara de avistar. No dia seguinte, tomei a decisão de voltar mais tarde só para cruzar com ele no elevador. No primeiro dia, nada, no segundo também. Só no terceiro dia voltei a encontrá-lo.
Como da primeira vez, ele estava com os equipamentos de fotografia pendurados no ombro. Na falta de assunto, puxei conversa perguntando o óbvio. Ainda assim, ele se mostrou mais gentil e estava mais bonito ainda. Aproveitei para tentar estender a conversa trocando ideias sobre fotografia no corredor e deixando claro meu interesse de fazer umas fotos para compor um book.
Wilson gostou da ideia, disse que tiraria as fotos com maior prazer e sugeriu que arranjasse um local bem bonito, pois não tinha estúdio. Não pensei duas vezes. Propus-lhe uma sessão de fotos num motel, explicando que gostaria que as fotos fossem bem sensuais. Ele não disfarçou a satisfação e combinamos a rodada de fotos para o fim de semana seguinte.
Levei uma mala recheada com lingeries sensuais e provocantes para usá-las na sessão de fotos e, claro, principalmente para provocá-lo. Não sei o que Wilson estava pensando, mas minha intenção com ele ia bastante além de uma rodada de fotografia.
Enquanto ele aprontava os equipamentos, fui ao banheiro, tirei a roupa, inclusive o sutiã, e vesti uma lingerie totalmente transparente. Percebi logo o efeito da brincadeira, pois ele começou a ficar inquieto e a tropeçar nas coisas. Wilson estava perturbado e excitado com meu jogo de sedução.
A essa altura, já não dava para dizer quem estava com mais tesão naquele clima que não deu para segurar. O pinto do fotógrafo estava duro e estufava a calça, dando boa ideia do tamanho do mastro.
Aproximei-me e ofereci meu corpo a ele como vim ao mundo para que me comesse e apagasse o fogo que ardia em mim, principalmente no meio das pernas. Wilson não era de tomar iniciativa, mas não se intimidou com a oferta. Abraçou-me, colou o corpo dele no meu e encostou a deliciosa vara entre minhas pernas.
Em pé, abraçado a ele, estiquei a mão à procura do objeto dos meus desejos. O que encontrei foi um cacete de dar água na boca, pronto para foder minha bocetinha e, por que não, também meu cuzinho.
Agachei-me e, acariciando o monumental caralho com as mãos, iniciei uma caprichada chupeta que o levou ao delírio. A chapeleta brilhava, as veias intumescidas se destacavam cada vez mais protuberantes naquele feixe de nervos e músculos. Wilson suspirava, gemia, segurava minha cabeça e pressionava minha boca contra o cacete.
Deitamo-nos e nos colocamos na posição de 69, em que, além de me beijar a boceta, Wilson enfiou um dedo no meu cuzinho, para uma massagem que me deixou arrepiada dos pés à cabeça. Meu botão piscava de tesão.
Libertei-me dessas carícias, feitas com língua e dedos, e fui para cima dele, para sentar no pinto duro e latejante, que me preencheu todinha. A xoxota, provocada pela penetração, irradiou um calor tão forte que meu corpo parecia um vulcão em erupção. Senti o pau cutucar fundo dentro de mim. Cavalguei como uma amazona aquele garanhão bem-dotado até gozar, quase desmaiando de prazer.
Meu corpo tombou ao lado do dele. Wilson não deu trégua, retomou a chupeta, desta vez no cuzinho. Desconfiei que ele estivesse querendo traçar meu botãozinho e fiquei de quatro para ofertar os dois buracos. A escolha seria dele.
Wilson colocou-se atrás de mim e deu algumas pinceladas na boceta, cuja umidade transportou ao rabinho. Não me importei. Adoro dar minha bundinha, principalmente quando tenho à disposição um cacete bem potente. Ele umedeceu bem a entrada, inclusive com a saliva, e mirou o botãozinho.
A pressão da chapeleta foi vigorosa. Ele ficou cutucando, sem forçar a barra, até que eu relaxasse. Quando sentiu que o caminho estava liberado, Wilson deu uma estocada mais forte e, na sequencia, meteu sem dó, abrindo meu anelzinho e atolando o cacetão no meu rabo.
Aos poucos, fui sentindo uma combinação de dor e prazer, uma deliciosa sensação que me fazia pedir mais. Alternando movimentos rápidos e lentos, avanços e recuos em que deixava apenas a chapeleta entalada na entradinha, Wilson de repente enfiava tudo de uma vez, para meu delírio, torturando-me deliciosamente.
Joguei insistentemente a bunda para trás para engolir toda aquela vara que deixava meu cuzinho em brasa. Wilson ajustou o vaivém aos meus movimentos e nesse ritmo, cada vez mais acelerado, chegamos juntos ao gozo.
A transa foi tão boa que deixamos a rodada de fotografias para outro dia. Wilson se tornou meu fotógrafo oficial e, pelo jeito, meu book vai ser o mais completo de todos já produzidos. Só não sabemos quando ficará pronto, pois sempre estamos ocupados com outras coisas, mais agradáveis e prazerosas.