Meu nome é Martelloti, tenho 33 anos e atualmente sou casado, pai de um filho lindo Matheus e tenho 2 enteadas lindas Isabella e Mariane. Roberta,minha mulher, nos conhecemos no trabalho e até então estamos juntos, mas o que aconteceu foi no mínimo extraordinário.
Tudo começou quando eu estava enrolando no trabalho e comecei a ler contos eróticos para passar o tempo. Sempre achando engraçado alguns absurdos que eu lia e nunca imaginaria na face da Terra que isto aconteceria comigo. Certo dia, voltei pra casa e percebi que minha enteada mais velha a Mariane estava “diferente” ela tinha colocado um shortinhos e vivia se olhando no espelho da sala se auto afirmando “sou linda”. E é mesmo. Igualzinha a mãe. Bundinha durinha, seios pequeninos porém salientes, cabelos lisos a meia altura, loirinha bronzeada da praia, meio metida a surfista entende. Pois bem, neste dia ,ela percebeu que eu a olhava e mesmo assim mexia no corpo e olhava no espelho. Naquela noite transei com minha esposa pensando naquele corpo.
Os dias se passaram e vou percebendo que cada vez mais ela se insinuava com roupas curtas e me elogiando, falando que eu era lindo, era o melhor padrasto do mundo, e vivia me perguntado o que eu achava dela. Até que, inspirado pelas histórias que eu lia pela internet, aproveitei que estava levantando alguns pesos em casa, falei pra ela que mesmo nesta idade que ela estava, que eu aguentava segurar ela no colo ainda. A mesma sorriu, falou que duvidava e pediu pra eu pega-lá. Meu pau ficou duro na hora a mesma pulos e abri suas pernas e deixei-as entrelaçadas no meu corpo e senti sua bucetinha roçando minha pica dura e que já estava completamente melada. Minha sorte é que minha mulher estava na casa da minha sogra com meu filho e minha outra enteada então não pensei duas vezes sentei no sofá e comecei a brincar com ela de fazer cócegas e a colocava no meu colo e roçava com tudo em sua bundinha empinada e apertava seus peitinhos e até arriscava em botar a mão na sua xota que a apertava com o dedão fazendo com que ela até se contorcer-se. Mas minha esposa tocou a campainha e logo paramos mas, ambos sabíamos o que estava ocorrendo naquele sofá. Fomos dormir, e lá pelas 3h da madruga acordei e vi que a porta do seu quarto estava aberta por causa do calor e não sei onde estava com a cabeça quando eu entrei naquele quarto olhei a mesma deitada com as pernas descobertas numa mistura de inocência e desejo, pois eu saquei que ela percebeu que entrei e mesmo assim coloquei minha mão dentro daquele shortinho delicioso e senti todos os pelos de sua xota me arrepiando e deixando meu pau muito melado. Dei umas apertadas e a mesma parecia gostar pois percebii que ela dava uma mordiscada nos lábios e via seus pelos do corpo arrepiados principalmente quanto tocava bem no sininho e via que a mesma estava ficando toda ensopada. Pra completar a sacanagem, fui imediatamente no banheiro e deixei a porta aberta com um espaço de propósito e comecei a socar a punheta mais deliciosa da minha vida. Mariane desceu e pelo espelho, vi que ela estava espiando e quando eu olhei diretamente no seu olho pelo reflexo, continuei batendo e ela ali, parada, me olhando.
A mesma olhou pra traz, entrou rápido no banheiro e disse que queria masturbar aquele caralho e me punhetou deliciosamente. Punhetava rápido,e quando ia devagar dizia obscenidades deliciosas na minha orelha e completava indo rápido de novo passando em tudo desde o saco até a cabeça do meu pau deixando sua pequena mão toda melequenta e uma das coisas que ela me falou que eu cheguei a gemer de tesão foi “você acha que eu não escutava você trepando com minha mãe e não me masturbava ouvindo atráz da porta??” Enloqueci, peguei seu cabelo pela nuca e a fiz chupar. Ela não queria mas acho que a truculência do ato a deixou excitada e tão molhada que o pico do tesão foi quando ela disse “não conta pra minha mãe” e a mesma começou a chupar meu pau com uma malícia absurda e disse que queria todo aquele leite acumulado de anos em sua cara. Enfim depois de jorrar tudo em seu corpinho a mesma saiu correndo toda gozada e voltou pro quarto. No dia seguinte fingimos que nada daquilo tinha acontecido e até hoje a gente só se olha mas nos controlamos pra não cairmos na canalhice.