NOSSA EMPREGADA – 1ª parte
MICHELEDOCAMSIL
Este relato se refere ao inicio de uma relação envolvendo meu pai, eu a namorada dele e a nossa empregada. Vale dar algumas informações: Perdi minha mãe aos cinco anos de idade, e fui criada pelo meu pai, que fez o papel de mãe e pai ao mesmo tempo. Essa proximidade e a necessidade de um suprir o outro, redundou em uma relação intima entre ele e eu. Meu pai além de pai e mãe, se tornou meu primeiro homem, amante, namorado e tudo de bom que eu pudesse ter na pessoa de um homem. Somos pessoas comum, meu pai tem um corpo normal, sem barriga, e o principal tem uma rola também normal para os padrões brasileiros, mas muito semelhante a um salame italiano. Eu apesar da pouca idade, tenho belos seios, coxas grossas, bunda linda e buceta cabeludinha pequena e sei que é atrativa para qualquer homem ou mulher. Meu pai levou para casa sua namorada, que fez iniciar em minha vida, um sentimento diferente e uma pratica também diferente, me tornei bi-sexual. Meu pai apesar de sempre me dar assistência, me ajudando muito, se envolveu com nossa emprega, que mesmo trabalhando em nossa casa somente dois dias por semana, não evitou de ter um relacionamento com ele. Mesmos sendo casada, ela dormia em nossa casa dois dias na semana e nesses dias eles simplesmente extravasavam seus desejos suprindo suas necessidades sexuais, Ví varias vezes estes embates. Uma noite eles estavam na maior trepada, e sem trancar a porta do quarto, me permitiram chegar até eles, no momento em que meu pai enfiava a rola na boceta dela, e ela em processo de gozo, gemia que nem uma vaca louca. Eu adentrando no quarto, vestida com uma camisolinha fina e curta, curtia aquela cena, sentindo minha boceta umedecer com tesão e vontade. Quando meu pai percebeu minha presença, em vez de repreender ou brigar, fez o convite para que eu me unisse a eles. Curiosa e com tesão não me fiz de rogada, deitei ao lado dele, quando ela falou tire toda roupa, fique peladinha, e assim fiz. Meu pai logo veio chupar minha boceta, acariciando meu cuzinho, ela veio a me beijar na boca, me deitou e lambeu minha boceta como uma fada. Não sei dizer como, mas nos viramos e de repente eu estava chupando a rola do meu pai, ela chupava minha boceta e meu pai chupava ela, ali tinha tudo além de língua, dedo no cuzinho, esfregação nos seios. Eu gozei duas vezes. Meu pai gozou gostoso inundando minha boca com sua porra. Nossa que loucura gostosa. Ficamos inerte durante uns 10/15 minutos, quando meu pai falou sobre a relação com ela, para mim não fazia a menor diferença, desde que eu tivesse ele. Falei sobre a namorada, mas ele disse que ela já sabia. Assim nossa relação de três, passou a quatro eu meu pai, a namorada e a empregada. Esta relação durou quase dois anos. Depois disso vim a saber que meu pai e a emprega tiveram uma filha, que já estava mais ou menos com a mesma idade minha, mas vivia e continuava no anonimato da família dela. Em determinada época, houve a separação dela com o marido, e meu pai hospedou ela com a filha. Estávamos tendo uma vida regular quando conheci um cara, que se tornou namorado, e logo em seguida acabei por engravidar dele. Em futuro próximo , vou relatar casos envolvendo “este marido! E meu pai. Começamos uma vida em conjunto com o apoio do meu pai. Este meu marido começou a trabalhar no escritório de advocacia do meu pai, (ele além de vasta clientela, tinha fama e prestigio). Em uma viagem a cidade vizinha, ocorreu um acidente em que os dois perderam a vida. Eu fiquei órfão de um e viúva de outro, com um filho na barriga, estando com 16 anos de idade. A namorada de meu pai foi de extrema importância, além da nossa empregada, que se tornara amante de nós . O jeito foi bola pra frente. Eu fazia sexo diariamente com a empregada, que se tornou eximia em chupar boceta, além da namorada de meu pai, que estava diariamente comigo .Ela por ser também advogada, cuidou de toda papelada para que eu não perdesse nada. Com essas duas perdas, sinto-me difícil de expressar as coisas como são. Mas graças as forças conseguidas e a ajuda de ambas, dei a volta por cima, tive meu filho, e estudei me formando em medicina. A empregada que morava em minha casa, com sua filha e meu filho se tornaram minha verdadeira família, pois a namorada de meu pai depois de um certo tempo nos deixou mudando para outra cidade constituindo uma família. Começamos a ficar nuas em casa, pois estávamos sempre fazendo sexo, eu adorava chupar a boceta dela e logo da filha também, era uma delicia nossas surubas. Nunca usamos vibradores ou outros acessórios, para nós era suficiente as mãos e principalmente a boca e a língua. Assim que me formei, nossa empregada teve um sério problema de saúde, e com seu falecimento, ficamos eu meu filho e Gracinha. Fomos levando a vida, e durante mais ou menos quatro anos vivemos como marido e mulher. Meu filho ao atingir 11 anos, começamos a direciona-lo para a pratica de sexo com a gente, ensinei ele a chupar boceta, eu e a Gracinha chupávamos o pau dele, que a principio não tinha o “melsinho”, mas tive o prazer de engolir quando expeliu pela primeira vez. A partir dai dormíamos os três na mesma cama (feita em medidas maiores – podendo acomodar até 5 pessoas) a Gracinha teve a alegria de dar o cuzinho para ele pela primeira vez, eu e ela fazíamos um 69 bem gostoso, e ela chamou ele e pediu para comer o cuzinho dela fez ele passar um creme em ambas as partes, e eu como estava atacando a boceta dela, ajudei a colocação da rola dele na posição certa. Quando entrou tudo ela deu um gemido, pedindo calma, pois mesmo garoto a rola dele já media acima da média – acho que puxou o pai, que tinha uma rola de 21 cm. Começou a bombar no cú dela, enquanto ela recebia a chupada na boceta, que eu dava. Vendo aquela rola entrando e saindo foi me dando mais tesão, cada vez mais, até que gozei na boca da Gracinha. Fiquei mole, por baixo dela, assistindo aquela foda de meu filho com minha irmã. Em pouquíssimo tempo ela começa a gemer, pois estava em trabalho de gozo, quando ele dá uma grande gemido e soca bem forte no cuzinho dela (ele estava gozando). Ficamos meio desfalecidas, suadas e cansadas. docamsilcs@gmail.com Ele veio e deitou entre nós duas, momento que eu o beijava com volúpia, sentindo que meu tesão por ele cada dia ficava mais forte. Levantamos os três e fomos para o chuveiro, cada um dando banho no outro. Voltamos para a cama, e abraçado a ele, esfregava meu corpo no dele, cuja rola foi ficando dura, e ele disse deixe-me comer seu cuzinho, não pensei duas vezes virei-me de costas para ele. Dai... continua na segunda parte....