SOU ABUSADO 6

Um conto erótico de DUQUE DE SAXE
Categoria: Homossexual
Contém 2725 palavras
Data: 14/05/2014 15:58:36

(...)

Ouvi o barulho de um carro se aproximando. Corri para a janela. Vi Damião abrindo a porta do carro. Em seguida minha mãe desceu. Sorrindo. Sorrindo bastante. Um sorriso que mostrava para o mundo o tanto que ela estava feliz, ou quem sabe saciada...

Não vou negar que tive um pouco de inveja da minha mãe. Afinal, desde que voltei da fazenda havia sentido só um pau no cu... sentia falta daquelas metidas gostosas que te rasgam por dentro e fazem você gemer de dor e prazer. E aquele magricela que tinha me comido apenas serviu pra trazer um efêmero alívio, uma sensação muito passageira, porque eu sempre me acostumei fácil e rapidamente ao que é bom, é tomar no cu é algo que eu quero sempre e não de vez em quando.

Subi as calças e me cobri. Senti o cheiro de sexo na sala. Um cheirinho leve de cu e porra seca misturados a outros aromas que sempre exalamos quando estamos metendo. Fiquei relembrando da bunda daquele coroa da cara vermelha, era uma bunda rígida ainda, pequena, porém firme. Tinha um cheiro de talco. Velhos sempre tem um cheiro peculiar. O cheiro do Tião era de podridão, esgoto e esterco. Ao menos esse coroa, além de ser bem mais novo, tinha um cheiro melhor. Mas, sem dúvidas Tião sabia cuidar de um viado, sabia castigar um cu do jeito que eu gostava. E esse assessor do meu pai era apenas um viadão, pelo visto só curtia chupar rola e dá a bunda. Ou seja: eu já tinha um cu para comer sempre que quisesse – embora não sentisse muita vontade de fazer isso com freqüência – porém, faltava-me uma pica bem dura, bem grossa e um macho safado que pudesse me tratar feito uma cadela no cio.

Havia um macho bem ali na minha casa que além de comer a piranha da Moema, pelo visto varava até a minha mãe... Ele parecia bem atrapalhado, mas metia gostoso, como eu próprio já havia visto... Impossível evitar as imagens que me vieram à mente: daquele pauzão grandão rasgando a buceta feia da Moema... comecei a tocar meus seios, meus mamilos estão mais sensíveis e inchados de uns tempos para cá, meu pau novamente foi endurecendo... Porém, controlei meus pensamentos profanos, com bastante dificuldade devo admitir...

No dia seguinte, estava estirado na piscina, tomando sol sem camisa e sem timidez, porque acreditava que só os empregados estavam em casa. Minha sunga era muito pequena e de um tom vermelho forte. Eu estava deitado com a bunda virada pra cima... rezando para uma tora grossa e quente cair do céu bem dentro dela.

- Bruno, o que você acha da gente – assustei-me com a chegada de Alfredo e acabei rolando da espreguiçadeira para o chão – ohhhh, se machucou¿

- Não... não foi nada... O que você dizia¿

- Eu vou ao cinema hoje à noite... quer ir junto¿ - A carinha de Alfredo estava hilária, uma mistura de timidez, desejo e ansiedade.

- Ah, Alfredo, nem sei... Que filme você vai assistir¿

- Qual é maninho, o filme não importa não é mesmo. Eu quero é ficar com você, sem ninguém por perto.

- Cara, você tá me convidando pra fazer sacanagem¿ - perguntei direto, divertindo-me ao ver o susto que ele levou com minha objetividade.

- É claro que não! – ele respondeu apressado – Estou te chamando para passear, aproveitar a noite, curtir a vida, me conhecer melhor... assim, quem sabe, você toma jeito e percebe que sou o melhor para você!

- Nem é convencido, né maninho! – falei rindo.

- Eu sei que você me curte, maninho. Eu também te curto... e muito... eu só não gosto de putinhas assanhadas... se você é meu, quero só pra mim, já disse e repito.

- Como não tenho nada melhor para fazer, eu vou – simulei um desinteresse, na verdade gostei do convite, talvez Alfredo não fosse tão matuto quanto eu pensava. Se bem que os matutos que conheci nas terras do meu tio eram bem espertinhos, já chegavam mandando ver...

- Poxa, que bom, Bruno! Fico muito feliz! – seu sorriso iluminou a sala, não vou negar, que meu coração bateu um pouquinho mais forte ao ver sua reação efusiva.

Alfredo me deu um selinho de leve nos lábios e saiu. Eu fiquei ali imaginando se, finalmente, eu ia sentir sua pistola me fudendo por trás... Hum... deveria ser uma sensação bem gostosa sentir ele metendo, seu pau lisinho, completamente sem pentelhos...

