Bom não me apresentei no conto anterior. Vamos lá, tenho 32 anos, moreno, marcão de sunga, 1,78, 82kg bem distribuídos, e segundo minha mãe sou bem bonito!
Final de semana fui visitar a família em Santos, desci sexta à noite pra santos e curti o final de semana com os primos tios e tias! Aquela criançada toda causa um certo desespero! Pra que colocar tanta criança no mundo? ehehehehe.
Domingo à noite chegou a hora de partir, voltei de ônibus para São Paulo, peguei uma poltrona no fundo do ônibus pra descansar, super feliz, ônibus meio vazio, eu poderia ficar nas duas poltronas descansando em paz. Ok a felicidade durou pouco, logo entrou um garoto aparentando uns 23 anos, 1,80 mais ou menos, até que bonito rsrsr, para dividir o espaço comigo. Olhei pra ele com uma cara de desgosto, tanta poltrona e ele quer sentar logo ali?!?
A viagem começou, e logo procurei uma posição confortável pra dormir, mas minha perna insistia em disputar espaço com a perna do meu colega de poltrona, a cara curva ou freada do ônibus estavam as nossas coxas se esbarrando. Pensei “que cara folgado, espaçoso, abre essa perna pro lado do corredor e libera espaço pra mim” mas a perna dele continuava a disputar o espaço comigo, dei uma forçada pra ver se ele se mancava e ia mais para o lado, porém ele forçou a perna de volta.
Eu meio sonolento demorei, mas acho que tinha entendido o recado, ele queria era ficar esbarrando aquela perna em mim, foi então que me dei conta que se tratava de um belo par de pernas, com um belo volume entre elas. Isso me despertou, e a viagem passou a ser interessante, entrei naquele jogo e comecei a esbarrar a minha perna na dele, provocando ainda mais, eu fingia que dormia, e ele provavelmente fazia o mesmo. Dei uma coçada na minha mala esbarrando meu cotovelo no braço dele, pra ele notar o que eu estava fazendo, ele deu uma mexida e logo ajeitou a mala dele também. Bom o recado estava dado e já tínhamos entendido.
Ele se ajeitou levantou pra pegar a mochila e pude ver aquela mala bem a altura dos meus olhos, confesso que não dava pra ver muita coisa, estava escuro, mas por fantasia ou imaginação, deu para perceber que se tratava de um volume considerável.
Ele então tirou da mochila uma espécie de lençol/cobertor, pequeno, do tamanho de uma toalha de banho e se cobriu das pernas até o tórax, e continuou a esbarrar a perna em mim, eu fiz o mesmo e aproximei minha mão para próximo de sua coxa. O danado puxou minha mão e colocou direto sobre sua mala, senti que estava quente, que saia um calor do meio de suas pernas, era aquele pinto que latejava, na mesma hora, meu pinto deu uma pulsada respondendo a aquele estimulo.
Ele de imediato abriu sua calça e colocou aquele pinto pra fora, ao passar o dedo pela cabeça do seu pau senti que ela estava toda melada, o fdp devia estar no tesão a muito tempo porque estava muito molhada mesmo, me encheu de tesão e esfreguei aquela baba toda pela cabeça do seu pau, deixando ela bem lubrificada e pude ouvir um suspiro de satisfação.
Eu queria mesmo era colocar aquele pintão grosso e babão direto na minha boca, mas não conseguia achar uma posição ou um meio de fazer isso. Então eu pegava aquela baba do pau e passava na minha boca, pra poder sentir aquele gosto doce, e voltava a punhetá-lo buscando mais baba pra saciar minha sede. E ele pulsava cada vez mais o pinto pra liberar mais baba para mim.
O ônibus não estava cheio, e as poltronas atrás da gente estavam vazias, me dando cada vez mais vontade de mamar, então me arrisquei e comecei a chupar aquela pica, tentava colocar direto na minha garganta, mas não conseguia engolir tudo, tinha uma cabeçona que não passava, e deixava o restante pra fora, com muita força conseguia chegar perto dos seus pentelhos... o que me deixava cada vez mais doido com o cheiro de macho.
