Boa noite lindos e lindas do meu coração. Gostaram da minha surpresinha? Hahaha adoro essas surpresas. Hehe mas enfim, vamos pra mais um cap. Que eu imagino que vá deixar você, talvez bravos, indignados ou ainda mais surpresos com os acontecimentos. Hehe vou logo agradecer a todos vocês que tem me acompanhado, comentado e votado, valeu gente. Eu num seria nada sem vocês. hehe obs: o cap. esta bem grande, acho que é um dos maiores. kk'
Nina M: hehe pois é... eles já se conheciam sim. Hehe difícil saber quem é o louco nessa estória né?! Kk’
Paulo#Paulinhoo: hahaha essa riminha com o Arthur foi demais, to lendo e relendo e rindo... kk’ parabéns pela criatividade, num tinha ouvido essa ainda. To preocupada, acho que minha estória ta incentivando a alguns psicopatas se libertarem. Tipo tu Paulinho... o.O kk’ acho que tu combina com o Thomas e o Arthur. Hehe
Convergente: hehe, valeu baby. Que bom que esta gostando ;)
Ghiar : hehe valeu, valeu. Pois é né baby!? Eles se conhecem. Kk’ olha que eu pretendo surpreender ate o ultimo cap. Quero ver vocês terminando de ler esse conto com o queixo no chão. Kk’ espero conseguir. Hehe
juh#juh: hehe sim querida, o ruivo lindo é o nosso Arthur, porem naquela época ele era apenas um adolescente ainda. :3 e já era um gostosão. Hehe valeu ae coração. ;)
THIAGO SILVA: valeu querido. Kk’ voltando aos cap. Laaa trás, eu vejo que tu foi o primeiro a achar que o Thomas era um monstrinho. Hehe você não é um Thomas da vida não né?! O.o porque se for, ti adoro ainda mais. Kk’ ah, e eu penso da mesmo forma, amor incondicional não vê barreiras, faz o que for preciso, usa quem for preciso e o que for preciso, mesmo que seja o próprio corpo. Quando se ama a mente muda. Hehe imagina, terminar com um triangulo amoroso? O.O seria um baque e tanto. Haha
Pyetro_Weyneth: valeu baby, e sim, o Luiz é um cara legal, só esta no lugar errado tadinho. E o que o Thomas esta fazendo realmente não é certo, mas na cabecinha dele é o que ele deve fazer para poder ter o Arthur.
Agatha1986: era sim linda... :3 ficou surpresa né?! Hehe
JackL: hehe ta com dó do Luiz né? Confesso que eu também tenho... mas fazer o que. Hehe meio louco trair por amor não acha?! Mas como o Thomas diz, ele é capaz de tudo. Hehe
Dinha_6: obrigada :3 hehe eu entendo sua decepção, Thomas esta digamos assim, “fora de si” ele precisa do Arthur, ele quer o Arthur a todo custo, e na mente dele tudo que ele esta fazendo é para ter o Arthur de volta, ele não esta vendo o mal naquilo porque a mente dele em desespero criou esse “pensamento” de que não é traição se for para ter quem ele precisa nas mãos dele pra ter o Arthur de volta. (é bem insano se para pra pensar... é muito louco.) kk’
Docinho21: kk’ ele não é de Deus mesmo. Hehe sim o Arthur salvou o Thomas do terrível encontro que ele teve com um psicopata (o monstro dos olhos azuis que perturba o sono dele todas as noites.) e você não imaginou errado não. Alem de violentado Thomas foi torturado e largado em uma casa abandonada ate que o Arthur o achou. (: pois é Docinho, vai acabar, esse conto só tem 25 cap. Kk’
Huguinho14: hehe não tiro a razão de você ficar decepcionado não, traição é traição, mas cada um ver como quer, o Thomas esta vendo isso de uma forma que não o deixe se sentir culpado, sei que é sempre difícil engolir uma traição, normal. Mas ele acredita mesmo que é por amor. Você quer mesmo que o Luiz morra? O.o kk’
Edu19>Edu15: hehe valeu coração, espero continuar surpreendendo kk’ continuando baby ;)
Rose Vital: pois é, Thomas não vê o que esta fazendo kk’ foi uma lembrança esquecida que ele teve. Hehe não vou dizer como vai terminar, mas talvez deixe todos com lagrimas nos olhos. Hehe
*Laurent* : hahaha ti peguei desprevinido nessa né baby?! Kk’ sim o Thomas e Arthur já se conheciam, porem o Thomas não se lembrava. Hehe tu vai ter que cuidar muito bem do Luiz, porque tadinho, no meio de tanto louco perigoso... ai ai ai... kk’
gabshenrike: hehe foda né? O Thomas se lembrou de que conhecia o Arthur no meio do sonho. Hehe tem muita surpresa mesmo, segura seu queixo porque a coisa só tende a ficar mais foda mesmo. Kk’ estão todos esperando o Arthur surta né?! Kk’Liberdade, essa palavra não saia de minha cabeça, assim com as lembranças de momentos que eu havia esquecido, guardado a sete chaves no meu subconsciente, eu agora me lembrava da dor e da tristeza que foi quando meu amigo partiu, eu estava novamente sozinho e fui a cada dia me prendendo dentro de mim mesmo, esquecendo ele. Liberdade, era isso que ele me proporcionava, ele não me achava estranho, esquisito. Ele partilhava da mesma liberdade que eu, porem quando ele se foi levou junto uma parte de mim, aquela que me dava segurança para ser livre.
