Coisas que acontecem

Um conto erótico de Koroa Maduro
Categoria: Homossexual
Contém 1282 palavras
Data: 14/05/2014 17:39:39

Tem certas coisas que acontecem quando a gente não espera. No último fim de semana, no que pese a chuva fria e renitente que caia no nosso sítio, o sábado acabou se tornando quente e bem desfrutado graças aos amigos que nos visitaram de forma inesperada. E justamente porque a chuva era intensa, tivemos que ficar todos dentro de casa, vez que até mesmo na varanda a ventania era muita e os chuviscos também.

A ocasião cabia um conhaque para esquentar o corpo, e felizmente tinha duas garrafas intactas que foram consumidas em poucos instantes. E partimos para umas caipirinhas e caipirinhas e todo mundo ficou esquentado, falando alto, discutindo sobre diversos assuntos, até que alguém gritou: – Só não pegue em minha bunda. O que estava acontecendo ou começando a acontecer? Um amigo que quando bebe começa a desmunhecar, se rebola, pega em pau, se esfrega, vira uma bicha mesmo, diferente de sua conduta normal em que é até tranquilo. E nisso, começou um a querer pegar na bunda do outro, pula daqui, pula de lá e virou uma verdadeira esculhambação. Como não tinha nenhuma mulher em casa, e nenhum dos meninos, também entrei na brincadeira e peguei um rapaz alto e fortão por detrás, segurando-o pela cintura. Ele demorou propositadamente de se soltar e na hora nem liguei. Mas outra rodada de caipirinha, e voltou aquela putaria de enrustidos incentivados pela cachaça a brincar de viadagem. Agora foi o rapaz que me pegou por detrás e me apertou encostando seu volume em minha bunda, e dei-lhe uma leve cotovelada para afastá-lo, mas ele segurou firme para em seguida me soltar. Olhei pra ele e ele olhou pra mim de forma sacana. E ai pensei comigo,será que ele tá me achando com cara de viado?

A coisa seguiu, raspamos tudo que tinha de comer na geladeira, acabou a cachaça e sem bebida, o tempo estiou e se despediram. Menos o rapaz fortão, que disse que iria depois, e ficou lá em casa já no começo da noite.

Fiquei meio desconfiado, mas não lhe perguntei porque decidiu ficar, já que ainda perdurava aquele clima de hospitalidade e alegria. É um rapagão de uns 30/35 anos de idade, moreno forte sem ser malhado, pernas grossas, o que pode ser chamado de um tipão. Sentamos na varanda e um sinal do sol rompendo as nuvens densas começou a aparecer já no momento do final de dia, mostrando o céu rosa com dourado e um negro em formas aleatórias, despertando a nossa atenção e passamos a contemplar. Nisso o mulato começa a lembrar das brincadeiras, quem começou e a comentar sobre o amigo que quando bebe vira bicha. E dávamos risadas. E ele lembrou quando eu peguei ele pelas costas, e então eu lhe disse que ele também tinha me pegado e que eu notara que ele estava com o pau duro, que sentira o volume. E ele disse que tava mesmo, que a brincadeira lhe deixou excitado e que ele queria me encochar. E eu lhe indaguei porque isso, se eu lhe despertei algum tesão, já que sou um coroa de 70 anos? – Ah… Mas se você tem essa idade não parece, tá um coroa enxuto e com cara de quem gosta de uma sacanagem – disse ele – e que também tinha sentido meu volume quando eu o segurei.

