MÁRCIA PRETINHA 1ª VEZ
Esse relato aconteceu quando ela tinha 15 anos, estava usando o orkut e Márcia me adicionou e esperava minha resposta, eu não sabia de onde ela me conhecia, mas a aceitei, logo ela estava disponível para bate papo, ela logo que entrou me perguntou quem eu era, achei estranho porque ela quem tinha me adicionado 1º, disse meu nome pra ela e ela não reconheceu, mesmo assim, ficamos conversando, ela perguntou diversas coisas, até que ela entrou no papo de namoro, disse que tinha acabado de separar do namorado e por isso estava um pouco triste, querendo conversar, falamos de tudo um pouco e logo esbarramos no assunto sexo, perguntei qual motivo da separação dela, ela falou que ele acreditou numa fofoca feita por conhecidos deles, ao invés de perguntar a ela primeiro, falaram justamente que ela teria cedido seu corpo pra um colega de escola, e ela pra ele sempre alegava ser virgem, então por isso eles separaram, eu depois de algum tempo perguntei se o que tinha acontecido não seria um motivo para ele tentar que ela cedesse pra ele, ela então falou que muitas vezes ele a envolvia em seus braços beijando-a e nessa hora procurava passar a mão em seu corpo, sua mão deslizava por seu bumbum, onde ele dava apertões, ela pedia pra ele não fazer isso mas ele era muito safado e continuava, as vezes tentando meter a mão por dentro da calça comprida que usava, ela sempre reclamava mas ele com seus 20 anos era muito apressado e não sabia esperar a hora certa, tanto que por gostar muito dele ela até permitiu numa ida ao cinema que ele lá dentro lhe abaixasse a alça da blusinha e acariciasse seus seios, ele vendo que ela não resistia abaixou a cabeça e passou a chupar seus seios dando mordidinhas no mamilo, deixando ela eufórica, mas com medo que alguém visse aquilo, ele com 20 anos e ela apenas 15, seus seios estavam com os bicos cada vez mais duros, o que fazia parecer cada vez mais cheios, ela então reuniu forças e fez com que ele parasse, mesmo assim ele não respeitou a vontade dela e meteu a mão entre suas coxas tentando acariciar sua xana, ela segurou sua mão e retirou dali, tapou os seios e pediu pra ir embora, eles saíram do cinema foram a uma lanchonete e depois pra casa, ela estava decidida a dar um basta naquilo, se ele não acreditava nela e nem a respeitava, era melhor acabar e foi o que fez. Agora estávamos conversando e ela pedia minha opinião eu falei que eles deviam conversar, para saber se podiam voltar mas ela relutava e decidiu que não voltaria, ficamos conversando e ela me perguntou a idade, 45 anos, e se era casado, eu falei que já tinha sido casado mas agora estava solteiro, continuamos falando sobre sexo e ela sempre perguntando coisa que uma garota da idade dela é sempre curiosa pra saber, ela se disse virgem e perguntou se eu já tinha transado com alguma garota assim, eu disse que deixar de ser virgem deveria ser uma decisão dela e que eu já tinha estado com virgem sim , ela me perguntou como foi e eu disse que foi normal, apenas procurei como sempre fazia, deixar a menina calma e relaxada, pra que na hora certa a penetração fosse sem dor ou quase, Márcia me disse que sentia confiança em falar comigo sobre isso e queria me conhecer de verdade, ela me perguntou onde eu morava (laranjeiras) e ela em Niterói, marcamos num shopping (Plaza) na porta do cinema, logo que cheguei, um pouco atrasado, reconheci Márcia pela foto do orkut, ela veio a mim me beijou no rosto, eu retribuí, segurando na cintura dela, fomos fazer um lanche, continuamos falando de tudo e ela me perguntou o que eu achava dela, falei a real, ela era bonita, e o ex namorado tinha razão em querer transar com ela, por que ela era sedutora, ela riu e disse que isso era bondade minha porque ela não era tudo que eu falava, passeamos pelo shopping, algumas pessoas nos olhavam, na certa como pai e filha, entramos numa loja de departamentos, e comprei um presente para marcar nosso encontro, compramos um sutiã e uma blusa de mangas com estampa, ela experimentou no provador os dois, me chamando pra ver como tinha ficado, na simplicidade dela ela retirou