Tomei um demorado banho de espuma e enquanto me secava tive a idéia de ir ao quarto de mamãe pegar alguns cremes e óleos para ficar perfumada e atraente.

Comecei a espalhá-los em meu corpo dentro do próprio quarto dela. Fiquei peladinha e me distrai enquanto eu me massageava com aqueles produtos cheirosos.

Ouvi a porta se abrindo e passos de alguém se encaminhando...

- A minha gostosa tá aí ainda. Achei que tinha saído junto com o patrão. Tô com a casseta até doendo de tanto tesão – ele entrou no banheiro e me viu ali: nua, com os seios expostos, passando creme bem no meio da bunda... – Minha Nossa Senhora D’Aparecida! Meu Jesus Cristinho! Desculpa eu Sr. Bruno, eu pensei... – ele parou de falar subitamente.

- Termine a frase seu pervertido! Pensou o que¿ - indaguei irritado.

- Nada, desculpa, eu não quis falar nada, eu não quis te... – ele não conseguia parar de olhar para meu corpo nu. Sua ereção era visível.

- Fale logo seu insolente e abusado! Como entra nos aposentos de minha mãe dessa maneira! Quem esperava encontrar aqui¿

- Eu, eu... eu... é que.... eu.... pensei que... Moema, é isso... eu pensei que fosse a Moema...

- E o que aquela vadia suja estaria fazendo aqui¿ - perguntei com firmeza, aproximando-me dele que, mesmo com o susto, mantinha o olho fixo nos meus seios firmes, bicudos e empinados.

- Eu... por favor, Seu Bruno, digo Sr. Bruno, eu preciso muito desse emprego... por favor... minha família lá na Paraíba precisa de mim... por favor... – seus olhos se encheram de lágrimas, mas seu volume continuou duro; para provocá-lo curvei sob a borda da banheira e continuei passando cremes em minha perna, deixando minha bunda virada na sua direção. Era claro que ele estava tendo uma visão privilegiada do meu buraquinho rosado.

- Sr. Bruno, desculpa mesmo... – ele agora olhava pro meu cu e apertava o pau descaradamente. Que macho era aquele! Mesmo assustado e amedrontado conseguia manter a casseta dura – eu não devia ter agido desse jeito – ele praticamente se punhetava por cima da roupa. Eu também estava muito excitada. Os bicos dos meus mamilos pareciam querer rachar de tão duros. Meu peito parecia empedrado. Olhava firme para ele, demonstrando apenas raiva e conseguindo ocultar a excitação que também sentia. Meu pau estava começando a ficar duro e eu e me cobri com uma toalha.

- Oxi, não se cubra não... deixa assim, quero te ver... – a respiração dele estava ficando mais pesada e de sua boca entreaberta já saíam leves gemidos de desejo...

- Quem pensa que eu sou¿ Não sou essas vadias que tua cata por aí e senta o pau fácil... Sou... – ele me puxou para perto dele e me abraçou por trás. Seu pau muito duro agora era esfregado em minha bunda por cima da toalha. Ele tirou a toalha e começou a falar baixinho no meu ouvido.

- Eu sou feito de carne e osso, Sr. Bruno. E que tu curte rola todo mundo já sabe. Tua mãe é boazuda, mas já é mulher madura. Agora tu, tu é uma menininha nova e danada de gostosa – ele começou a chupar minha orelha e meu pescoço. Fiquei arrepiado – Tu precisa dum cabra macho que te trate do jeito que você merece!

- E como eu mereço ser tratada¿ - consegui sussurrar já me entregando àquele macho.

- Assim! – ele me empurrou pra frente, me ajeitou na borda da banheira e, em seguida, enfiou sua língua na minha bunda. Sua língua era bem grande, como tudo nele, aliás. Ele a enfiava bem na portinha do meu buraco e ficava ali, entrando e saindo suavemente. Quando parava começava a morder as bandas da minha bunda e apertá-las com força. Pelo espelho que havia na parede eu via que minha bundinha, naturalmente branca, estava avermelhada e rosada em diversos pontos e, até mesmo, com as marcas dos dedos e chupões dele. Sua língua era tão eficiente quanto um pau. Fazia eu me remexer de tanto prazer. Era quente, úmida e experiente. Agora ele intercalava lambidas, chupões e dedadas. Seus dedos eram grossos, mesmo com o ânus dava pra sentir que eram dedos de quem trabalha. Enquanto seus dedos se atolavam dentro das minhas entranhas, ele continuava chupando minha bunda por fora. Sua respiração continuava acelerada. Fiquei envaidecida de ser capaz de dar tanto tesão aquele macho. Ele tirou a camisa. Pude ver, novamente pelo espelho, seu peitoral enorme, largo e peludo. Ele se debruçou em cima de mim e o contato dos seus pêlos com a minha pele teve o mesmo efeito de uma descarga elétrica. Ele tirou a calça e ficou só de cueca. Sua cueca era velha, desbotada, larga, o elástico estava frouxo, já tinha uma nódoa indicando que seu pau babava. Ele abaixou a cueca. Seu pau foi comprimido em minha bunda.

