marido e mulher

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 836 palavras
Data: 17/05/2014 06:46:04

Sou Elisa, 18 anos, recém casada com Leo, um casamento arranjado por nossas famílias, embora fosse amiga e colega de escola por anos não nutria nenhuma paixão por ele, a recíproca sendo verdadeira.

Ambos havíamos passado para a escola técnica agrícola de nossa região, situada em cidade vizinha da nossa, fomos morar nessa última, em casa comprada por nossos pais. Nossa subsistência baseava-se totalmente das nossas mesadas, uma completa e desagradável dependência de nossas famílias.

Começamos nossa vida em comum trocando ideias como íamos nos comportar, socialmente, financeiramente e sexualmente. Os 2 itens primeiros foram relativamente fáceis de equacionar, manteríamos nosso nível social, viveríamos sem maiores luxos, nossa mesadas permitiam um viver sem passar necessidades mas sem qualquer extravagância.

Já o sexo se mostrou mais complicado, eu sem qualquer experiência, uma inocente dondoca, Leo bem mais calejado na atividade e, para surpresa minha, declaradamente bissexual, usando o cu e o pênis conforme as oportunidades.

Ele foi claro, não quero uma esposa dondoca, não dou valor à fidelidade, quero uma mulher depravada, no mínimo tanto quanto eu, se não aceitas isso acho preferível enfrentar a tempestade familiar de uma separação.

Minha educação indicava recusar o desejo de Leo, me manter pura, não cair em tentações prazerosas, medos , infundidos em mim , quanto a atividades sexuais extra naturais, como , por exemplo, praticar coito anal, também me conduziam a uma separação. Por outro lado, a terrível turbulência familiar que resultaria da dissolução de nosso casamento e a grande curiosidade que eu, secretamente, tinha sobre a vida depravada de algumas minhas colegas de escola contra indicavam uma desobediência ao desejo de meu marido.

A curiosidade secreta foi, pouco a pouco, dominando meus pensamentos, de tal sorte que, quando Leo me cobrou uma decisão, fui incisiva: faz de mim uma puta, bem depravada, como você gosta. Leo vibrou, ficou numa grande alegria,

me beijou, agora tenho de fato uma esposa de quem gostar.

Determinou, vamos andar nus em casa e começou a se despir. Morrendo de vergonha, ruborizada, fiquei nua. Trata de perder esse pudor. Farei todo o possível maridão. Dormimos nus, dia seguinte, ao levantar, já ia me vestindo quando lembrei da ordem marital, tomei meu banho e fui, em pelo, preparar o café. Ele, ao natural, veio, tomamos nossa 1ª refeição, continuamos pelados, fui tomando gosto, dois dias depois andar nua já era hábito.

Uma tardinha ele chegou, um pacotinho na mão, despiu-se, eu já pelada, deita no chão, vou comer teu rabo minha puta. Lubrificou meu buraco com um óleo que trouxera, começou a enfiar seu cacete, gritei de dor, ele não ligou, foi metendo, tudo dentro, bombeou, eu gemendo, nisso tive um forte orgasmo, gozei, falei: como é bom levar no cu.

Ele apanhou um dildo com cinta, mandou eu colocar, come meu cu puta, lubrifiquei, enfiei, ele esporrou de tanto gozo, apanhou parte da esperma na mão, bebe mulher, bebi, senti o sabor de um macho.

Mais tarde, repetimos a dose, desta vez chupei o pau logo que saiu de meu cu, o dildo logo que deixou o rabo de Leo,

bebi sua esperma, repetimos essa orgia anal diariamente, eu começando a gostar de ser puta.

Pensamos em programar uma praia no domingo. Leo, só tenho maios fechados, posso ir assim? Claro que não, vamos comprar uns fio dental bem pequeninos. Com que dinheiro ? Porra, só se não comermos. Que droga. Não da para pedir a nossos pais, que fazer. Me deu uma ideia, propus: não queres que eu seja puta, me põe num puteiro. Assim que se fala piranha, vou tratar disso. Não demorou, mulher só temos aulas pela manhã, podemos estudar à tarde, consultei vários puteiros, um deles nos aceita, eu como veado, você como puta, topas? Eu concordei em me depravar, aceito marido cafetão.

Meu 1º dia de piranha. Entendo algo de costura, trabalhei num dos meus vestidos comportados, a saia ficou no meio das coxas, expus minhas costas, usei-o para ir trabalhar. Adentrei ao puteiro, a cafetina determinou: pelada, só de tapa sexo. vai dançar no palco. Fui. Logo depois chegou Leo, ficou nu, um tapa sexo, cu exposto. Um veado e uma rameira, depravação total.

Logo um rapaz me chamou, o 2º homem a me comer, foi gentil e bom fodedor, meus 3 buracos usados. Voltei ao palco, logo outro cliente e mais uma foda boca, buceta e cu. Ao fim da noite tinha trepado com 5 homens, buceta ardendo, cu doendo, realizada. Os últimos vestígios de pudor e vergonha se foram.

Eu e Leo fomos para casa, ambos felizes, cus doloridos, ele fora enrabado por 4 picas, grana no bolso. No dia seguinte, após as aulas, comprei meus fio dental, os menores que achei, e alguns vestidos, tops e calças dentro do figurino piranha. Domingo fomos a praia, eu seminua, Leo orgulhoso, exibindo sua rameira.

Fazem 6 meses que vivemos assim, já trepei com cerca de 480 homens e umas 20 mulheres, Leo com o cu arrombado por mais de 400 picas, somos bons estudantes, veado e puta de primeiro time.

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Comentários

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E eu pensava que já tivesse visto de tudo, ha ha. Mas gostei do conto.

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