Minha louca vida - 22

Um conto erótico de cookie
Categoria: Heterossexual
Contém 1410 palavras
Data: 17/05/2014 00:19:25

As palavras de Aninha foram como um pregos rasgando meu peito. Eu seria assim tão sínico? Como eu poderia condenar uma pessoa por fazer aquilo tendo feito algo pior? Hoje eu sei que ambas as aventuras foram um erro, a diferença foram as consequências, e não só as imediatas.

-Pois é Marcos...- Aninha entendeu o que passava pela minha cabeça- Mas sabe a difença entre aquilo e agora? Agora só vai durar essa noite...

-Só um homem e duas mulheres querendo prazer... Passando um noite inesquecível juntos... - Samantha completou.

Aninha começou beijar meus ombros, Samantha a acariciar meu pau. Eu decidi aproveitar a experiência, minha vida tinha virado um inferno, por que não tentar esquecer isso um pouco? Virei meu pescoço e comecei a beijar Aninha enquanto Samantha continuava me acariciando, me fazendo ficar duro denovo.

-Já que você voltou a brincar, Marcos, por que não voltamos de onde a brincadeira tinha acabado...- Aninha disse sensualmente.

-A gente parou com ela gozando na minha cara, mãe...- Samantha respondeu da mesma forma.

-Então é melhor eu te ajudar a limpar filha, vem aqui.

Aninha puxou Samantha para si e começou a "limpeza". Primeiro ela deu uma longa lambida no pescoço da filha, que continuou até sua bochecha, depois voltou a lamber lamber o pescoço terminando com um beijo no queixo, e as duas trocaram um beijo quente e demorado. Aninha começou a esfregar o clitóris de Samantha, e logo enfiou um dedo dentro da filha.

-Nossa... minha filha tá babando de molhada... Sabe o que é isso, Marcos? É fome de pica...

-Mãe, você me conhece tão bem...

Samantha veio sensualmente até e nos beijamos safadamente, minha mão rapidamente foi de encontro ao seus seios e os acariciei, desci minha boca até eles, beijando seu pescoço na caminho, e os chupei e dei algumas mordidinhas.

-Assim você me mata de tesão, Marcos... Me fode logo!

Samantha disse quase implorando, eu quase que prontamente a deitei na cama, ela abriu as pernas e eu começei a penetração lentamente, assim o fiz até meu pau estar todo dentro dela, e então comecei a bombar lentamente, aumentando o ritmo aos poucos, Samantha não parava de olhar nos meus olhos, gemendo, e isso me ecitava muito. Continuei acelerando até encontrar um bom ritmo, Samantha gemia com uma mão no seio e a outra agarrada na fronha, Aninha me abraçou por trás e começou a dizer safadesas no meu ouvido, me excitando ainda mais. Comecei a bombar mais rápido, Samantha fechou os olhos e agarrou os seios com as duas mãos, percebi que logo ela gozaria e sua mãe também percebeu.

-Isso, Marcos! Faz minha menininha gozar! Mostra pra ela o que um homem de verdade faz!- Aninha falava em meu ouvido.

Continuei bombando rapidamente, Samantha começou a gemer alto, bem alto, e finalmente gozou, arqueando as costas, meu pau já doia de tanta ação naquela noite, e o gozo não estava próximo, mas Samantha se sentou e abraçou, me beijando, seu beijo não tinha desejo como antes, era mais calmo. Depois de um longo beijo ela se afastou me olhando longamente nos olhos, não sei exatamente o que ela sentia, mas eu vi que era algo que ela não pensou que sentiria naquela noite. Aninha foi na sua direcão, a beijou na testa, depois na bochecha e depois na boca.

-Foi maravilhoso, não foi, filha?

-Aham...

-Mas faltou uma coisa...

-O quê?

-O Marcos não gozou.

-Eu acho muito difícil, depois de tudo que vocês fizeram até agora...- eu disse, Aninha veio me beijar.

-Mas eu sei como fazer você gozar denovo...- ela disse mordendo minha orelha.

-Como?

Ela se afastou me olhando nos olhos, amontou dois travesseiros e ficou de quatro, depois deitou a cabeça nos travesseiros, empinando ainda mais sua bela bunda, revelando um cuzinho vermelho.

-Come meu cu?- ela disse irresistívelmente.