Ele estava sempre perto de mim, com sua calma fora do comum, sempre olhando para o horizonte. As vezes eu me perguntava se ele existia mesmo, ou se eu estava ficando louco, seu jeito e sua forma silenciosa não era normais, talvez foi ate por La no fundo achar que ele não passava de um fruto de minha imaginação, mesmo muitas pessoas terem nos visto juntos, que foi tão fácil esquecê-lo.
- e você? Vai me esquecer?
- jamais meu bebê?
- então porque eu devo esquecê-lo?
- porque eu te amo e não quero que você sofra por eu ser quem sou.
Aquela foi a ultima noite que vi meu amigo, no outro dia ele e sua mãe já haviam se mudado, ido em borá e eu não tive mais noticias dele, fui diversas vezes no parque onde ficávamos na esperança dele aparecer. Teve uma vez que voltei ate a casa onde ele me achou, me sentei no chão empoeirado do que seria a sala e fiquei por horas olhando aquelas paredes que me traziam dolorosas lembranças, por um minuto de, digamos, insanidade, achei que estando ali faria ele voltar para mim, mas isso não aconteceu então desisti e decidi esquecê-lo cumprindo com a ultima promessa que havia feito a ele. Lembrar de tudo era estranho, me fazia sentir como se estivesse acordando finalmente, lembrando também de como eu sou sem ter mais medo de quem eu sou.
- Thomas o que você fez? – meu amigo segurava o passarinho que tinha tirado de minhas mãos, estávamos no parque como sempre e naquele dia sem querer acertei um passarinho com meu estilingue.
- foi sem querer, juro. – digo olhando o bichinho indefeso em suas mãos. – ele vai ficar bem não vai?
- vai sim. – disse ele que com delicadeza segurou o pássaro com uma mão, com a outra acariciou a cabeça da ave. – vai ficar tudo bem passarinho, eu vou cuidar de você. – sussurrou e então quebrou o pescoço da ave tão rápido que ela não teve nem tempo de sentir dor. – pronto Thom. – disse me entregando o pássaro morto.
- obrigado. – peguei o pássaro com as duas mãos tentando imitar a ternura do toque do meu amigo. Fiz uma pequena cova para ele embaixo de uma arvore onde achei que ele ficaria bem. – você pode fazer isso com pessoas também?
- se elas merecerem sim. – respondeu ele calmamente. – porque?
- mais uma vez meu pai deixou de ficar comigo por causa do trabalho dele.
- você quer que eu faça isso com seu pai? – ele me olhou nos olhos.
- não, claro que não, mas te uma pessoa, que esta atrapalhando... eu sei que é ela que esta atrapalhando, daí eu pensei que...
- Thomas, não posso resolver seus problemas, não esses. – disse ele me deixando um pouco chateado.
- porque não? – perguntei fazendo biquinho.
- porque a morte é uma coisa seria, ela é a verdadeira paz e não uma válvula de escape para seus problemas. – respondeu com um pequeno sorriso, sua mão acariciava meu rosto. – sinto muito bebê.
- então eu nunca terei a atenção do meu pai mesmo. – respondi cabisbaixo.
- Thomas, se essa pessoa que você diz esta impedindo você, então você deve resolver isso, você tem que ser livre, liberte-se de tudo e todos que te impedem de ter o que você quer.
Me libertar do que me impede de ter o que eu quero, era isso que eu devia fazer, era isso que eu já devia ter feito a muito tempo, porem o medo me impedia de deixar que a minha liberdade me guiasse.
- Thomas? Thomas, você esta me ouvindo? – acho que já era a milésima vez que Luiz me chamava.
- hmm... ah me desculpe Luiz, estava perdido em pensamentos. – digo voltando a realidade.
- percebi, estou fazendo a mesma pergunta a horas e você só fica murmurando algo sobre liberdade. – ele uniu as sobrancelhas. – o que tem a liberdade?