- Ahhhh, ahhhhhh.... hummmm.... para, para com isso, eu não posso... – gemia baixinho.

- Você pode e tá querendo! Conheço uma vadia com sede de pica de longe! – ele começou a pincelar meu rego com seu pau enorme. Era um pau com muitos pentelhos. Pentelhos grandes. Daqueles que irritam deliciosamente a pele. Seus braços fortes me prendiam. Ele voltou a chupar meu pescoço e começou a tocar em meus seios.

- Você é uma mocinha completa! Tem até tetinha! – ele começou a mamar nos meus peitos, mas parou em seguida. – Argh, que gosto ruim! Pra que passou essas lambreiqueiras da sua mãe. Vá se lava! Quero sentir seu gosto!

Obediente, liguei a banheira e entrei dentro dela. Ele me olhou ali todo esparramada e entrou junto. Á água estava bem quentinha. Eu estava pegando fogo ali, na banheira do quarto de meus pais, com aquele motorista tesudo.

Ele me puxou e me beijou fervorosamente na boca. Não esperava que ele fizesse isso, mas gostei demais. Correspondi com o máximo de vontade. Entreguei-me aquele paraibano másculo, forte e peludo. Beijei-o com todo o tesão acumulado que possuía. Sua língua tocava o fundo da minha boca com furor. Era uma língua vibrante. A língua de um homem que sabe dar prazer a sua presa. Sim, eu era sua presa. Estava ali indefesa e delirante por aquele homem rude, forte, inferior, mas quente, envolvente, delicioso. Não adiantava negar. Tinha que admitir: desde que o vi no aeroporto me esperando eu quis tê-lo em meus braços. Seu beijo não era interrompido. Já estávamos ali há alguns instantes. A banheira foi enchendo e ele achou meu cu debaixo d’água. Comecei a ser dedado de novo. Sua boca desceu para meus peitos. Ele mamou com fome. Meus dois peitos foram colocados ao mesmo tempo em sua boca. Ele lambeu bastante os mamilos bicudos. Chupou com peripécia e habilidade. Ter meus peitos sorvidos por aquele homem beiçudo era uma sensação maravilhosa. Essa sensação era ainda mais plena ao sentir que meu anus era estimulado por seus dedos.

Comecei a chupar o peito dele também. Seu peito de macho. Os bicos dele eram chatos e seu peito era duro, talhado pelo trabalho. Ele gemeu um pouco mais alto, indicando que estava gostando. Fui descendo por seu abdômen e cheguei onde queria: sua tora mal cabia em minha boca, era de fato muuuuito grande. A cabeça era muito roxa, brilhava de porra, água e sabão. Chupei com sofreguidão. Ele segurou minha cabeça e com suas mãos ditou o ritmo da minha chupada. Seu pau entrava e saía de minha boca: com fúria e com delicadeza. E ele ali, sempre gemendo e arfando, obtendo o máximo de prazer que podia. Suas pernas estavam contraídas e eu desejei suas coxas. Eram coxas musculosas, peludas, alternei entre seu pau, seu saco, sua virilha e suas coxas... Experimentei os aromas do corpo daquele homem, aquele cheirinho pessoal e único que cada homem tem nessa região. Ele deu uma longa enterrada na minha boca e o leite desceu queimando. Era bem gosmento, bem grosso. Leite de macho. A gozada veio acompanhada de um sonoro urro. Sem ele pedir, eu engoli tudo. Ele me olhou e voltou a me beijar. Seu beijo agora estava mais doce, a pressa havia se dissolvido. Com ternura e gentileza chupava meus lábios, lambia meu rosto, brincava no labirinto da minha orelha, descia pelo meu pescoço, mordiscava meus seios, voltava para minha boca, mordia minha nuca, apertava minha bunda e minhas coxas e continuava me beijando... Seu pau continuava duro. O meu também. Novamente ele me surpreendeu: começou a me punhetar de leve, enquanto me beijava.