a blusa me mostrando o sutiã, lindo, ele mal tapava os mamilos, deixando quase todo seio a mostra, não era minha intenção mas meu pau ficou duro na hora, ela percebeu, riu e fechou o provador pra colocar a sua blusa original, saímos da loja e ela pediu pra ir ao cinema, comprei as entradas e chegamos já com o filme começado, era uma história com passagens sensuais, ficamos num local discreto, apesar de não estar cheio, eu procurei não pensar que a garota que ali estava, a pouco tempo tinha passado por uma experiência num cinema, então fiquei vendo o filme, numa cena mais sensual, Márcia pegou minha mão e me pediu para abraçá-la, envolvi Márcia em meus braços, procurando não tocar em seus seios, para não espantar a menina, ela se aconchegou em meu peito, toda hora ela se ajeitava na poltrona, até que seu seio se esfregou em meu braço, senti quando ela se arrepiou, ela me disse que estava usando o sutiã novo, “Tony você quer ver de novo?” Eu fiquei sem ação e ela devagar tirou a blusa ficando só de sutiã, eu falei pra ela que sem blusa ela ficava muito exposta, ela disse que sabia que eu gostava de ver e esse era o seu presente pra mim, ela pegou minha mão e colocou em cima dos seios, apertou minha mão me fazendo apertar seu seio, ela suspirou fundo e eu já não resistindo mais, meti os dedos por dentro do sutiãzinho tocando no mamilo, fiquei rolando ele entre os dedos fazendo Márcia suspirar, eu disse que não queria forçar ela a nada, ela só suspirava e então pediu pra eu beijá-la, ela disse que queria ficar com um homem mais velho porque eu seria mais carinhoso na hora certa, eu então beijei sua boca, trocamos língua, minha boca foi descendo pelo pescoço, descendo mais até encontrar seu seio, chupei com todo carinho, Márcia gemia baixinho, eu como sempre fazia com as garotas que tinha em mãos, dei um chupão pra deixar uma marca nos seios dela, ela deu mais um gemido, eu deixei minha mão deslizar até as coxas dela, fiz um carinho ali sem no entanto avançar o sinal, minha vitória se resumia em sugar seus seio, vendo que o local era impróprio, eu mesmo parei, ajeitando seu seio dentro do sutiãnzinho, “Tony que houve? Não está bom?” “Claro gatinha está uma delícia, mas, tenho medo de não me controlar, você é demais mesmo, seu ex tem razão de não resistir”, Márcia deu um risinho maroto, e colocou a mão dela no meu pau fazendo uma massagem, quase gozei assim mesmo só com esse carinho, saímos dali, peguei meu carro e fomos até o Ingá, lá estacionei e ficamos namorando, ela me pediu pra chupar seu seio de novo, eu fiz, agora metendo a mão entre as coxas dela procurando sua xaninha, ela abriu as pernas, eu toquei lá, ela se encolheu e pediu pra eu ir com carinho, toquei na xaninha dela por cima da calcinha, fiquei esfregando ali durante um bom tempo, até sentir a calcinha molhadinha, cheguei a calcinha pro lado e toquei direto na xana dela, “uuiiiii, que delícia, Tony isso é muito bom!!!!” Deitei o banco do carona onde ela estava e desci minha cabeça pro meio das pernas dela, passei a língua de uma ponta a outra da xaninha, Tony eu tô sentindo um negócio estranho, ela começou a estremecer e gozou na minha boca, era o primeiro gozo completo dela, “isso Tony mete essa língua bem fundo na minha xaninha , mete”, ela segurava minha cabeça de encontro a bocetinha, esperei ela acabar de gozar me levantei e olhei para Márcia, ela estava ainda com as pernas abertas então pude ver que linda era a xaninha dela, “é Patrícia você realmente é uma delícia”, ela riu enquanto fechava as pernas virando o bumbum pro meu lado, meu pau que já se acalmava deu um pulo dentro da calça, aquela bundinha redonda era um encanto, passei a mão ali metendo meu dedo até encontrar o cuzinho dela, toquei e ela contraiu o cuzinho, então eu falei que era melhor a gente ir embora porque alguém poderia pegar a gente ali, ela ajeitou a calcinha e a saia , levantou o banco do carona e então saímos. “Tony você mora sozinho? Me leva na sua casa;” “Márcia, hoje se eu te levar lá em casa eu sei que não vou resistir e acabo fazendo uma besteira,” mas Tony eu gostei dos carinhos que