Naquela posição, meio de lado, meu rabo ficou meio de fácil acesso pra ele, ele tentou colocar a mão dentro da calça pra alcançar minha bunda, mas não conseguia, então eu abri minha calça deixando ela mais folgada, assim ele poderia ter acesso ao que ele estava procurando. Dei uma mamada bem funda no pinto dele, como um recado pra ele fazer o mesmo na minha bunda, ele continuava a procurar meu buraco, então eu tirei a mão dele da minha calça, e enchi sua mão de baba, pra ele conseguir deslizar melhor pra dentro da minha calça. Logo seus dedos tocaram meu rabo, ai foi a minha vez de suspirar... e dei uma trancada na bunda, recolhendo a ponta do seu dedo dentro de mim enquanto continuava a mamar e a tirar aquela deliciosa babinha de seu pau.
Eu estava louco, queria de qualquer forma sentar no pau daquele desconhecido, e ele percebia isso, e me provocava cada vez mais, ele tirou a mão da minha bunda e enfiou direto na sua boa, sentindo o gosto do meu rabo, quando ele fez isso, o seu pinto respondeu de imediato pulsando novamente e liberando mais baba. Ele e puxou e falou pela primeira vez: - Olha que gostoso o gosto do seu rabo e me beijou com o gosto da minha bunda na sua boca, enchendo minha boca de baba e depois recolhendo toda a baba e passando novamente na minha bunda. Aquela sensação foi maravilhosa, inclinei mais ainda a bunda deixando o acesso mais fácil pra ele, ele encheu mau rabo com aquela baba e eu continuei a chupar o seu pau.
Ele agora brincava com dois dedos dentro de mim, e eu rebolava em seus dedos pra eles poderem ir cada vez mais fundo, eu sentia seus dedos forçando a entrada e brincando com a beirada do meu rabo, que so queria saber de pica.
Trocamos de posição, sentei no corredor e ele na janela, ele me colocou de lado arriou minhas calças ate o joelho e de conchinha começou a esfregar seu pinto na entrada do meu rabo, eu não tinha nem tocado no meu pinto ainda, mas sabia que ele estava todo babado. Ele me deu um abraço apertado mordendo minha nuca, e num impulso tentei me afastar empurrando minha bunda em direção ao seu corpo.
Neste momento fiquei maluco e arrepiado, senti a cabeça do seu pau apontando em direção ao meu cu. Qualquer movimento que fizéssemos, aquele pinto entraria pra dentro. Ficamos ali parados, sentindo o pinto dele balançar em torno da entrada do meu cu, junto com o balanço do ônibus, era uma sensação suave e gostosa, que era estimulada a cada pulsada do pinto dele e respondida a cada vez que eu piscava e relaxava minha bunda em direção aquela pinto.
Essa brincadeira estava me deixando doido, resolvi então dar uma rebolada me ajeitando melhor na poltrona, e ele me abraçou mais forte ainda, dei mais uma rebolada, e senti um calor entrando em mim. Recebi mais uma mordida na nuca, e aquele pinto entrou de uma vez, procurando seu espaço, a sensação era maravilhosa, a vontade de urrar de tesão me deixava alucinado, ficamos nessa brincadeira alguns segundos até ele procurar meu pau, que estava todo babado. Ele alisava a cabeça do meu pinto apenas com o dedão espelhando aquela baba e me punhetando lentamente.
Eu já estava preparado e dei um empurrão bem forte para trás, ele logo entendeu o que eu queria e me deu uma chave de braço, e começou a bombar em mim, tirava e bimbava no vao das minhas pernas, e esfregando o pau voltava a achar meu rabo , bombando por vezes dentro e fora, eu podia sentir seus pentelhos na minha bunda.... e cada vez seu pau mais latejante....
Ele então cravou bem fundo e ficou ali curtindo meu rabo que estava todo aberto pra ele, logo em seguida tirou o pau de dentro de mim, e passou sua mao pra ver o estrago que ele tinha feito, eu estava todo aberto, ele com a mão na minha bunda e se punhetando com a outra me colocou pra mamar novamente seu pau, senti que ele iria gozar, coloquei aquele pau todo na minha boca, e comecei a mamar com toda força, senti seus dedos entrarem bem fundo na minha bunda ao mesmo tempo que minha bora era enchida de leite.
Ele tirou a mão da minha bunda subiu as calças, se arrumou , e eu fiz o mesmo, então ele guardou o lençol na mochila dele, e me ofereceu uma garrafa de agua, bebi a agua, pra tirar aquele gosto de sexo da boca, e em seguida ele voltou a dormir, chegando em são Paulo, já estava amanhecendo, demos um comprimento com os olhos, e nos despedimos.
Curti muito aquela viagem pra rever a família!
Abs!