Eu voltava de carro de uma festa em um sítio por volta das 02:00 da manhã em meio a um temporal pois havia brigado com meu namorado e nem percebi que aquele não era um bom momento para dirigir.
Estava com tanta raiva que nem percebi a fortíssima enxurrada que atingiu meu carro e de repente ele parou. E parou bem em frente a um cemitério! Tentei ligar para alguém mas taxi nenhum conseguiria chegar até mim com aquele temporal e para piorar havia caído uma árvore enorme na rua que impedia o trânsito. O desespero começou a tomar conta quando vi que a chuva só aumentava e percebi que não poderia ficar ali dentro do carro, correndo risco. Olhei pela janela e vi lá no alto a luz do cemitério acesa. Vi que o portão também estava aberto, pensei que talvez tivessem pessoas lá naquele momento ou pelo menos haveria um vigia e resolvi me arriscar e subir até lá para me abrigar .
Fui tão rápida que quando percebi já estava na porta da administração e não havia ninguém lá. Fiquei com medo de estar sozinha num cemitério de madrugada mas resolvi arriscar e bater na porta de vidro que estava fechada para ver se aparecia alguém.
Bati e veio de lá de dentro um homem muito sério que se mostrou bastante simpático ao atender a porta.
_ Boa noite senhor! Meu carro quebrou ali na frente do cemitério e estou com medo de ficar lá até a chuva passar, será que eu poderia me abrigar aqui por enquanto? Perguntei com medo da resposta...
_ Mas você está sozinha moça? Ele perguntou e saiu para se certificar de que eu falava a verdade...
_ Sim! Respondi meio encolhida e com vergonha das minhas roupas encharcadas que estavam colando em meu corpo...
Ele voltou e com o cantinho do olho vi que voltou de olho em mim... Passou por mim e meio ressabiado mandou que eu entrasse. Fiquei meio sem reação, pois estava encharcada e minhas roupas estavam pingando, mas obedeci e o acompanhei até a recepção.
_ Mas o que aconteceu com você? Ele perguntou.
_ Eu estava voltando de uma festa e meu carro parou ali embaixo, Fiquei com medo de ficar lá sozinha porque a enxurrada está muito forte! Respondi segurando minha roupa para não molhar o chão todo.
Ele viu minha preocupação e muito solícito respondeu:
_ É moça, você não pode ficar toda molhada assim não senão vai ficar doente...
Respondi:
_ Verdade, mas não tem outro jeito senão esperar a chuva acalmar um pouco. Não tá passando ninguém, não tenho nem como pegar um taxi agora!
_ O que posso fazer para te ajudar é emprestar minha blusa de frio que está lá dentro mas vai ser complicado ficar com a roupa molhada por baixo... Ele falou olhando meu corpo de cima a baixo.
Naquela altura a única coisa que eu queria era me livrar daquelas roupas molhadas que já me incomodavam e resolvi aceitar. Ele foi e gentilmente me entregou sua blusa. Agradeci e perguntei onde poderia me trocar, ele me mostrou onde ficava o banheiro e disse que iria lá embaixo fechar o portão, pois já que não havia passagem seria mais seguro.
Brinquei com ele para que não demorasse, pois aquele lugar não me deixava tranquila e ele disse:
_Não tem perigo! Estamos só nós dois aqui, nem a faxineira veio hoje por causa da chuva, então pode ficar sossegada. Quem tá aqui não vai fazer mal algum!
Sorri e fui ao banheiro e ele desceu para fechar o portão.
Como não havia outra solução, tirei meu vestido molhado e vesti sua camisa.
Voltei para a recepção e quando entrava a luz acabou. Fiquei em pânico! No cemitério e no escuro! Estava aflita e quando me virei para ir lá para fora chamar por ele nos esbarramos e ele meio que no impulso me abraçou pela cintura. Só não gritei de susto porque reconheci sua voz dizendo para me acalmar.
Aquele esbarrão acendeu uma fagulha dentro de mim e aquele abraço apertado involuntário me atiçou.
Ele me soltou e com a lanterna que segurava me iluminou e vi pela luz fraca que iluminava seu rosto que ele havia gostado do que viu...
_ Desculpa moça! Foi sem querer... Ele disse muito gentil. Te molhei de novo!
Novamente a roupa havia colado em mim, mas com o calor que eu já sentia previ que ela não ficaria molhada por muito tempo...
_ Tá tudo bem! Aqui dentro tá abafado mesmo, é bom que refresca! Respondi e sorri para ele.
Ele: _ Senta aqui. Agora além de esperar a chuva passar temos que esperar a luz voltar também enquanto colocava a lanterna ligada em cima do balcão.
Já que o local não me deixava confortável, me sentei bem do seu lado e vi que ele estava todo molhado também e ne senti mal por aquilo.
_ Nossa. Você tá todo molhado também e o pior é que tô com sua blusa...
_ Não tem problema! É melhor você ficar com ela, ele respondeu e sorriu para mim.
Já que a situação já estava me deixando animada resolvi alfinetar.
_ Aqui dentro tá quente, ninguém vai chegar mesmo, se você quiser tirar a camisa molhada eu prometo não contar para ninguém! Falei já com segundas intenções...
Ele pensou um pouco e se levantou. Tirou a camisa molhada e brincou: _ Então temos um trato heim!
Hummmm.... Trato foi o que eu fiquei querendo que ele desse em mim naquela hora! Nossa...