você fez e quero mais um pouco,” minha menina você sabe que isso é perigoso e pode ser um caminho sem volta?” “ eu confio em você, ” acelerei o carro e no meio do caminho perguntei se ela gostaria de conhecer um motel, os olhos dela brilharam,”você consegue entrar comigo lá?” eu expliquei que com o vidro escuro eles não veriam quem estaria entrando comigo, e seria um com garagem, ela aceitou e eu entrei em um motel, os olhos dela brilhavam intensamente, admirando tudo ali dentro, “ Marcinha querida eu te trouxe aqui pra você conhecer e porque queria te chupar de novo”, ela olhou pro ô furô e perguntou se podia usar, eu disse que tudo que estava ali dentro ela podia usar, ela descontraída tirou toda a roupa e entrou na banheira, meu pau já estava querendo furar a calça, mas não podia perder o controle, “Tony vem também, isso aqui é muito bom,” eu sorri pra ela e disse que não ia resistir ficar nu ao lado dela, “deixa de besteira e vem,” tirei minha roupa e me cobri com uma toalha, pura besteira porque a toalha mostrava meu estado, tirei a toalha e entrei na banheira, ela veio se encostar em mim eu olhei aqueles seios lindos e como já era certo puxei ela pro meu lado e caí de boca naqueles mamilos durinhos, chupei um tempinho depois fui descendo a boca até chegar na xana dela, meti a língua com vontade, ela estremecia dando sinal de gozo, “ que delícia!!!! Mete mais fundo amorzinho, mete” fiz ela gozar mais uma vez e comecei a puxar a cabeça dela pro meu pau, ela entendeu o que eu queria mas não sabia como fazer, liguei a TV e estava passando um filme pornô, por um acaso passava a cena de um bokete, ela pegou meu pau e fez como no filme, foi uma gostosura, quando senti que ia gozar segurei a cabeça dela e gozei em sua boquinha, o jato era tão forte que ela se engasgou, e saiu porra até pelo nariz dela, fiquei com pena dela pelo sufoco, fomos pro chuveiro dei um banho nela, sabendo que seria inevitável, transar com ela, tirando seu cabacinho ou suas preguinhas do cuzinho. Ela me olhou e disse: “Tony e agora? A gente já chegou até aqui e.....” “minha querida não vou te forçar a nada, se quiser saímos daqui agora e te levo pra casa,” “Eu sei, mas é que eu achava que depois de sair com você eu poderia voltar com meu namorado, mas eu sinto que eu quero você pra meu homem,” abracei Márcia, fui beijando seu rosto, ela retribuindo, peguei ela no colo e levei pra cama no meio do quarto, deitamos ali e comecei a prepará-la, chupei todos os cantinhos do seu corpo, peguei um tubo de KY, lubrifiquei meu pau, sob o olhar de Márcia, ela sabia o que ia acontecer, abracei ela e carinhosamente lubrifiquei sua xaninha e seu cuzinho, “Márcia quero meter em seu bumbum, depois você decide se eu sou merecedor de sua virgindade,” “ela me beijando disse: “ faz o que você achar melhor,” acariciei o grelinho dela, deixando ela mais excitada, me ajeitei em cima dela e fiquei esfregando a cabeça do meu pau na entradinha da xaninha, “Tony não vai dar amorzinho é muito grande pra mim”, “ amor relaxa que ela sempre se abre pra ele entrar, coloquei as pernas dela no meu ombro, levantei o bumbum dela com duas almofadas, encostei firme e dei uma estocada, ela gemeu fininho, “uuuiiiiiiii tá doendo môzinho, pára,” eu sabia que não tinha mais volta, dei um beijo nela e estoquei mais forte sentindo o cabacinho se rompendo, com mais da metade da minha vara dentro daquela bocetinha deliciosa, eu sentia as pernas dela tremendo, ameacei tirar ela se abriu achando que ia tirar, aproveitei e meti o restante, “aaaaiiiiiiiiiii ta me rasgando môzinho dói um pouquinho mas, mete tudo eu quero ser sua mulher...mete fundo quero gozar com essa vara dentro de mim ,” “Isso minha gatinha é assim que eu quero você, se entregando pra mim, goza minha pretinha goza, quero gozar junto com você,” aumentei o vai e vem dentro da bocetinha e não agüentando mais... jorrei, jorrei toda a minha porra retida, foi uma foda tão gostosa que eu achei que ia morrer, fiquei largadão em cima de Márcia, quando estava amolecendo, Márcia começou a rebolar e logo , logo, eu estava de novo cutucando fundo