Ninguém recusaria esse pedido da forma que ela o fez. Me posicionei atrás dela, apontei minha pica pra seu cu e comecei a penetrar, encontrei bem menos resistência do que pensei que encontraria, Aninha concerteza já tinha feito isso muitas vezes. Fui introduzindo aos poucos até o fim, depois comecei a bombar lentamente, Aninha gemia baixo a cada estocada, comecei a aumentar o ritmo, mas minhas pernas já quase não me respondiam. Aninha então se apoiou nos braços e começou a fazer os movimentos de vai-e-vem, gemendo a cada estocada e acelerando até encontrar um bom ritmo, continuamos assim por um tempo. Samantha estava encostada na cabeceira da cama, se tocando, Aninha não parava de olhar pra ela, e Samantha retribuia os olhares.

-Eu tive uma idéia...- Aninha disse dando um última e lenta estocada.

Ela se deitou de barriga pra cima, colocou uma almofada em baixo da bunda e abriu as pernas, eu entendi o recado e voltei a penetrar seu cuzinho, ela voltou a gemer. Aninha olhou pra filha e achamou com o dedo, Samantha veio em sua direção e as duas se beijaram. Samantha levantou a cabeça olhando nos olhos da mãe, parecia que lia o que ela tinha em mente, ela ficou de joelhos e passou uma das pernas sobre a mãe e sentou na sua cara, ficando virada de frente pra mim, Aninha começou a chupar a bucetinha de Samantha, que deu um longo gemido. Samantha voltou a olhar nos meus olhos, gemendo, agarrando os próprios seios, aquele olhar tinha alguma coisa que me acendia, me fazendo esquecer das pernas queimando, me dando energia e comecei a bombar rapidamente em Aninha. Samantha começou a gemer mais alto, Aninha também gemia abafada pela filha, Samantha arqueou as costas pra trás, apoiando uma das mãos na cama, e deu mais um longo gemido e finalmente gozou denovo, essa cena me deu ainda mais fôlego, senti que o gozo estava próximo e acelerei ainda mais as estocadas, segurando Aninha pelas ancas. Samantha caiu na cama ofegante, Aninha levantou as costas, se apoiando com uma das mãos, e com a outra começou a se tocar, agora era a vez dela me olhar nos olhos, meu gozo foi se aproximando cada vez mais até explodi dentro de Aninha, que também gozou logo em seguida.

Nos deitamos juntos, eu por cima dela, trocamos alguns beijos e eu me deitei ao seu lado, Samantha logo veio até mim e me beijou, depois beijou Aninha e se deitou com a cabeça, sobre meu peito.

-Que loucura...- Samantha disse.

-Eu tô morto.- falei.

-É melhor você descansar, Marcos. A brincadeira pode continuar antes do que você imagina...- Aninha disse.

Na hora nem dei muita bola, estava um pouco preocupado com o barulho que fizemos, Lídia com certeza ouviu, não sabia como poderia explicar pra ela o que aconteceu, primeiro me viu beijando Gisele e agora me ouviu transando com a melhor amiga e a mãe. Nem eu estava entendendo direito. O sono e o cansaço logo bateram e eu dormi profundamente.

Não sei por quanto tempo dormi, minha noção de tempo tinha sumido desde quando sai correndo atrás de Lídia. Percebi que nem Samantha nem Aninha estavam na cama, me comecei a me levantar.

-Calma, deita e fecha os olhos...- ouvi um sussurro, não pude dizer quem era.

Decidi entrar na brincadeira e fechei os olhos. Senti a cama se mexendo quando ela subiu, quando veio até mim, senti seus dedos percorrendo meu peito, senti quando ela passou a perna por cima de mim e se sentou no meu colo e senti quando seus lábios tocaram os meus e nos beijamos. Minhas mãos logo foram em direção ao seu corpo, percebi que ela estava com roupas, camisa e short, achei estranho mas não dei importancia. Minhas mãos percorreram suas costas até encontrarem sua bunda, a apertei e dei um forte tapa, ela deu um gemido na minha boca. Me virei por cima dela, continuamos nos beijando, ela já me arranhava as costas, enfiei uma das mãos por baixo de sua camisa até alcançar um dos seios, o apertei e ela gemeu na minha boca denovo, desci minha cabeça e comecei a beijar seu pescoço, ela suspirava, tirei a mão de dentro da sua barriga, peguei a camisa com as duas mãos e comecei a tira-la. Ela deu um gemido baixinho, e deu uma forte arranhada nas minhas costas, me fazendo abrir os olhos e ver o seu cabelo ruivo, me assustei, levantei os olhos e só então vi que era minha filha, Lídia.

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