Ele me colocou de lado na banheira. Ficou atrás de mim. Abriu meu cu com os dedos. Encaixou-se ali sem pressa. Ficou na portinha, tirando e colocando. Meus seios continuavam sendo bolinados. Sua respiração fazia minha nunca se arrepiar. Comecei a me masturbar enquanto ele punha e tirava a pica na entradinha do meu rabo. A cabeça da pica entrou. Senti uma leve ardência. Ele bombou. Entrou mais um pedaço de pica. Outra bombada. Gemi de dor. Dois terços de pistola certamente já estavam dentro do meu cu. Outra bombada, agora mais firme, senti seu saco batendo no meu e seus pentelhos roçando nas minhas costas. Estava tudo dentro de mim. As metidas foram ficando fortes. Era um ritmo frenético. Nossos gemidos agora eram altos. Á água caía pra fora da banheira e se espalhava pelo chão.

- Toma, toma, toma... putinha gostosa do caralho!

Seu pau, além de grande, era bem grosso. Sentia que meu cu se dilatava pra receber toda aquela tora. Eu sentia dor, ardência, prazer e uma sensação inebriante de preenchimento e plenitude que nunca havia sentido... Parecia que flutuava numa dimensão paralela, levado pelos braços fortes daquele moreno peludo.

Meus peitos estava doendo de tanto serem bolinados. Era uma dor boa, contudo. Eu nem raciocinava mais. Era um corpo preso à outro, entregue à um prazer absoluto.

A metida foi firme e mais demorada agora. Meu corpo vibrou. O corpo dele vibrou. O pau dele inchou. O meu também. Nossos corpos se contraíram. Meu cu mordia o pau dele. Minha mão acelerava o ritmo da punheta que batia em mim mesmo. Gozamos e urramos juntos. Nossos corpos se amoleceram e afundaram na banheira. Seu pau continuou dentro de mim, mesmo mole. Eu larguei o meu pau e fiquei sentindo ele dentro de mim. Ele foi saindo aos poucos e, quando terminou, me virou de frente para ele e me beijou. Um beijo suave. Olhei com doçura para ele e somente consegui murmurar:

- Obrigado...

Ele me olhou, abriu um largo sorriso e enfiou sua língua novamente na minha boca. Forçou minha cabeça para baixo e me fez colocar seu pau meia-bomba na boca.

Seu pau endureceu rápido. Engasguei um pouco com a água, mas continuem mamando. Ele tirou o pau da minha boca, me ajeitou na banheira e, dessa vez, enfiou tudo numa só metida. Ficou ali entrando e saindo, com pressa, com desespero e, para minha surpresa, não demorou para gozar. Sua porra escorreu do meu cu para a banheira. Toquei meu cu com as mãos e o senti bem aberto. Olhei para ele e vi que ele queria e levantar e sair. Puxei-o para junto de mim e ficamos ali, extasiados, satisfeitos e saciados curtindo a hidromassagem.

Mas, tudo que é bom, uma hora acaba... ele se enxugou, vestiu e saiu. Não sem antes me beijar novamente e dizer, com aquele jeito de macho paraibano:

- Vou querer sempre! E ai de você se regular esse cu – ele riu e eu também. Continuei ali na banheira de mamãe sentindo uma sensação maravilhosa. Agora sim eu me sentia uma verdadeira fêmea. Depois de tantos abusos, agressões e perversões, finalmente eu conhecia o prazer do bom e verdadeiro sexo...

Saí do transe somente quando me lembrei do meu compromisso com Alfredo... Mas, ainda tive tempo de olhar meu cu no espelho do banheiro e vê-lo bem aberto, quase dava para enfiar o punho todo ali... Ri sozinha, lembrando das delícias que havia acabado de experimentar... E quem sabe a noite ainda me traria outras boas e novas sensações... Quem sabe...

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Comentários

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Barli, também tenho um puta tesão em meninos com tetas de moça... adooooro

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Adorei ,Maravilhoso! Não precisa nem ter seios grandes para sentir tesão ,,,eu tenho normal e adoro . Como queria ter tetinha de moça srrsrsrsr

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Meus amores, meu personagem é afeminado! Sim, ele tem peitos! Muitos meninos adolescentes desenvolvem as mamas em excesso. Eu mesmo tinha um primo que tinha peitinhos deliciosos... sempre corria pra casa dele depois da escola pra dar aquela mamada... hummmm, bons tempos! Enfim, o Bruninho sempre foi assim desde o primeiro capítulo... não vou mudar a concepção do personagem. Nâo tenho nada contra afeminados, aliás eu gosto muito deles!!!! Rafinha Guimarães, querido, nem ligo pra votos... escrevo aqui por lazer e pelo prazer de reviver momentos que marcaram minha vida e a de conhecidos meus. Sim, minha história tem muitos fatos reais. Beijos no coração de todos! Diamandis, vc é sempre fofo!

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Tudo!!!!! Arrazou perigoo!!!! Eu tenho pena do Alfredo q quer romance e o Bruninho somente sexo

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"Seios firmes, bicudos e empinados." Você é uma menina! Coloque como conto hétero que lhe renderá mais votos!

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