Puxei papo e perguntei se ele não tinha medo de ficar ali sozinho enquanto me sentia mais a vontade e me sentava numa mesa bem grande que havia atrás da bancada da recepção. Ele disse que não ficava sozinho, naquele dia é que aquilo havia acontecido e vi que ele insistia em tentar não olhar para minhas pernas...
_ E também não tô sozinho! Não é todo dia que uma morena bonita aparece para me fazer companhia, mas fiquei satisfeito com a surpresa.
Pensei: “Ôpa! Não sou só eu que tô querendo!... É hoje!”
_ Imagina... Fingi ficar encabulada com o galanteio e aproveitei para ver até onde ia.
_ Estou com sede! Tem água aqui?
_ Tem aqui dentro da administração. Ele disse.
_ Mas tô com medo de ir lá sozinha... Falei com a voz manhosa...
_ Eu te acompanho. Ele falou pegando a lanterna e me dando a mão para descer da mesa.
Percorremos um pequeno caminho, eu na frente e ele atrás de mim com a lanterna e eu sentia ele me comendo com os olhos e aquilo já estava me matando de tesão...
Entrei por uma porta no canto da parede e ele iluminou o bebedouro para mim.
Bebi a água e fiz questão de deixar cair um pouco d’água em minha roupa.
_ Poxa! Parece que hoje foi feito pra eu ficar molhadinha... Falei abrindo os botões da camisa...
Ele sorriu maliciosamente e me abraçou pela cintura já dizendo:
_ Mas então vou ter que resolver seu problema de novo! E Me beijou!
Fiquei bamba mas me senti segura com aqueles braços fortes me apertando contra seu corpo...
Ele me pegou no colo e me levou de volta para a recepção. Colocou a lanterna sobre a bancada e continuou me beijando ardentemente...
Eu estava sentada na beirada da mesa e ele de pé em minha frente. Enquanto me beijava com uma mão abria a camisa que eu usava e com a outra me acariciava apertando com força meu corpo...
Eu já estava encharcada de tesão... Terminei de tirar a camisa e enquanto tirava meu sutiã ele enfiou a mão dentro da minha calcinha e foi direto ao ponto...
Hummmm... Senti arrepios naquela hora... Lá fora a chuva caía bem forte e a única coisa ali além de nós dois era a fraca luz da lanterna... Que delícia!
Me deitei na mesa e ele caiu de boca na minha bucetinha... Ele chupava e eu estremecia de prazer... Hummmm.. E fez isso até que eu gozei... Estremeci.. Me arrepiei...
Quis retribuir da melhor forma possível e desci, empurrei ele na cadeira e enquanto tirava sua calça beijava sua boca... seu pescoço... sentia ele ficar cada vez mais de pau duro...
Abocanhei seu cacete com vontade e chupei gostoso passando a língua bem devagar... subindo e descendo... Ele segurava meus cabelos e ditava o ritmo em que eu o chupava... Ele estava quase gozando quando olhou bem fixamente para mim, me levantou e me sentou na beirada da mesa novamente e olhando fixamente para mim abriu minhas pernas, me deu um delicioso beijo cheio de tesão e olhando nos meus olhos enfiou seu cacete de uma só vez na minha bucetinha... Meu corpo se arrepiou todinho...
_ Huummm.. Fechei os olhos e decidi apenas aproveitar aquela sensação deliciosa de estar sendo fodida bem gostoso...
Ele bombava forte me segurando pela cintura e me beijava... Chupava meus seios... Mordia de leve meus mamilos... me apertava... me abraçava... e me fodia... bem gostoso... ora bem lento... ora mais rápido... Tirava tudo e enfiava de novo de uma só vez e eu viajava naquela sensação deliciosa...
_ Ah... Hum... Eu gemia baixinho de olhos fechados... segurava seus braços fortes... abraçava seu corpo e entrelaçava minhas pernas nas suas para senti-lo todinho dentro de mim... Hhuummm...
Ficamos assim por um tempo até que ele saiu de dentro de mim, me puxou da mesa e me colocou de costas com as mãos apoiadas... Me abraçou por trás com um dos braços, segurou meus cabelos e falou bem baixinho no meu ouvido enquanto pincelava seu cacete na entrada do meu cuzinho:
_ Fica quietinha que eu prometo que vou com calma!
Não consegui fazer mais nada a não ser obedecer e relaxar...
Ele forçou a cabecinha e eu gemi... Empurrou mais um pouquinho e eu estremeci...
_Aaiiii.... Devagar... Hummm.... Eu implorava bem baixinho enquanto ele segurava meu corpo contra o seu e apertava meus seios... Acariciava meu clitóris e me deixava louca...
Quando senti que ele estava novamente todinho dentro de mim ele começou a bombar mais forte... Mais rápido...
_ Aaaiiii...Assimmm... Me fodeee.... Hhuumm... Eu delirava e enfiava as unhas na mesa.
Ele me fodia gostoso... Levantou uma das minhas pernas e apoiou na mesa e enfiou dois dedos na minha bucetinha encharcada....
Naquele momento eu gozei de novo... Aahhh... Senti um choque delicioso percorrer meu corpo do dedão do pé até a raiz dos meus cabelos...
Ele me beijou e deu mais uma bombada bem forte...
_ HHuummm.. Ele gemeu com seu cacete em meu cuzinho... seus dedos na minha buceta e gozou dentro de mim...
Naquele momento tive a certeza de que não foi coincidência... Não foi um acidente a meu ida ao cemitério de madrugada.. Foi o destino que quis que eu tivesse uma foda deliciosa como nunca tinha tido antes...