nela, gozei, desta vez com menos porra, caí de lado e saí de dentro dela, olhei entre as coxas dela e saía um tanto de porra misturada com sangue, descansamos um pouco e depois fomos para o banho, lavei a bocetinha dela que estava sensível, ela virou de costa, ao ver o bumbum redondinho meu pau endureceu de novo, mas eu sabia que ela não ia querer tentar fazer no cuzinho, não hoje, saímos do banho e ficamos deitados ela deitou de bumbum pra cima me atiçando, eu deitei em cima dela encostando minha vara no cuzinho dela, como eu já sabia ela não aceitou que eu metesse ali, então ajeitei ela de quatro e meti com gosto na bocetinha inchadinha que estava, soquei, soquei, fazendo ela gemer, eu sabia que ela ia gozar então estoquei mais rápido, “mete... mete... na sua mulherzinha, ah se minha mãe visse isto, porque a minha igreja proíbe uma coisa tão boa como essa antes de casar? Isso... assim... mete mais fundo môzinho eu tô gozando....aaahhh”, continuei metendo bem devagar, preparando o meu gozo, fazia um vai e vem bem demorado procurando me conter, mas quando chega a hora não dá pra segurar, e ele veio forte me deixando meio cansado, saí de dentro dela e me sentei na beira da cama, ela logo que saí de dentro ela adormeceu, fiquei ali encantado com seu corpo adolescente nu, ela rolou na cama e acabou virando de bruços, fiquei extasiado com aquela bundinha linda, deitei ao lado dela e logo estava fazendo um carinho ali, passava a mão de leve, sempre procurando encostar a ponta do dedo no buraquinho do cuzinho, eu estava com tesão todo voltado para meter minha vara ali, fiquei massageando direto ali e logo percebi que ela também gostava do carinho, ela sabia que estávamos indo longe demais, mesmo assim ela deixava que eu continuasse com os carinhos, abaixei minha cabeça em direção ao seu bumbum, lambi as bochechas e logo em seguida passei a ponta da língua no cuzinho, ela estremeceu, eu forçava tentando meter a língua ali, e ao mesmo tempo lubrificava seu orifício, sentindo que ela já estava bem tesuda posicionei Márcia em cima dos almofadões, ela sabia que não dava mais pra voltar atrás, encostei meu pau no reguinho de seu bumbum e fiquei esfregando ali, as vezes deixava a cabeça encostar no cuzinho e isso aumentava meu tesão, não agüentava mais, encaixei a cabeça direto no cuzinho e forcei... Márcia gemeu sentindo o golpe, mesmo assim permaneceu na posição, sabia o que eu queria, segurei na cintura dela e dei uma forte estocada, “Aaaaiiiiiiiiiii, dói môzinho”, mais da metade já estava dentro dela, fiquei beijando sua nuca deixando ela arrepiada, ela relaxou o cuzinho, aproveitei e meti fundo minha vara até sentir minhas bolas batendo na xaninha dela, ela tentou sair, mas eu segurava firme na sua cintura, “minha pretinha agora sim você é toda minha, esse cuzinho quentinho é uma delícia”, me sentindo seguro da minha posição comecei um vai e vem dentro daquele cuzinho, fazendo a minha pretinha remexer embaixo de mim, eu puxava meu pau de dentro dela e metia logo em seguida, bombei várias vezes dentro dela até sentir que não resistiria mais, “mexe minha putinha mexe, continua rebolando essa bundinha, eu já não agüentava mais e deixei fluir meu gozo dentro daquele cuzinho, “ isso Tony, rega meu cuzinho com esse leite quentinho, mete mais fundo querido meeeeteeeee”. Estava extenuado, deitei de lado caindo de cima dela, meu pau saiu de dentro dela deixando cair o leitinho depositado ali.
Cansado adormeci, quando acordei tinha passado uma hora, vi que ficava tarde e chamei minha pretinha pra ir embora, nos arrumamos e logo saímos do motel, me dirigi ao bairro em que ela morava faltando duas quadras parei meu carro e deixei ela descer, antes disso, beijei aquela boquinha carnuda, “Márcia, amanhã você me liga e vamos voltar a nos encontrar”, falei enquanto alisava as coxas dela, ela abriu as pernas toquei na xaninha por cima da calcinha, ela rebolava na minha mão, puxei sua calcinha pro lado e esfreguei sua bucetinha até ela gozar na minha mão, ela se ajeitou e saiu do carro, eu segui meu caminho já sonhando com outra tarde de amor com minha pretinha.