- ah, é... – o que dizer agora? – eu estava apenas fazendo uma reflexão sobre como vai ser depois que nós conseguirmos as provas e ficarmos livres do Breno. – uma desculpa esfarrapada mais que cai bem no momento.
- calma Thom, primeiro temos que ter as provas. – ele sorriu. – mas e como vai ser afinal? Como vamos pega-las?
- eu vou distraí-lo na ala D. você vai ate o escritório dele encontra a senha, ele tem a senha marcada no escritório da ala D. mesmo, eu só vou precisar tira-lo da sala.
- não é mais fácil eu já pegar as provas no cofre também? – perguntou com atesta franzida.
- não, ainda não, você trás a senha pra mim, então vamos juntos pegar as provas. – eu olhei para ele e sorri. – eu quero estar La quando me livrar dele.
- tudo bem se é assim que você quer, mas antes me deixe falar com um amigo meu delegado...
- não Luiz, ainda não. Vamos primeiro pegar as provas. – disse demonstrando um pouco de medo, afinal, seria bom prender o Breno mas isso significaria a transferência do Arthur e eu não queria isso. – Luiz se por um acaso o Breno tiver tirado as provas do cofre vamos dar com a cara no murro e isso daria vantagem ao Breno, eu não quero arriscar, vamos pegar as provas e depois você chamamos seu amigo delegado.
- tudo bem Thom, eu entendo que você esta com medo, mas pode deixar que eu vou te proteger. – ele sorriu, o sorriso mais lindo e sincero e eu sorri de volta.
- eu me sinto bem melhor sabendo que posso contar com você. – digo com sinceridade, eu jamais conseguiria fazer isso sem a ajuda dele.
- não deixe ele te tocar, por favor. – pediu com um olhar triste.
- ele não vai me tocar, não se preocupe, manterei distancia dele. – o acalmei.
Assim que chegamos a ala D. eu fui ate a sala do dr. Breno, respirei fundo duas vezes antes de bater na porta, logo depois o ouvi mandar entrar, de cabeça baixa entrei em sua sala. “tudo pelo Arthur.” Pensei levantando um pouco a cabeça para olha-lo.
- Thomas? O que faz aqui? – perguntou surpreso, então sua expressão se tornou maliciosa. – ah já sei, sentiu saudades de mim não foi? – eu não disse nada então ele perguntou novamente. – foi ou não foi Thomas?
- foi sim, claro. – respondi contrariado, respirei fundo mais uma vez e me aproximei de sua mesa. – vim ver se o Dr. Não quer nada de mim. – me sentei em sua mesa e inclinei sobre ele ficando a centímetros de distancia. – e então? O Dr. Precisa de alguma coisa de mim?
- Thomas? Você esta bêbado? – ele me perguntou afinal nem quando eu estava com ele era tão ousado assim. “ele vai suspeitar.” Pensei.
- não, mais eu tenho uma coisa que quero muito lhe dizer, mas pra isso preciso de cada gotinha de coragem que eu tiver, então apenas ouça antes que eu perca a coragem. – disse de uma vez, me virei na mesa agora sentando com as pernas abertas na sua frente, seu olhar desconfiado me indicava que eu precisaria dar o meu melhor, precisava tirar o Breno de sua sala para que o luz pudesse entrar e pegar a senha.
- então diga Thomas. – ele cruzou seus braços.
- eu estava muito irritado com você, quando terminei com você eu esperava que você me desse uma prova de amor indo atrás de mim, no entanto você me mandou para esse buraco. – ele abriu a boca para falar mais eu o impedi com o dedo. – não me interrompa por favor... eu vim pra Ca com raiva de você, estava muito bravo e queria te provocar, então me envolvi com o Arthur, eu queria que você descobrisse e ficasse com ciúmes, mas daí comecei a sentir algo pelo Arthur. – ele tentou mais uma vez me interromper sem sucesso. – me deixe terminar... eu sentia algo por ele, mas depois de ontem eu percebi uma coisa muito importante. – olhei em seus olhos, senti as lagrimas queimarem os meus olhos. – o que eu sentia pelo Arthur era apenas carência e tristeza por achar que você tinha desistido de mim, eu nunca disse isso mais La no fundo eu sempre te amei mas queria que você me provasse seu amor. – olhei em seus olhos surpresos enquanto as lagrimas rolavam no meu rosto. – eu te amo Breno, tentei te esquecer, ter raiva de você mais eu te amo com todas as minhas forças, fiz o que fiz para lhe provocar, eu queria saber se você me amava com a mesma intensidade que eu te amo. – coloquei as mãos no rosto. – você se tornou possessivo e isso me assustou, mas agora eu entendi que essa era sua prova de amor e eu cometi tantos erros.