Risadinhas e conversinhas, fui procurar se ainda tinha alguma bebida e achei uma garrafa de vodka cheinha… E tomamos uma dose generosa cada um. Em mim aquela bebida forte desceu como se fosse um ácido por minha garganta. Vi estrelas na minha frente. Desafiado, tomei mas outra… E sei lá como, percebi que já estava sentado no colo do rapaz e ele querendo que eu bebesse mais outra e segurava o copo na minha boca… Eu me senti uma mulherzinha nos braços fortes daquele cara e acabei colocando o braço sobre o sei peito. Senti quando ele me ajeitou na cadeira encaixando no seu pau, e senti aquele volume duro, como um pedaço de madeira forçando por minha bunda. Confesso que neste momento eu me arrepiei e puxei os braços dele que me abraçou forte cheirando minha nuca. Quase desmaiei, estava completamente entregue, não tive a menor vontade de reagir, pelo contrário, senti um fogo, virei e nos abraçamos eu com as pernas abertas sentado de frente para ele e o agarrei pelo pescoço, beijando seu rosto, sua orelha, seu cabelo e beijei sua boca, e ele fazia o mesmo comigo, retribuindo e me agarrando, numa pegação gostosa e incontrolável. Tirei minha camisa e a dele e ficamos de corpo nu nos esfregando, a gente se mordendo, se chupando se lambendo cada vez com mais vigor. Tentei pegar em seu pau, metendo a mão pela parte de cima da bermuda e segurei aquele cacete quente, duro, macio, e apalpava subindo e descendo, e tirei sua bermuda de vez com cueca e tudo, e abocanhei aquela pica enorme, melada, engoli toda até o talo, chupando e babando sem dó e nem piedade, o menino agarrava minha cabeça e não forçava porque eu fazia com o maior gosto e prazer, sentia aquele troféu preencher a minha boca e eu chupava sem parar e sem controle, subia e descia, e ele se espichou na cadeira deixando aquele mastro para cima em que eu engolia todo, na maior gulodice. Aquele rapaz com um corpo gostoso, as cochas grossas abertas na minha frente e eu no meio lambendo o seu saco e percorria com a boca de baixo para cima e chupava a cabeça passando a língua sobre ela e abocanhava de novo. Só ouvia ele se contorcendo de prazer e soltando um gemido surdo sem nem dar sinal de que iria gozar, talvez levado pela força da bebida e nem eu queria que gozasse antes de desfrutar mais e mais daquele lindo caralho duríssimo, e empurrava goela abaixo aquele cacete delicioso. Tirei minha calça toda e fiquei nu e logo quis sentir o prazer de ser comido, de enfiar aquele pau enorme sem pena no meu ânus, e assim o fiz. Lambi mais ainda, segurei e sentei em cima, desci quase que de vez sentindo aquela pica entrar, ardendo e me esfolando, mas não parei, ele segurou minha bunda e eu subia e descia enfiado naquele espeto dos sonhos, uma delícia de foda, e continuava dominado por uma insanidade que jamais imaginava que tivesse, cavalgando sobre um pênis de verdade de uma forma sem qualquer pudor, até que senti o meu macho me segurar forte, me encaixar ainda mais e me puxar e deitei de costas por cima dele enquanto ele urrava de prazer gozando gostoso, soltando espasmos seguidos, e eu mantinha ele dentro de mim e fiquei comprimindo forte e já sentindo a maciez do pênis e me fazendo sentir ainda mais o quanto aquilo tudo estava gostoso e fui levantando bem devagar para sentir o pau saindo e enquanto a porra escorria ainda quente.

De mim, não lembro de ter sentido o meu pau subir, nem sei se subiu e nem me interessei por isso. Todo o meu prazer naquele instante surpreendente foi incontestável, porque pela primeira vez na vida, sem que tivesse antes qualquer vontade ou atração, me agarrei com um macho, um homem viril. Com gays tive algumas experiências que já contei aqui. Mas esta foi única. Senti um homem gostoso, jovem, forte, bonito, completamente tesudo me proporcionar um prazer que jamais imaginei e que jamais senti nesses 70 anos de vida profanaAh! o cara. O cara?? Que cara???

Acordei com o corpo moído, na maior ressaca, a boca amarga parecendo que tinha engolido um chapéu, com sede, só queria beber água, muita água...

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Comentários

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Que gostoso....Metida das boas....Deu gostoso heim....

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Muito interessanteme mande um email estou pertinho de sao paulo e aberto a novas experiencias cinquengtao casado ------roger_caynan@ig.com.br

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Bom. Leia os meus. Visite meu blog: quiquinha12.blogspot.com.br NOTA DEZ

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