Sou Carlos, 35 anos, minha esposa tem 27 anos e se chama Sanda. Como havia relatado em contos anteriores, tomei a iniciativa em transformar minha esposa em putinha, fazendo-a sair com outros homens, fato que ela adorou.
Já haviam se passado uns 4 meses desde a primeira vez que ela saiu com outra pessoa, neste período saímos várias vezes, mas sempre com o André, que foi com quem saímos a primeira vez. Nesta época ela já o tinha no MSN e também trocavam mensagens pelo celular, coisa que para mim era normal, pelo menos uma vez por semana saiamos os três. Pois bem, logo descobri um site de relacionamento (sexlog), criei um perfil do casal e logo tínhamos vários pretendentes, dentre eles alguns de nossa cidade, mas meu interesse era apenas por pessoas de outras cidades; encontrei um rapaz que iria passar por nossa região, ele era de Brasília, e logo marcamos de nos encontrar.
Como combinado, o pegamos no hotel onde estava hospedado, fomos a uma pizzaria, para quebrar o gelo e ver se rolava “química” entre os dois, conversamos bastante e em um momento em que ele foi ao banheiro, perguntei à minha esposa se ela estava interessada, ela prontamente respondeu que sim. Quando ele retornou, o perguntei se gostaria de ir para outro lugar, ele disse que sim e fez questão de pagar a conta. Fomos para o carro e quando lá chegamos minha esposa disse que iria no banco de trás junto com o novo amigo, claro que adorei a ideia. Assim que sai com o carro, eles já começaram a se beijar, os amassos vieram naturalmente, mas o que pude ver foi que se beijam muito. Quando chegamos ao motel, ainda no portão, pude olhar com mais facilidade para trás e pude ver que ele estava com o pau para fora, ela o segurava e sua boca estava bem “melada” ao redor da boca, com certeza ela o havia chupado.
Entramos, fiquei no carro um tempinho, enquanto eles foram direto para o quarto, dei este tempo para que eles não ficassem acanhados por estar na minha frente. Ao entrar, vi ele deitado e ela montada sobre o rosto dele, ela se apoiava na cabeceira da cama e ele a segurava pelo quadril, o seu pau estava duro, apontado para o teto, não era tão grande quando o do André, mas era bem maior que meu, coisa fácil pois o meu tem apenas 13cm, nem notaram que entrei. Logo ele a virou, agora começaram um 69, ela o chupava com vontade e me olhava, me aproximei pra ver com mais detalhes, e o safado enquanto a chupava já estava enfiando dois dedos no cuzinho dela, pude ver que quanto mais ele brincava com o cuzinho mais ela se entregava, fechavas os olhos e dedicava-se ainda mais a chupa-lo. Ele se levantou, encostou-se na cabeceira da cama e a puxou para chupa-lo, agora ela ficando de joelhos em sua frente, ele a segurava pelos cabelos e com isso comandava o vai e vem dela, dava para notar que às vezes ela quase engasgava, quando o pau tocava fundo em sua garganta, com isso ela babava um pouco a mais, o que o deixou bem melado. Vendo isso me excitei mais ainda, já estava para gozar de tanto tesão.
Então ele olhou pra mim, e falou: “ta gostando corninho? É disso que você gosta?”
Respondi prontamente que “sim”.
Quando respondi, acho que ele ficou ainda com mais tesão, pois forçou fortemente a cabeça dela contra seu pau, entrou quase tudo e ela chegou a se espantar e tentou tirar, mas ele ainda segurou por alguns segundos, quando soltou ela puxou a respiração, como se estivesse sendo sufocada.
Ele, olhando para ela deu um tapinha em seu rosto e falou: “cadela gostosa, vem me dar essa buceta sua puta”.
Pegou uma camisinha na cabeceira da cama e deu a ela, que entendendo o recado a colocou no pau dele. Então ele a virou de quatro, encostou por trás e forçou o pau para dentro, ela gemeu ao receber o cacete dele inteiro de uma vez, pude ver a cara de prazer dela neste momento. Segurando minha esposinha pela cintura, bombou devagar no inicio, mas logo acelerou os movimentos e dava estocadas fortes, ela começou a gemer mais alto pelas fortes estocadas e isso me deixa ainda mais excitado. Um pouco cansado, ele deitou-se na cama e ela foi por cima, encaixou o pau na bocetinha e sentou-se de uma vez, ele acariciava e chupava os peitos dela, coisa que ela adora, em poucos minutos ela desencaixou do pau dele, levou a mão e guiou-o para o rabinho, isso mesmo, ela mesma se prontificou a dar o cuzinho para ele. Ela encaixou na portinha do cu e foi forçando devagar, quando estava metade dentro, ele arqueou o quadril e empurrou todo o restante de uma vez, ela soltou um ai bem alto, mas não reclamou, começou então a cavalga-lo rapidamente, ela estava gozando, bastou enfiar o pau no cu para gozar, que putinha estava se tornando minha esposa.
Não demorou e ela se jogou sobre o corpo dele, cansada do gozo que acabara de ter, ele virou-se juntamente com ela, sem desencaixar, agora ela estava deitada, ele forçou as pernas dela até ficarem próximas aos ombros dela, deixando assim o cuzinho bem a mostra, então ele bombou como um animal, dava para ouvir os estalos quando os dois corpos se encontravam, ela gemia e gritava. Ele a chamava de puta, de cachorra, de safada e vários outros nomes pejorativos, até que gozou. Os dois ficaram deitados um tempo, se beijaram, trocaram caricias e logo estávamos deixando nosso novo amigo no hotel.
Neste dia não participei da transa, apenas observei e pude notar o quanto minha esposinha já estava se comportando diferente na cama, estava mais solta, mais fogosa, mais tarada.
Desculpem pelos erros.