- Thomas... – ele ia começar a falar mas eu não dei tempo.
- não diga nada, não quero que fique me vendo chorar feito um bobo. – saltei da mesa e corri para a porta, como eu imaginei ele veio atrás de mim, segui correndo pelo corredor onde fica o deposito e entrei na ultima sala escondida e longe da sala dele, não demorou para ele aparecer. – eu te amo Breno.
- eu também te amo Thomas. – ele me puxou para seus braços me apertando com força. – eu sinto muito, eu fui muito burro, como não percebi, como não saquei de cara, imagina você apaixonado por um psicopatinha de merda? – ele limpou minhas lagrimas. – me perdoa amor, eu te amo sim, te amo muito, nós dois cometemos erros.
Segurei sua nuca e o puxei para um beijo, toda vez que ele tentava se soltar eu voltava a dizer mais algumas ladainhas e mais uma vez nos beijávamos, ficamos um tempo La dentro ate que senti meu celular vibrar no bolso de trás da calça, esse era o sinal de que Luiz tinha conseguido. Depois de mais algumas juras de amor nós saímos da sala, ele queria que eu ficasse em sua sala, mas disse que tinha que ver uns pacientes e que era pra me esperar que eu voltaria.
Sem deixar que me visse fui ate onde estava o Arthur, era um quarto acolchoado, ele estava sentado com as pernas cruzadas e os olhos fechados, entrei e fui logo o beijando, ele retribuiu o beijo de forma necessitada.
- Thomas, ele armou pra mim. – disse ele com raiva. – aquele desgraçado... – ele parou de falar e seus olhos se abriram num rompante, eles brilhavam de ódio. – Thomas? – sua voz era baixa e ameaçadora.
- me desculpe Arthur, mas eu não vou medir esforços para tira-lo daqui, farei o que for preciso para ter o que for necessário. – respondi de cabeça baixa, sei que ele tinha sentido o perfume do Breno e ate mesmo do Luiz em mim, Arthur devia estar me odiando naquele momento, mas eu não me arrependo do que fiz, graças as coisas que fiz eu tinha o Breno e o Luiz na palma da minha mão.
- VOCÊ É MEU, THOMAS, MEU... – ele gritou contra meu rosto enquanto sua mão apertava meu pescoço, agradeci pelo quarto abafar o sono. – o cheiro deles está impregnado em você, por que Thomas, porque me traiu?
- eu não trai... – minha voz saia esganiçada pela pressão de sua mão, não fiz um único movimento para tirar sua mão. Sim, eu pertencia a ele e ele tinha todo o direito pelo meu ponto de vista. – eu nunca... te trairia...
- então como me explica isso.
- eu lhe prometi... fazer tudo por você... eu precisava... manter o Luiz do meu lado... e enganar o Breno... – Arthur me olhava com ódio. – eu posso provar... que eu te amo... e tudo que fiz... foi por você!
- como? Como depois do que você fez? Você me traiu Thomas. – seu rosto se transformou em uma mascara triste, eu havia machucado o Arthur, e por isso eu merecia ser ferido também.
- eu ti machuquei... vou provar me machucando... – ele uniu as sobrancelhas. – eu vou provar com a morte... – sorri o sorriso que a anos não sorria, um sorriso mal e que apenes ele sabia o que queria dizer.
- bebê? você esta livre novamente? – perguntou com doçura inclinando a cabeça um pouco para o lado, sua mão soltou meu pescoço na mesma hora.
- sim, eu me lembrei de nós quando menores. - Respondi puxando o ar. - me desculpa não ter te reconhecido, você esta muito diferente, esta ainda mais bonito. – dei-lhe um beijo.
- porem você continua a mesma coisa linda que amei por esses longos anos. – respondeu.
- Arthur esteja preparado, eu vou tira-lo desse buraco. – tirei do bolso uma fina corrente e coloquei em seu pescoço. – isso aqui é para você se lembrar de mim, eu vou me livrar de tudo que estiver no nosso caminho.
- esse é meu Thomas. – ele sorriu. – eu sabia que não iria precisar me preocupar, eu confio em você... mas você me machucou, terá de sofrer também. – seu sorriso ficou mais largo. – eu te amo tanto Thomas.
- eu também amo você. – respondi selando nossos lábios em um beijo apaixonado. Arthur me conhecia tão bem que confiava plenamente em mim, mas eu não podia me esquecer do que eu disse a ele, eu teria de sofrer e tanto eu quanto ele sabíamos o que isso significaria no finalComentem, votem e opinem...